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sábado, 14 de setembro de 2019

PATRIOTA ÀS AVESSAS - Xico Sá diz que "patriotismo" de Bolsonaro é entregar tudo a Trump


"O governo bolsoNada inventou uma espécie de patriotismo cuja principal vantagem é entregar toda riqueza, do pré-sal à Amazônia, aos EUA, é sim um patriota às vessas, um entreguista, um vendido, um corrupto máximo, um sem-noção e sem Nação", afirma o jornalista Xico Sá 
 
14 de setembro de 2019, 05:30 h








247 – A submissão de Jair Bolsonaro aos interesses de Donald Trump foi duramente criticada pelo jornalista Xico Sá, um dos grandes nomes da imprensa brasileira. "O governo bolsoNada inventou uma espécie de patriotismo cuja principal vantagem é entregar toda riqueza, do pré-sal à Amazônia, aos EUA, é sim um patriota às vessas, um entreguista, um vendido, um corrupto máximo, um sem-noção e sem Nação", afirmou.

Confira reportagem da Agência Sputinik sobre a Amazônia e o tweet de Xico Sá:

O secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, prometeu nesta sexta-feira um fundo de US$ 100 milhões liderado por empresas norte-americanas para conservar a Amazônia brasileira, afirmou em entrevista coletiva em Washington com o ministro de Relações Exteriores do Brasil, Ernesto Araújo.

"Vamos lançar um compromisso assumido em março, um fundo de investimento de US$ 100 milhões de dólares, ao longo de 11 anos, para conservar a biodiversidade na Amazônia, e esse projeto será liderado pelo setor privado", declarou Pompeo.

A promessa de criar um fundo para a Amazônia foi anunciada pela primeira vez em março, quando o presidente Jair Bolsonaro se encontrou com Donald Trump na Casa Branca.

Seguindo as palavras de Pompeo, Araújo criticou, sem citá-los, os governos que questionam a capacidade do Brasil de proteger seus recursos naturais e falou da soberania nacional que sublinha o entendimento com os Estados Unidos.



"Nossos amigos aqui nos EUA sabem que isso não é verdade [que o Brasil não é capaz de suportar o desafio ambiental na Amazônia] e precisamos estar juntos no esforço de criar um desenvolvimento conjunto que, estamos convencidos, é o único caminho para proteger a selva", avaliou o chanceler brasileiro.
Críticas europeias

Nos últimos meses, a Noruega e a Alemanha suspenderam suas contribuições ao Fundo Amazônia, um instrumento do governo brasileiro para receber doações destinadas a preservar essa floresta, alegando que as taxas de desmatamento estavam aumentando sem controle.

O presidente Bolsonaro respondeu com críticas aos dois países, observando que o Brasil não precisa de ajuda de terceiros e sugerindo que a chanceler alemã Angela Merkel poderia usar esse dinheiro para reflorestar seu próprio país.


Após os incêndios das últimas semanas, os países do G7 também prometeram um fundo para ajudar o Brasil no combate a incêndios, que também foi recebido com desconforto pelo líder brasileiro. Sobre isso, Araújo informou que Brasília crê que a ajuda de Washington é mais efetiva do que a dos países europeus para a conservação da Amazônia.

Durante sua visita de três dias a Washington, Araújo disse que discutiu um possível acordo de livre comércio com o representante comercial dos Estados Unidos, Robert Lighthizer, e com o secretário de Comércio, Wilbur Ross.

"Não há data específica, mas queremos em breve", revelou Araújo.

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