O BNDES vai cortar 42 cargos técnicos para abrigar mais duas diretorias com supersalários de quase R$ 100 mil. O presidente Gustavo Montezano segue orientação de Jair Bolsonaro, que já demonstrou o desejo de acabar com o banco.
5 de agosto de 2019, 15:48 h Atualizado em 5 de agosto de 2019, 16:01
247 - O BNDES vai cortar 42 cargos técnicos para abrigar mais duas diretorias com supersalários de quase R$ 100 mil. O presidente Gustavo Montezano segue orientação de Jair Bolsonaro, que já demonstrou o desejo de acabar com o banco.
Segundo a reportagem do jornal O Globo, "o valor engloba honorário mensal, plano de saúde, auxílio moradia, auxílio alimentação e remuneração variável anual."
A reportagem destaca que o banco não "quis comentar a informação, mas fontes afirmaram que os cortes foram aprovados pela diretoria na quarta-feira e comunicados ao Conselho de Administração na sexta. No mesmo dia, o Conselho aprovou a indicação de quatro diretores: Fábio Abrahão (Infraestrutura), Petrônio Cançado (Crédito e Garantia), Saulo Puttini (Assuntos Jurídicos) e Leonardo Cabral (Privatizações)."
5 de agosto de 2019, 15:48 h Atualizado em 5 de agosto de 2019, 16:01
247 - O BNDES vai cortar 42 cargos técnicos para abrigar mais duas diretorias com supersalários de quase R$ 100 mil. O presidente Gustavo Montezano segue orientação de Jair Bolsonaro, que já demonstrou o desejo de acabar com o banco.
Segundo a reportagem do jornal O Globo, "o valor engloba honorário mensal, plano de saúde, auxílio moradia, auxílio alimentação e remuneração variável anual."
A reportagem destaca que o banco não "quis comentar a informação, mas fontes afirmaram que os cortes foram aprovados pela diretoria na quarta-feira e comunicados ao Conselho de Administração na sexta. No mesmo dia, o Conselho aprovou a indicação de quatro diretores: Fábio Abrahão (Infraestrutura), Petrônio Cançado (Crédito e Garantia), Saulo Puttini (Assuntos Jurídicos) e Leonardo Cabral (Privatizações)."
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