Assim como a direita fez com Dilma, ou melhor, contra o PT, precisamos nos sublevar, sejamos, ou não, petistas. Aliás, antes de Lula, eu já preguei neste blog, abertamente, a insurreição, por entendê-la a única saída possível, no momento.
Se depender das Casas legislativas, seguidamente compradas pelo governo do Coiso, só veremos as riquezas nacionais escoarem pelo ralo, em direção a poderosos grupos econômicos e financeiros internacionais e nacionais, em detrimento dos interesses do povo brasileiro.
Se depender das Casas legislativas, seguidamente compradas pelo governo do Coiso, só veremos as riquezas nacionais escoarem pelo ralo, em direção a poderosos grupos econômicos e financeiros internacionais e nacionais, em detrimento dos interesses do povo brasileiro.
Os valores em jogo são os mais preciosos: liberdade, distribuição de riquezas, defesa das conquistas sociais (basta pensar nas aposentadorias), meio ambiente, patrimônio nacional, etc..., todos atacados violentamente pelo governo do milico/miliciano, em nome do neoliberalismo, que não passa de rançoso conservadorismo.
Alguns ministros do STF já estão a demonstrar rebeldia contra o "endurecimento" no combate ao discurso calhorda de combate à corrupção (da forma como está sendo proposto por Fachin, Moraes, Barroso e Fux), buscando reviver a jurisprudência sedimentada antes de 2016, sobre império da coisa julgada, ou seja, sobre a inconveniência da prisão após condenação em segunda instância, sem que esgotados os recursos cabíveis em defesa dos condenados.
Em poucas palavras, estão a defender o império da Constituição Federal, em prol das liberdades individuais e dos direitos fundamentais da cidadania.
Temer lhes deu o que Dilma não quis dar: aquele famoso aumento de 70% e, defenestrado Temer, que governava em 2016, bem como estando a ganhar corpo os movimentos de direita, mundo afora, os membros do STF passaram a temer não o presidente da República de 2016, mas o presidente da República de 2018, alinhado com diversos fascistas de outras plagas, como Chile, Argentina, Equador, Itália, dentre outros.
Causa espanto o voto de Fux, judeu notório e assumido, em favor do desvirtuamento da Constituição, em favor do fascismo. fazendo um jogo populista muito descarado, na mesma toada dos "simpáticos" Moraes, Barroso e Fachin. Mas tenho fé que seus votos serão vencidos, prevalecendo o bom senso entre a maioria da Corte constitucional brasileira.
De nossa parte, como cidadãos conscientes dos horrores de governos tiranos, cumpre abraçar os ministros libertários do STF e fazer de tudo para demonstrar que Bolsonaro não passa de um entreguista, traidor e fascista, dando-lhe combate renhido e incessante, de modo a mitigar os efeitos perniciosos do seu governo, que nada acrescenta, pelo contrário, só desmonta políticas salutares implementadas nos últimos governos, em prol das classes menos favorecidas.
O povo argentino - sucumbindo sob o governo não menos desastroso, traidor e entreguista de Macri - já está dando sinais de que os seguidores tardios das ideias de Margaret Thatcher (privatizações, austeridade fiscal, desregulamentação, livre comércio, e o corte de despesas governamentais, a fim de reforçar o papel do setor privado na economia). estão a provocar verdadeiros desastres com seus governos que sacrificam os povos em favor de grupos privilegiados.
Chega de plutocracia. Precisamos implementar autênticas democracias.
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