A presença dele no governo não só provoca a inflação, como divide o país em duas facções bastante acirradas e, de quebra, faz disparar o capital internacional, isto é, promove a fuga de investidores, como todos sabemos.
E isto, queiramos ou não, é do interesse de outros países, porque a competição do Brasil nos mercados internacionais é mitigada, em benefício das chamadas grandes potências.
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Jornal diz que expectativa de crescimento forte em 2022 já faz parte do universo de fadas e sacis
16 de setembro de 2021, 06:26 h Atualizado em 16 de setembro de 2021, 07:05
247 – "Os analistas financeiros parecem enfim ter se dado conta de que o crescimento robusto que previam para o ano que vem pertence ao universo imaginário das fadas, unicórnios e sacis. Desde o início do ano, a média das previsões de alta no PIB de 2022 caiu de 2,5% para 1,72%. Os realistas dizem que será difícil crescer mais de 1% no ano eleitoral. Alguns temem até dois trimestres seguidos de queda, uma recessão técnica", aponta o jornal O Globo, em editorial.
"Há justificativas óbvias para a redução nas expectativas: inflação ressurgente e renitente, alta do dólar, crise hídrica ameaçando a geração de energia e a perspectiva política caótica que emperra qualquer agenda de reformas. Mas há razões menos óbvias, que merecem atenção. O governo Bolsonaro trouxe à tona de modo eloquente a incapacidade crônica do Brasil de enfrentar mazelas atávicas. Como afirmou o economista Persio Arida em entrevista ao jornal Valor Econômico, a 'agenda autoritária e o desrespeito ao meio ambiente têm um custo muito maior do que imaginam'. O efeito indesejado disso tudo é a contração nos investimentos", aponta ainda o editorial.
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