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quinta-feira, 29 de setembro de 2022

ALÉM DE LADRÃO, INCOMPETENTE E IMBECIL? - Guedes defende venda de praias brasileiras: “Não são de ninguém”.

Basta ler a Constituição Federal, para constatar as maldades que o safado do Guedes articula na sua cabeça. Praia é bem de uso comum do povo e ele está querendo privatizar. Ladrão ele é, já ficou provado com aquela compra da carteira do BB pelo BTG Pactual (banco que é dele mesmo), por valor irrisório.  Ciro Gomes cansou de chamá-lo de larápio e ele sequer responde. Veste a carapuça tranquilamente e  quem cala consente.
Incompetente não, só que sua competência é voltada para surrupiar as riquezas do povo. 
Imbecil também não. O que possui é muita maldade na cachola, que só pensa em favorecer bandidos como ele mesmo, capitalistas inescrupulosos, traidores dos interesses nacionais e que querem ver o povo ferrado.
Para ser o principal ministro bolsonarento, foi escolhido a dedo pelas suas "qualidades".
Olhando pelo vértice oposto, até parece que quer ferrar com o Coiso, soltando essa bomba às vésperas das eleições. Sei lá!!!!

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O ministro da Economia participou do Flow Podcast nessa terça-feira (27/09) e sugeriu a venda de praias do Brasil
Sandy Mendes


28/09/2022 20:24,atualizado 28/09/2022 21:35

Reprodução/Flow Podcast


O ministro da Economia Paulo Guedes voltou a defender a venda de praias no Brasil, nessa terça-feira (27), durante sua participação no Flow Podcast. Segundo Guedes, a não privatização e venda dos litorais são referentes a uma “má gestão”, uma vez que o território “não é de ninguém”


Sem apresentar meios de como fazer, Guedes afirmou ainda que com o negócio cerca de US$ 1 bilhão poderia ser arrecadado.

“O caso do Brasil é um caso clássico de má gestão. Tem trilhões de artigos mal usados. Por exemplo: tem um grupo de fora que quer comprar uma praia numa região importante do Brasil e quer pagar US$ 1 bilhão. Aí você chega lá e pergunta: vem cá, vamos fazer um leilão dessa praia? Não, não pode, isso é da Marinha.”, disse.

O chefe da Economia também questionou o valor embolsado com a política da não comercialização de praias.

“Quanto a gente recebe por isso? Não, a gente pinta o quartel deles uma vez por ano. É muito mal gerido o troço. Não é de ninguém”, afirmou o ministro.

No entanto, a venda e privatização de praias ou espaços públicos não possuem amparo legal e ferem a Constituição Brasileira. Os litorais são bens de acesso livre e pertencem à União. Desta forma. não podem ser privatizados ou comercializados.

Pela lei, todas as ilhas marítimas brasileiras pertencem à União Federal, com exceção daquelas que ficam em áreas de município, como por exemplo, o caso de Ilhabela.
Usufruto

A situação muda de cenário, porém, no caso da cessão onerosa de ilha. Neste contexto, o comprador paga o valor estipulado e em troca recebe uma tipo de “licença” para usufruir da ilha.

Contudo, a concessão prevê a manutenção e preservação do local, mas não a venda. A Constituição também assegura que os locais tenham seus direitos resguardados, caso contrário, o comprador pode perder o direito do litoral.

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