O governador do Maranhão, Flávio Dino, criticou a cúpula militar brasileira dizendo que ela “não pode estar atrelada ou subordinada a um lado da política brasileira. Pior quando se cuida de uma facção extremista e passageira”. Dino contestou a reação militar contra o ministro do STF Gilmar Mendes. No sábado, ele disse que o Exército “se associando a esse genocídio”, referindo-se à pandemia
12 de julho de 2020, 22:23 h Atualizado em 13 de julho de 2020, 06:37
(Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
247 - O governador do Maranhão, Flávio Dino (Pc do B) criticou na noite deste domingo (12) a cúpula militar brasileira por sua reação à manifestação do ministro do STF Gilmar Mendes, que afirmara sábado estar o Exército “se associando a esse genocídio”, numa referência à ocupação militar do Ministério da Saúde. Segundo Dino, a cúpula das Forças Armadas “não pode estar atrelada ou subordinada a um lado da política brasileira. Pior quando se cuida de uma facção extremista e passageira”.
Em um tweet, Dino afirmou: “A cúpula das Forças Armadas deve entender que uma instituição de ESTADO - que exerce monopólio de uso da força em nome da NAÇÃO - não pode estar atrelada ou subordinada a um lado da política brasileira. Pior quando se cuida de uma facção extremista e passageira”.
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