Mansão de empresário coreano é implodida em Paraty-Mirim
Rio - A mansão do industrial coreano Kyong Gon Kim finalmente
foi implodida nesta terça-feira, em operação comandada pela secretária
estadual do Ambiente, Marilene Ramos. O imóvel, de 1.600 metros
quadrados, construído em área protegida, em Paraty-Mirim, no Sul
Fluminense.
A ação foi executada pela força tarefa ambiental integrada por agentes e técnicos da Secretaria Estadual do Ambiente e seus órgão vinculados, a Coordenadoria Integrada de Combate aos Crimes Ambientais (Cicca) e o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), além do Ibama e de policiais do Batalhão de Polícia Florestal. Para demolir a habitação, foram utilizados 20 quilos de dinamite. O proprietário foi multado e indiciado por crime ambiental.
De acordo com Marilene Ramos, o coreano já havia sido notificado várias vezes sobre a ilegalidade da obra.
- Ele, inclusive, foi obrigado, em uma ação civil pública, a demolir a habitação e fazer o replantio da área que desmatou. A demolição da mansão foi custeada pelo Governo do Estado e o proprietário será obrigado a ressarcir o Estado, sob pena de inclusão na Dívida Ativa - afirmou a secretária.
Para construir a mansão, o coreano desmatou uma grande área de Mata Atlântica. Após a demolição, houve um princípio de incêndio, que foi rapidamente controlado pelo Corpo de Bombeiros e policiais do Batalhão Florestal.
- Com essa ação, as pessoas vão pensar duas vezes antes de construir em áreas protegidas. A operação para reprimir crimes ambientais no Sul Fluminense será realizada por tempo indeterminado - disse Marilene Ramos.
Fonte: O DIA
A ação foi executada pela força tarefa ambiental integrada por agentes e técnicos da Secretaria Estadual do Ambiente e seus órgão vinculados, a Coordenadoria Integrada de Combate aos Crimes Ambientais (Cicca) e o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), além do Ibama e de policiais do Batalhão de Polícia Florestal. Para demolir a habitação, foram utilizados 20 quilos de dinamite. O proprietário foi multado e indiciado por crime ambiental.
De acordo com Marilene Ramos, o coreano já havia sido notificado várias vezes sobre a ilegalidade da obra.
- Ele, inclusive, foi obrigado, em uma ação civil pública, a demolir a habitação e fazer o replantio da área que desmatou. A demolição da mansão foi custeada pelo Governo do Estado e o proprietário será obrigado a ressarcir o Estado, sob pena de inclusão na Dívida Ativa - afirmou a secretária.
Para construir a mansão, o coreano desmatou uma grande área de Mata Atlântica. Após a demolição, houve um princípio de incêndio, que foi rapidamente controlado pelo Corpo de Bombeiros e policiais do Batalhão Florestal.
- Com essa ação, as pessoas vão pensar duas vezes antes de construir em áreas protegidas. A operação para reprimir crimes ambientais no Sul Fluminense será realizada por tempo indeterminado - disse Marilene Ramos.
Fonte: O DIA
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