Dias depois de se aliar a Roberto Jefferson, Jair Bolsonaro faz um novo acordo com um representante da velha política e entrega o Banco do Nordeste ao PL, que é um dos símbolos da corrupção no País
21 de abril de 2020, 20:37 h Atualizado em 21 de abril de 2020, 22:06
PF liga Valdemar Costa Neto (PR-SP) a quadrilha da Operação Porto Seguro
247 - Pressionado pelas altas taxas de fisiologia que se alastraram por uma Brasília mergulhada no caos sanitário e político, Jair Bolsonaro resolveu aprofundar sua tática de provocações selvagens a tudo e a todos e decidiu fechar acordo com um partido do Centrão, o PL, símbolo da velha política, e que passará a comandar o Banco do Nordeste.
Reportagem da CNN Brasil destaca que “os partidos do centrão fecharam o desenho do cargos a que terão direito no governo e o Palácio do Planalto faz agora uma pesquisa detalhada sobre os nomes que foram indicados por Progressistas, PL e Republicanos. O ponto central do pente-fino é buscar qualquer associação dos postulantes ao cargo com o PT. As siglas foram avisadas de que haverá pesquisa profunda na internet para saber se os indicados "seguem" alguém da oposição nas redes sociais ou se já doaram recursos para algum candidato do PT.”
A matéria ainda informa que “a indicação fez com que o centrão corresse para alertar seus indicados a fazer "uma limpa" em seus perfis na internet. Pelo acerto discutido hoje (21) com o governo federal, o PL, de Valdemar Costa Neto, ficará com a presidência do Banco do Nordeste e a secretaria de vigilância em saúde no Ministério da Saúde.”
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