Neste fim de semana, no sítio de um amigo, presenciei a sem-cerimônia com que alguns convidados (outros advogados, médicos, engenheiros, empresários, etc...) fumaram fedorenta maconha. A erva emplacou de vez na classe média brasileira, que a está usando sem nenhum pudor e despreocupadamente.
Grandes incentivadores do consumo foram o ex-presidente dos EUA, Bill Clinton e o ex-presidente do Brasil, ao admitirem ter fumado. De outro lado, gente como o ex-presidente Lula, sabidamente chegado numa cachacinha, também é propagandista ambulante da "marvada".
Grandes incentivadores do consumo foram o ex-presidente dos EUA, Bill Clinton e o ex-presidente do Brasil, ao admitirem ter fumado. De outro lado, gente como o ex-presidente Lula, sabidamente chegado numa cachacinha, também é propagandista ambulante da "marvada".
E, por falar em pinga, é preciso lembrar que os mesmos indivíduos que se "deliciam" com um "pacau", já estão viciados, há muito tempo, nas bebidas "espirituosas". Alguns até consomem "marafo" nos rituais religiosos de que participam.
Não vejo diferença significativa. Ou melhor: acho que as bebidas alcoólicas, que nunca foram proibidas, são ainda mais perniciosas que a marijuana, embora eu não tenha experimentado a erva. Nunca vi notícia de alguém que tenha causado acidente de veículo por estar "emaconhado". Mas abundam notícias de motoristas que causam verdadeiras tragédias, em casa e no trânsito, por terem consumido bebida alcoólica, ou "remédios" (ansiolíticos, principalmente) vendidos por laboratórios, com respaldo legal.
O Brasil promete, como mercado para a venda de maconha e seus derivados, agora mais que nunca.Não sei ao que isto nos levará.
Da minha parte, prefiro continuar "careta", como sempre fui.
O ruim é ter que fumar sem querer aquela imundície, como já vinha acontecendo com o tabaco, pois os tabagistas e maconheiros não respeitam os abstêmios e a gente acaba virando fumante passivo, se quiser continuar em companhia dos consumidores.
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