Se os Sindicatos imaginam representar os efetivos interesses dos trabalhadores, não podem perder a oportunidade do 1º de maio para demonstrar, nas ruas e com energia, ao governo federal, bem como aos parlamentares e ao público em geral, que não aceitam as mudanças que estão prometidas na legislação laboral, as quais atingirão os direitos dos obreiros de forma perversa.
Independentemente de filiação a esta ou àquela Central, os sindicatos têm este dever indeclinável. O governo do PT precisa saber que as classes trabalhadoras não aceitam os ataques que - sob inspiração de Joaquim Levy, Ribeiro, Kátia Abreu e outros tantos prepostos do "mercado"- estão em vias de ser perpetrados.
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