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quarta-feira, 21 de abril de 2021

Pelo jeito, teremos quase tantos candidatos quantos eleitores


Kassab lança nomes de Luiza Trajano e Rodrigo Pacheco para a corrida presidencial em 2022


Presidente do PSD, Gilberto Kassab, defendeu a dona do Magazine Luiza, Luiza Trajano, e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, como “bons nomes” do centro para a disputa presidencial de 2022
21 de abril de 2021, 11:35 h Atualizado em 21 de abril de 2021, 11:45


247 - O presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, afirmou que a dona do Magazine Luiza, Luiza Trajano, e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), são “bons nomes” para disputar a eleição presidencial de 2022 em uma candidatura articulada pelos partidos de centro.

“São hoje os dois nomes, as grandes novidades que estão sendo levadas em consideração”, disse Kassab em entrevista ao jornal Valor Econômico. “Dos nomes que estão sendo ventilados como novidades do centro, eu os vejo como bons nomes que devem ser observados”, afirmou.

“Quando surgiu o nome da Luiza Trajano, ela rapidamente ocupou esse espaço [como possível candidata de centro] e ela é qualificada mesmo, embora negue essa intenção [de concorrer]”, afirmou Kassab. Sobre Pacheco, o presidente do PSD destacou que "quando uma pessoa tem um cargo público de relevância, chefe de Poder, e se surge uma convicção generalizada de que é o melhor nome, uma pessoa como ele não tem o direito de falar não mediante um chamamento. Mas nesse momento eu respeito a sua vontade”, disse.


Ainda segundo Kassab, a tendência atual é que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, caso seja candidato, dispute um eventual segundo com um postulante dos partidos de centro. “O governo federal vai ter de se esforçar para mudar essa visão majoritária do país em relação ao seu desempenho, que será, inquestionavelmente, junto com a perspectiva de novos empregos, o principal fator de observação do eleitor”, avaliou. “O eleitor vai observar o que foi feito na pandemia e vai perguntar ‘será que vou conseguir o meu emprego de volta?’”, completou em seguida.

“E aí poderemos ter um segundo turno que tenha um candidato que não seja ele [Bolsonaro] contra o Lula. Acho mais fácil ter um candidato de centro contra o Lula do que ter um candidato de centro contra o Bolsonaro”, disse.

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