A Igreja Católica, principalmente, desfruta de muito auxílio financeiro público para manter as entidades que proclama filantrópicas, Brasil afora.
Estou muito curioso para saber se tais casas de saúde estão integradas no combate ao covid-19, ou se, sendo o governo bolsonarista sabidamente vinculado aos evangélicos, a Hidra Papista está a ser jogada de escanteio e seus hospitais prejudicados.
Afinal, a rede de saúde filantrópica é algo significativo, como se pode ver abaixo: 1.788 hospitais!!!
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Afinal, a rede de saúde filantrópica é algo significativo, como se pode ver abaixo: 1.788 hospitais!!!
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CMB solicita aprovação de recursos emergenciais ao setor filantrópico de saúde
Na segunda-feira, dia 6/04, a CMB, com o apoio da Frente Parlamentar de Apoio às Santas Casas, Hospitais e Entidades Filantrópicas , presidida pelo deputado federal Antonio Brito, enviou um ofício à Câmara dos Deputados, solicitando aprovação do Projeto de Lei n° 1.006/2020, aceito com unanimidade pelo Senado, na semana passada.
De autoria do Senador José Serra, o PL dispõe sobre a prestação de auxílio financeiro pela União às Santas Casas e Hospitais sem Fins Lucrativos que participam de forma complementar ao Sistema Único de Saúde – SUS. O dinheiro deve servir para que os estabelecimentos atuem de forma coordenada no combate à pandemia de Covid-19.
A rede de saúde filantrópica se apresenta ao Brasil com 1.788 hospitais ativos distribuídos por todos os estados, que abrigam 180.500 leitos e 16.000 leitos de UTI. Em 990 municípios brasileiros as Santas Casas ou hospitais filantrópicos são os únicos equipamentos de saúde. Nestas Instituições, cerca de 1.000.000 de profissionais de saúde, destes 340.000 profissionais de enfermagem, se preparam para aquele que talvez seja seu maior desafio: combater na linha de frente a pandemia do Covid-19.
Por esta razão, a aprovação do PL é de suma importância para o setor e, como consequência, para todos os brasileiros. “Este socorro emergencial representa a condição mínima de subsistência dos nossos hospitais durante a após a pandemia, pois atualmente as entidades trabalham com um cenário desolador. Enfrentam o dia a dia com uma receita que cobre cerca de 60% do que custa a assistência e a atenção em saúde, através do SUS e com a escassez de insumos e equipamentos tão necessários para a manutenção dos atendimentos, entre outros pontos”, destaca Mirocles Véras, presidente da CMB.
A CMB conta com o apoio de todos os deputados federais na aprovação desta medida e pede também apoio de todas as entidades de saúde, por meio das Federações estaduais. “Mais uma vez, pedimos aporte dos por nossos profissionais de saúde e por todos os brasileiros que dependem do SUS. Vamos mostrar nossa força”, finaliza o presidente.
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