Primeiro são criados factóides que se incumbem de demolir o conceito de uma empresa, fazendo com que suas ações despenquem de valor nas bolsas.
Os espertalhões que promovem a desvalorização, utilizando-se da mídia vagabunda, compram as ações em acentuada baixa e então, surpresa!!!, a empresa fica novamente saudável e suas ações explodem, para gáudio dos que compraram e desespero dos trouxas que venderam.
Os espertalhões que promovem a desvalorização, utilizando-se da mídia vagabunda, compram as ações em acentuada baixa e então, surpresa!!!, a empresa fica novamente saudável e suas ações explodem, para gáudio dos que compraram e desespero dos trouxas que venderam.
Lembram de Nathan Mayer Rotschild (1840/1915), judeu ashkenazi, que aplicou o mesmo golpe com invulgar imperícia, na Bolsa de Londres?
Lembra daquela empresa que seria rebaixada, corria o risco de não publicar o balanço, teria o vencimento das dívidas antecipado e ficaria totalmente alijada do mercado internacional? Aparentemente, ela não existe mais; nesta quarta-feira, a presidente Dilma Rousseff anunciou que o balanço auditado da Petrobras será publicado em abril, a empresa fechou um contrato de financiamento de US$ 3,5 bilhões com o banco de financiamento da China e as ações subiram 5%; comandada por Aldemir Bendine, estatal tem também boas notícias operacionais, como o recorde de 737 mil barris/dia no pré-sal; aos poucos, o terrorismo dos que apostavam na quebra da Petrobras vai sendo vencido.
Fonte: BRASIL 247
Fonte: BRASIL 247
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