As declarações e ações destemperadas do Coiso, que se tornaram rotina massacrante durante todos esses 7 meses de governo, já colocam em sérias dúvidas os que votaram nele.
Na terça-feira passada, num grupo de amigos que se reúne rotineiramente, foi possível constatar, em meio a acaloradas discussões políticas (onde costumo ser voz isolada contra o atual governo) uma crescente desilusão com os rumos da administração federal, principalmente em face do notório desequilíbrio, fisiologismo e entreguismo do "capetão".
Fico imaginando quando chegarmos ao fim desse (des)governo. O mentecapto, até lá, produzirá uma série infindável de argumentos para a oposição, pois sua ânsia de se manter no centro da ebulição é insuperável.
Além dele, gente como Sérgio Moro, Witsel e outros declarados postulantes ao cargo de presidente darão muito "pano pra manga". A fogueira de vaidades irá produzir enormes labaredas, principalmente porque alimentada pelo combustível que vem dos EUA, aos quais interessa que o Brasil seja uma só baderna, desorientado, perdido e incapaz de concorrer com eles, economicamente falando.
A contribuição dos indivíduos citados é fundamental para que o Brasil seja atrasado, recalcado e deixe de almejar um lugar de destaque na economia mundial. Não é à toa que tanto os Bolsonaros, quanto Sérgio Moro, vivem, quase todo mês, a correr para os States, a lamber as botas de Trump, seus generais, almirantes e brigadeiros. Vergonhosa submissão e subserviência que espicaça a soberania nacional.
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