Cá com meus botões, estive a matutar:
Bolsonaro, instigado pelos norte-americanos (inclusive pelos governos Obama, que declarou ser a Venezuela uma ameaça à segurança dos EUA e, depois, pelo beligerante Trump) colocou o Brasil à disposição dos ianques para invadir a Venezuela e, obviamente, possibilitar aos USA adonar-se do petróleo do país vizinho.
Briosamente, o governo da Venezuela os desafiou a fazê-lo e é sabido que milícias populares foram e estão sendo treinadas para resistir a qualquer agressão externa, venha do Brasil, ou da Colômbia, inimiga declarada dos venezuelanos. Ao lado dos Venezuelanos parecem estar a Rússia e a China, com fortes investimentos naquele país.
Entrementes, o governo do "capetão" (expulso do Exército brasileiro, como louco, mas que acabou, paradoxalmente, virando presidente do Brasil), encetou, desde a campanha eleitoral, persistente movimento no sentido de armar o povo brasileiro, editando, com inaudita frequência, decretos que foram dilatando, paulatinamente, sem qualquer reação efetiva em contrário, a liberdade de qualquer cidadão possuir e portar armas de fogo.
Estará o tresloucado capitão disposto a lançar o povo brasileiro numa aventura guerreira contra o vizinho e pacífico povo venezuelano, sendo esta a razão principal da facilitação para a aquisição de armas, usando o velho, carcomido e indecente chavão de "luta contra o comunismo"?
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