A Arquidiocese do Rio de Janeiro – sob a direção de dom Orani João Tempesta
(foto) – está acobertando o responsável (ou responsáveis) pelo sumiço
de R$ 2,3 milhões de sua conta. Oficialmente, o dinheiro se evaporou em
2009.
Embora de lá para cá tenha decorrido um ano, tempo mais do que
suficiente para apurar o que houve, a entidade se negou a dar à Folha de
S.Paulo informação sobre o paradeiro do dinheiro. Alegou não ter dados
de suas próprias transações financeiras.
Em 2008, a arquidiocese transferiu o dinheiro de sua conta para o fundo de investimento Solidariedade Justiça e Paz.
-=--=-=
Bispo mentiroso. A Igreja mantém uma CAEP em cada diocese, que controla rigorosamente a arrecadação e as despesas.
-=--=-=
Bispo mentiroso. A Igreja mantém uma CAEP em cada diocese, que controla rigorosamente a arrecadação e as despesas.
Detalhe: responsável pela administração das finanças da entidade e pelo
fundo era a mesma pessoa, o padre Edvino Alexandre Schenkel.
O regulamento do fundo determinava que 60% da receita com a taxa de
administração dos recursos tinham de enviados a uma associação com o
mesmo nome, Solidariedade Justiça e Paz. A associação foi criada pelo
padre Schenkel em 2006, juntamente com o arcebispo Eusébio Sheid.
O fundo foi extinto em maio de 2009 em decorrência do afastamento de
Schenkel da função de ecônomo da entidade porque ele estava fazendo uma
farra com o dinheiro da igreja. Comprou um apartamento de R$ 2,2 milhões
na zona sul do Rio que seria para d. Sheid morar, reformou seu
escritório com móveis de luxo (comprou sofás de até R$ 21 mil), usava
carro era importado etc.
Não é necessário ser um Sherlock Holmes para saber que o padre Schenkel
é o personagem central desse rolo todo, e ele tem informação sobre os
R$ 2,3 milhões.
Ao escamotear informações sobre a apuração do caso, a Arquidiocese do
Rio não só dá cobertura aos responsáveis pelo sumiço do dinheiro como
também menospreza os fiéis, os quais ela julga não ter de prestar
nenhuma conta.
Fonte: PAULOPES WEBLOG
-=-=-=-=
Bispo mentiroso. A ICAR mantém uma CAEP em cada diocese, órgão que controla com mão de ferro tudo que é arrecadado e presta contas ao Vaticano, que morde a sua fatia.
O dinheiro deve ter sido "repatriado" para os cofres do Banco do Vaticano, como estava sendo feito com aquela quantia que um certo padre levava quando foi detido no aeroporto.
Fonte: PAULOPES WEBLOG
-=-=-=-=
Bispo mentiroso. A ICAR mantém uma CAEP em cada diocese, órgão que controla com mão de ferro tudo que é arrecadado e presta contas ao Vaticano, que morde a sua fatia.
O dinheiro deve ter sido "repatriado" para os cofres do Banco do Vaticano, como estava sendo feito com aquela quantia que um certo padre levava quando foi detido no aeroporto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário