Não raramente, advertem-me amigos e familiares, de que estou a esbanjar adjetivos nada elogiosos sobre pessoas públicas influentes, capazes de me darem um troco desagradável.
Até concordo em parte e ponho-me a refletir, levado pelas boas intenções dos que me advertem e também pelo senso de autocrítica.
Mas, conforto-me com a certeza de que sou um viajante consciencioso, que não sei sacrificar a verdade, ou, pelo menos, aquilo que tenho por verdadeiro e que é imbuído de boa fé que abordo os temas que geram postagens neste blog.
O que peço aos leitores, amigos e parentes (principalmente aos últimos, que me conhecem na intimidade) é que me concedam o benefício da ausência de malícia. Ainda: nenhuma abordagem que faço neste blog tem por motivação qualquer interesse pessoal.
Ao contrário, decorre de empenho sincero em favor do interesse difuso, coletivo, supra-individual.
Posso ter errado, e certamente errarei tantas outras vezes, mas nunca movido por ganância, interesse de prejudicar quem quer que seja, mesmo aqueles a quem rotulo com adjetivos nada elogiosos. Disto, meus amigos e desafetos eventuais podem ter absoluta certeza.
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