O momento delicado da saúde dos brasileiros não comporta posicionamentos destemperados como o do Presidente do CFM, que aliás, bom que se diga, não representa a categoria.
Representação é tarefa sindical e de associações profissionais e não de autarquias corporativas.
Por isto discordo também da OAB acumular registro, fiscalização e representação.
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O presidente do Conselho Federal de Medicina, Mauro Ribeiro, publicou vídeo no qual chama de "atitude covarde" a solicitação de governadores do Nordeste para que o governo federal autorize a atuação de médicos brasileiros formados no exterior
1 de maio de 2020, 13:58 h Atualizado em 1 de maio de 2020, 13:58
Segunda leva de médicos cubanos chegam à Itália (Turim) (Foto: Reprodução)
247 - O presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Mauro Ribeiro, publicou vídeo no qual chama de "atitude covarde" a solicitação de governadores do Nordeste para que o governo federal autorize a atuação de médicos brasileiros formados no exterior, mesmo sem diplomas revalidados no país, no combate à Covid-19. A informação é da jornalista Monica Bergamo, em sua coluna no jornal Folha de S.Paulo.
O pedido foi encaminhado pelos governadores da região no mês de abril.
"Vejo essa situação como uma situação de traição desses governadores, com argumentos falaciosos, com argumentos mentirosos, se aproveitando do momento de maior ameaça da história da nossa sociedade em relação a uma doença terrível, altamente transmissível, e de uma letalidade muito rápida para aprovarem algo totalmente desprezível", afirma Mauro Ribeiro.
Segundo reportagem publicada no portal Brasil de Fato, o objetivo das contratações é multiplicar o contingente de profissionais em campo com a contratação temporária, por seis meses, de estudantes, médicos formados no exterior e voluntários para atuarem na prevenção e assistência à população.
Segundo o coordenador da Comissão Científica do Consórcio, o neurocientista Miguel Nicolelis, a estratégia de atuação dos profissionais contratados será feita com base em informações fornecidas pela própria população, por meio do aplicativo “Monitora Covid-19”, desenvolvido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Ele afirma que a implantação da medida tem que ser imediata.
Um comentário:
Nossos médicos, em sua quase totalidade são filhos de famílias abastadas vez que um curso de medicina não custa menos de SEIS MIL REAIS mensais.
Uma vez formados preferem viver no entorno das grandes cidades já que, via de regra, não precisam trabalhar.
Assim só resta contratar CUBANOS, cubanos sim e que inclusive foram socorrer a Itália.
Há muitos nos meios de comunicação fazendo tal qual o BOZÓ, ou seja, expelindo por cima aquilo que deveria sair por baixo.
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