Perfil

Advogado - Nascido em 1949, na Ilha de SC/BR - Ateu - Adepto do Humanismo e da Ecologia - Residente em Ratones - Florianópolis/SC/BR

Mensagem aos leitores

Benvindo ao universo dos leitores do Izidoro.
Você está convidado a tecer comentários sobre as matérias postadas, os quais serão publicados automaticamente e mantidos neste blog, mesmo que contenham opinião contrária à emitida pelo mantenedor, salvo opiniões extremamente ofensivas, que serão expurgadas, ao critério exclusivo do blogueiro.
Não serão aceitas mensagens destinadas a propaganda comercial ou de serviços, sem que previamente consultado o responsável pelo blog.



sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Religiosos e perversos


SFT mantém processo contra pastores da Iurd pela morte de Lucas

A 1ª Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) manteve o processo em que um bispo e um pastor da Igreja Universal, Fernando Aparecido da Silva e Joel Miranda, respectivamente, respondem por homicídio qualificado e ocultação do corpo de João Lucas Vargas Terra (foto), 14.


A defesa dos pastores pediu anulação do processo sob o argumento de que as investigações que resultaram na denúncia (acusação formal) à Justiça foram feitas pelo Ministério Público, e não pela polícia.



O ministro Ricardo Lewandowski, relator do caso, disse que a Constituição permite que o Ministério Público faça investigações. “Se até um particular pode juntar peças [provas] e obter declarações, por que não o MP?”, argumentou.



Silva e Miranda são acusados de terem assassinado o obreiro Lucas Terra no dia 21 de março de 2001, em um templo na Bahia. O menino teria sido queimado vivo em uma caixa de madeira. Antes, sofreu abuso após ter flagrado os dois tendo relações sexuais.



Os dois representantes da Universal respondem às acusações em liberdade porque em junho deste ano conseguiram do STF a confirmação de um habeas corpus.



Um terceiro pastor, Sílvio Roberto Santos Galiza, 26, foi condenado a 18 anos de prisão pelo crime. Ele é uma das testemunhas da acusação a Silva e Miranda.



Em 2004, um júri popular condenou Galiza a 23 anos e quatro meses de prisão em regime fechado. Em 2005, ele obteve redução da pena para 18 anos e em 2007, para 15 anos.



Em dezembro de 2008 ele foi transferido da Penitenciária Lemos Brito para a Colônia Penal Lafayete Coutinho, ambas na Bahia, porque obteve o direito ao regime semiaberto de prisão.


Fonte: PAULOPES WEBLOG

Nenhum comentário: