A socialite Lourdes Catão morreu em conseqüência do coronavírus.
Lourdes morava no famoso edifício Biarritz, prédio residencial na praia do Flamengo, onde recebia as amigas em um jardim interno para fofocar e jogar bridge.
Viveu em Paris, Nova York, Santa Catarina, até finalmente parar no Rio.
Foi casada com Álvaro Catão, engenheiro e político brasileiro, e era mãe de Bebel Klabin.
Nos EUA, fez dinheiro como decoradora de interiores da alta sociedade local.
Lourdes, que havia completado 93 anos em março, tornou-se bolsonarista radical na velhice.
Era contra o isolamento social, chamava a covid-19 de “gripezinha”, fez propaganda do tenebroso churrasco de Jair Bolsonaro em homenagem às vítimas da pandemia.
Ataca, também, os “comunistas” que alertavam para a gravidade do momento.
“A Fiocruz, que pede urgente lockdown no Brasil, é presidida por Nísia Trindade, indicada ao cargo por deputados federais do PT, Paulo Teixeira, Afonso Florence e Chico D’Angelo”, escreveu.
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