Na comunidade onde resido (Ratones - Ilha de SC) o grupo escolar - que fica inadequadamente situado numa curva perigosa - tem seu muro da frente visivelmente abalado, provavelmente porque mal construído, tanto que a Intendência isolou, embora precariamente, o passeio para pedestres, objetivando evitar consequências desastrosas de um possível desabamento.
Mas, já faz um bom tempo que os obstáculos aos transeuntes foram colocados como sinalização para que ninguém caminhe naquele trecho de calçada, expondo-se aos riscos desnecessariamente e nenhuma providência (demolição e reconstrução do muro) foi adotada, como devido.
Talvez agora, com as férias, fique mais fácil fazer a obra.
Estarei "de olho" e se o Município, ágil para cobrar IPTU dos contribuintes, não for tão ligeiro quanto se espera, o pau vai cantar no lombo dos administradores.
Para cobrar tributos é preciso ter "moral". O contrato de cidadania é bilateral e oneroso para ambas as partes e não só para os contribuintes.
Há mais: o Grupo Escolar não dá conta da demanda e já está mais do que na hora de a Prefeitura desapropriar um imóvel bem maior para atender às necessidades comunitárias. Daqui a dois anos teremos eleições municipais e nós, os eleitores do distrito, saberemos responder à ineficência da administração municipal, no particular.
Educação é fundamental para a formação da cidadania e o Secretário Municipal da Educação (Dr. Rodolfo Pinto da Luz) sabe muito bem disto, até porque já foi Reitor da UFSC.
Finalmente: os vereadores precisam também empenhar-se a favor da comunidade e fazer com que o Prefeito adote providências para a construção de uma nova unidade educacional em nossa região, ou sofrerão, junto com o Prefeito, desgaste político inevitável.
Irei amanhã à reunião da Associação de Moradores e um dos temas que pretendo ver debatido é o da construção do novo grupo escolar, que já virou uma "novela".
Não aceito a desculpa esfarrapada de que o Município não possui recursos para desapropriar um terreno e construir o novo grupo. O que há é muito desvio do dinheiro arrecadado, para obras e eventos nem de longe tão essenciais quanto a educação.
Vou citar apenas um dos desvios: R$ 500.000,00 para a reforma da catedral metropolitana, que pertence à ICAR e não ao Município. Se me cutucarem, abro o livro das demais despesas ilícitas que conheço e estou questionando na Justiça.
Não aceito a desculpa esfarrapada de que o Município não possui recursos para desapropriar um terreno e construir o novo grupo. O que há é muito desvio do dinheiro arrecadado, para obras e eventos nem de longe tão essenciais quanto a educação.
Vou citar apenas um dos desvios: R$ 500.000,00 para a reforma da catedral metropolitana, que pertence à ICAR e não ao Município. Se me cutucarem, abro o livro das demais despesas ilícitas que conheço e estou questionando na Justiça.
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