A administração atual da nação é a pior de quantas se tem notícia.
E, se antes a manifestação do inconformismo era mais difícil, hoje todos os meios concorrem para a imediata repercussão, mundo afora, de qualquer ato tresloucado - o que não falta no (des)governo Bolsonaro - ou omissão prejudicial aos interesses coletivos. As omissões, quase todas propositais (como o foi a não aquisição de vacina contra Covid-19 no momento oportuno, sob o pueril argumento de que a moléstia não passava de uma "gripezinha") ensejam danos tamanhos, ou até maiores que os atos imprudentes ou imperitos de uma administração desastrosa.
Como, já nos idos de 1822, dizia Maria Graham (Diário de uma viagem ao Brasil):
A população está se multiplicando depressa demais para ser dirigida - por uma administração ronceira; e o intercâmbio com o resto do mundo ensinou-lhe a querer algo melhor. (Apêndice I, posterior à p. 366) . E este, aliás, o motivo da descida vertiginosa da popularidade do enganador "mito" da direita rançosa cristã, adepto de mentiras em série, descaradas, deslavadas e debochadas.
Não há má qualidade que Bolsonaro não ostente, a começar pela covardia - aliás manifestada desde a campanha para o debate de ideias, decorrência natural do despreparo.
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