O comportamento dos desembargadores do TRF-4 (os quais foram jocosamente denominados os 3 patetas) e a decisão de agora, do Ministro Noronha, no caso Queiroz, estão a lançar seríssimas dúvidas sobre a isenção do Judiciário, em relação ao processo político de escolha da presidência da República.
Afinal, se Sérgio Moro viu em Lula um adversário de ringue de boxe e as decisões dele foram confirmadas na segunda e terceira instâncias, como entender que só Deltan e seu grupo da PGR e Sérgio Moro, da magistratura, pecaram por escandalosa parcialidade, com o desiderato de prejudicar o candidato petista e o ex-presidente Lula?
O Judiciário brasileiro está a confirmar a assertiva de Charles De Gaulle, velho político da França, no sentido de que "o Brasil não é um país sério".
O Judiciário brasileiro está a confirmar a assertiva de Charles De Gaulle, velho político da França, no sentido de que "o Brasil não é um país sério".
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