Perfil

Advogado - Nascido em 1949, na Ilha de SC/BR - Ateu - Adepto do Humanismo e da Ecologia - Residente em Ratones - Florianópolis/SC/BR

Mensagem aos leitores

Benvindo ao universo dos leitores do Izidoro.
Você está convidado a tecer comentários sobre as matérias postadas, os quais serão publicados automaticamente e mantidos neste blog, mesmo que contenham opinião contrária à emitida pelo mantenedor, salvo opiniões extremamente ofensivas, que serão expurgadas, ao critério exclusivo do blogueiro.
Não serão aceitas mensagens destinadas a propaganda comercial ou de serviços, sem que previamente consultado o responsável pelo blog.



segunda-feira, 10 de outubro de 2022

Renato Freitas retorna à Câmara de Curitiba batendo de frente com bancada evangélica: 'homens de rapina'


Em primeiro discurso após ter o mandato restabelecido por Luís Barroso, do STF, o agora deputado estadual eleito confrontou vereadores que haviam comandado seu processo de cassação

10 de outubro de 2022, 14:30 h Atualizado em 10 de outubro de 2022, 14:59
Vereador Renato Freitas (Foto: Rodrigo Fonseca/CMC)

247 - O vereador Renato Freitas retornou, nesta segunda-feira (10), à Câmara de Curitiba após seu mandato ser restabelecido pelo ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF). Em seu primeiro discurso, o agora deputado estadual eleito confrontou os vereadores que haviam comandado seu processo de cassação, informa o portal Plural, de Curitiba.

Renato adotou um tom 'bíblico' e usou termos como “homens de cobiça”, “homens de rapina” e “homens do medo” para se referir aos seus opositores na Câmara. Além disso, os agradeceu, em tom irônico, por "tornarem possível e pública uma questão tão importante. Qual é o papel da igreja na luta contra o racismo? Qual o papel das casas legislativas na luta contra o racismo?"

Ainda de acordo com o portal Plural, o discurso sofreu fortes contestações de vereadores da base religiosa do prefeito Rafael Garcia (PSD): o pastor da Universal Osias Moraes disse que não vai se calar diante das acusações de Renato; Ezequias Barros, também da bancada evangélica, alegou que não foi a cor da pele do petista que levou à sua cassação e afirmou: “Parece que querem jogar mais lenha na fogueira, ao invés de apaziguar.”


Nenhum comentário: