Nos casos julgados por Rosa Weber (Zé Dirceu, v.g), Sérgio Moro, aquela juíza do cola e copia, dentre outros, Lula foi condenado sem provas cabais, porque a literatura foi considerada suficiente.
No caso da Mariana Ferrer, o membro do Ministério Público e o Magistrado alegaram falta de prova para deixar de condenar o suposto estuprador.
Afinal: é preciso ter provas convincentes ou bastam os jornais e a literatura?
Confesso que, depois de advogar durante 47 anos, estou com sérias dúvidas.
E se a vítima fosse filha de um figurão da sociedade catarinense, a palavra da vítima bastaria?
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