Todos os que me leem sabem que sou irreligioso. Isto não me impede, todavia, de buscar sapiência até em figuras ilustres da Igreja Católica, como é o caso de Santo Agostinho, ou de qualquer outra vertente religiosa.
Pois bem: lendo, do festejado doutrinador, a obra O Livre- arbítrio, pareceu-me que aquele proeminente membro da ICAR ensinou o que segue:
O príncipe (ou presidente) deve governar para o bem público.
Caso o bem social o exigir, é lícito pugnar-se pela troca do governo estabelecido e derrubar-se um regime injusto e violento, a fim de implantar um poder que respeite a soberania e os interesses populares, em vez de priorizar interesses de setores minoritários, privilegiá-los e deixar as massas à míngua de assistência e previdência.
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