O STF prolatou decisão impedindo alguns órgãos da mídia corporativa de entrevistar Adélio Bispo, o responsável pela eleição de Bolsonaro. Adélio foi internado em Manicômio Judiciário, por decisão judicial.
Bem: voltando um pouco na história, Bolsonaro foi afastado do Exército por não ser muito bom da cabeça e acabou eleito presidente da República, por gente que também não "bate bem da cachola" e não só dá entrevistas diariamente, como propaga notícias falsas, pessoalmente e por todos os seus filhos, adeptos e até robôs.
Fiz uma pequena enquete antes de ontem e de mais de 20 pessoas só 02 entendem que Adélio não deve ser entrevistado. Obviamente, tais pessoas votaram contra também no Bolsonaro e temem que da entrevista do "louco" Adélio possam aflorar fatos nada confortáveis para a direita.
Eu - como a maioria esmagadora das pessoas que motivei a opinar -, gostaríamos não só de aferir o laudo psiquiátrico que serviu de motivação para a decisão judicial de tirar Adélio de circulação, como ter oportunidade de ver esclarecidos aspectos nebulosos da suposta tentativa de assassinato do primeiro mandatário da nação.
Ou, de outro lado, que se submetesse Bolsonaro também a um exame psiquiátrico, tendo em conta o comportamento destemperado de tal homem público, desde os tempos de caserna.
Assim como se diz que um louco não deve ter assegurada liberdade de expressão, mesmo sem ser político, com maior razão não poderíamos permitir que um destrambelhado investido de poder de governar diga tantas sandices, as quais acabam repercutindo, inclusive, na segurança pública e na economia do país, com fuga de capitais estrangeiros, dentre outros inconvenientes.
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