E morreu antes de Bolsonaro ter sido eleito.
A ideia parece estapafúrdia, mas se baseia num eminente teólogo radical judeu, de nome RICHARD RUBENSTEIN, que alegou que a única resposta honesta aos campos de concentração é que Deus morreu.
Mutatis mutandis, parafraseando o ilustre teólogo: a única resposta honesta para Bolsonaro ter sido escolhido pelo povo brasileiro e estar fazendo tamanhas barbaridades e cometendo tantas omissões, em matéria de direitos fundamentais, é que Deus não é brasileiro, ou morreu quando o povo brasileiro, usando do livre arbítrio que o suposto criador lhe concedeu, optou por eleger o genocida.
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