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Advogado - Nascido em 1949, na Ilha de SC/BR - Ateu - Adepto do Humanismo e da Ecologia - Residente em Ratones - Florianópolis/SC/BR

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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Sul-coreanos lançam o primeiro submarino pessoal e elétrico



























Uma empresa sul-coreana lançou o que ela chama de primeiro submarino pessoal do mundo. Trata-se do Ego, desenvolvido pela Raonhaje. 

O pequeno submarino tem espaço apenas para duas pessoas e alcança uma velocidade máxima de apenas 5 nós, isto é, quase 10 km/h. Ao invés do diesel, seu motor de propulsão é elétrico e é possível recarregá-lo em até dez horas - o que, segundo a empresa, protege o meio ambiente marinho.

A empresa sul-coreana afirma que dirigir o Ego é quase intuitivo. E desenhou o submarino como se tivesse os mesmos comandos que um carro, com direito inclusive a um pedal de aceleração. A Raonhaje divulgou um vídeo com o funcionamento do aparelho.

Fonte: SUPERINTERESSANTE

O fetiche do Carnaval e os arlequins do capital


Aurelio Munhoz critica a forma com que a tradicional folia é conduzido nos dias de hoje

Recebi do companheiro Antonio Eduardo Loureiro Duarte um novo texto, brilhante, sobre um assunto do qual você talvez nunca tenha ouvido falar, mas que tem tudo a ver com seu cotidiano: a obsolescência planejada. Trata-se da estratégia de marketing, orquestrada por indústrias de bens de consumo, cujo propósito é induzir as pessoas a consumirem seus produtos continuamente, no menor intervalo de tempo possível.
Isto é feito com o emprego de um álibi sofisticado: a tecnologia. Alegando a necessidade de aprimorá-la continuamente e de baixar os custos das mercadorias, as fábricas produzem-nas com data de validade curta, mas jamais declarada ao freguês.
Se você já teve contato com mercadorias produzidas há 50 anos, quando o caldeirão de maldade das empresas ainda não havia incluído esta molecagem no cardápio dos brasileiros, sabe do que estou falando. Duravam décadas.
O problema é que a obsolescência planejada invadiu, há muito tempo, o campo da cultura. Por mais legítimas, ricas e populares que sejam, certas práticas culturais ganharam também uma aura exageradamente comercial, descartável, e se renderam ao pragmatismo do capital.
O Carnaval é uma delas. Não é apenas nossa maior manifestação cultural; é também um grande negócio, conduzido pela batuta da mídia, dos clubes e das escolas de samba. Estas, por sua vez, não são somente produto da aspiração popular; tornaram-se grandes empresas do entretenimento, engrenagens acionadas pelo lucro.
Em sua grande maioria, o Carnaval continua sendo feito por gente honesta, humilde, trabalhadora – foliões de alma e coração. Embalada por sua paixão, esta turma vara madrugadas nos barracões das escolas ensaiando seus sambas-enredo e confeccionando adereços e fantasias. Mas as escolas ganharam um ar mais artificial, caricato, teatral. Converteram-se também em vitrine para toda sorte de aventureiro do samba.  
Não há nada de errado no fato de as escolas visarem lucros. O problema é outro: terem convertido os desfiles de Carnaval em passarelas para o brilho de celebridades midiáticas sem nenhuma vinculação com o samba, que muitas vezes pagam para mostrar suas curvas na TV, em detrimento dos verdadeiros e únicos heróis dos barracões: o povão.
Os donos das grandes escolas transformaram o Carnaval em um fetiche, no sentido marxista do termo: mercadoria que oculta a desigualdade pela aparência de igualdade. Afinal, as celebridades não vivem em favelas. O fato de estes personagens distintos dividirem a mesma avenida torna o Carnaval democrático, sem dúvida, mas, também, cínico.
Afinal, não me lembro de ter lido notícia informando que alguma celebridade que vai desfilar neste Carnaval tenha doado recursos próprios para ajudar as escolas do Rio de Janeiro a refazer o material que perderam no incêndio ocorrido no início do mês, na Cidade do Samba.
Neste grande teatro criado em torno da nossa maior festa popular, os mass media atuam ainda como arlequins do capital, personagens da commedia dell’arte cujo propósito era faturar um troquinho divertindo a massa nos intervalos das apresentações. Como hoje em dia.
“Para tudo se acabar na quarta-feira” é o nome de um samba de Martinho da Vila, um dos grandes do gênero. Assim como o Carnaval que ele homenageia na música, os personagens famosos da festa também desaparecem, depois do desfile das escolas. Pena que, alavancados pelo dinheiro e pela grande mídia, estes foliões de fachada ressurgem das cinzas da quarta-feira, no ano seguinte.
Endereço no Twitter: http://twitter.com/aureliomunhoz.

Dissidência católica conservadora quanto à beatificação de João Paulo II

Agoniza el plan de Benedicto XVI para reintegrar a un sector ultraconservador




Es el de los lefebvrianos de la Comunidad Pío X, que anunciaron la “total contrariedad” a la beatificación de Juan Pablo II, prevista para el 1° de mayo.





Las negociaciones entre el Vaticano y los ultraconservadores cismáticos de monseñor Lefebvre para reintegrarlos a la vida de la Iglesia, quedaron en estos días al límite de una ruptura definitiva después que el líder religioso de la “Comunidad Pío X” anunció la “total contrariedad” a la beatificación de Juan Pablo II, prevista para el 1 de mayo próximo. 

Elevar al Papa polaco a los altares es un problema grave porque su pontificado dió saltos hacia adelante pero en la dirección equivocada, en el sentido del progresismo y lo que se llama espíritu del Concilio Vaticano II”, señaló monseñor Bernard Falley, superior de los lefebvrianos. 

La beatificación es “una consagración no solo de Juan Pablo II sino del Concilio y de todo el espíritu que lo ha acompañado”. 

Las declaraciones del jefe de los ultraconservadores demostraron que las conversaciones iniciadas en octubre de 2009 entre el Vaticano y la comunidad cismática no han llevado a ningún acuerdo. Su tema central es la aceptación de las enseñanzas del Vaticano II y de los últimos papas. 

El Papa Joseph Ratzinger cometió el peor error de su pontificado en enero de 2009, cuando levantó la excomunión a los cuatro obispos que había consagrado en 1998 el francés monseñor Marcel Lefebvre en abierto desafío al Papa polaco, quién excomulgó a los cinco más otro obispo lefebvriano que concelebró la consagración ilegítima de los cuatro episcopales junto con Lefebvre. 

Entre los cuatro obispos a los que el Papa perdonó se encuentra el inglés Richard Williamson, que era el director del seminario lefebvriano de La Reja, en el gran Buenos Aires. Williamson negó ante la TV sueca la existencia del Holocausto judío por los nazis y la misma existencia de la cámara de gas. El gobierno argentino lo expulsó del país. 

La decisión de Benedicto XVI produjo protestas sin precentes contra la figura del Papa en varios episcopados europeos. Williamson insiste hasta hoy en sus opiniones negacionistas. 

Pero Joseph Ratzinger, un tradicionalista, quiso seguir adelante para reabsorber el cisma lefebvriano y creo una comisión mixta de diálogo cuyos resultados se están resolviendo en un fracaso absoluto. 

Monseñor Fellay fue otro de los cuatro obispos a los que el Papa levantó la excomunión. En una reciente entrevista, el líder de la Comunidad Pío XII, dijo que en la comisión de diálogo se habían analizado las principales preguntas planteadas por el Concilio, “sin llegar a ningún acuerdo”. 

Si las tratativas fracasan definitivamente los lefebvrianos no serán reincorporados a la Iglesia. Sus obispos y sacerdotes no podrán celebrar la misa y los sacramentos en comunión con Roma. 
El obispo Fellay remató las profundas discrepancias con el Papa condenando la decisión de Benedicto XVI de celebrar en octubre en Asís los 25 años de la Jornada Mundial de Oración que quiso Juan Pablo II. –Aquel encuentro ha hecho historia entre las religiones por la importancia extraordinaria que tuvo el gesto ecuménico.. “No podemos rezar juntos porque no reconocemos el mismo Dios”, aseguró el líder lefebvriano. 

Además de Fellay y Williamson, el Papa levantó la excomunión también a los obispos cismáticos Bernar Tissier de Mallerais, francés, y al hispano-argentino Alfonso de Galarreta. Nacido en España, monseñor Galarreta vivió desde chico en la Argentina y en 2009 sustituyó al neonazi obispo Richard Williamson como director del Semninario de La Reja, en el partido de Moreno. Galarreta es uno de los líderes de la comunidad lefebvriana “San Pío X”, que tiene sede en Econe, Suiza, que participan de la comisión mixta de diálogo con la Santa Sede. 

Si como parece las tratativas fracasaran y se agudizarán los contrastes entre el Vaticano y los ultramontanos, se presentará una situación paradojal. El estado de los cuatro obispos y de los 491 sacerdotes lefebvrianos “será un poco silmiliar a la Iglesia patriótica china”, que es apoyada por el régimen de Pekín y no reconocida pero con relaciones dificiles con el Papa de Roma, explicó un alto funcionario vaticano

Los lefebrianos, como los “patrioticos” chinos, no están en comunión ni obediencia real con Roma y actúan sin permiso. Para el Vaticano no pueden celebrar los sacramentos ni las misas ni los demas ritos. En el fondo no son considerados sacerdotes y obispos católicos. 

El cisma más importante del siglo XX de la Iglesia católica, que se ha proyectado hasta ahora en la primera década del nuevo siglo, controla un total de 1128 clérigos. Además de los 491 curas, hay 215 seminaristas, 117 monjes, 164 religiosas y cinco conventos carmelitas. 

Los ultraconservadores seguidores del obispo Marcel Lefebvre, fallecido de cáncer en 1991, están en 31 países y cuentan con seis seminarios, entre ellos el de La Reja, dos universidades, 88 escuelas y 159 prioratos. Se estima que la feligresía es de unos 100 mil tradicionalistas que creen que el Vaticano y los últimos Papas han “descristianizado” a la Iglesia Católica. 


Fonte: CLARIN (Argentina)

Papa enumera riscos da internet à população

Bento XVI diz temer que a opinião mais convincente prevaleça sobre a verdade e afirma que cristãos devem descobrir como a cultura digital pode ser útil para falar de Deus ao homem contemporâneo


O papa Bento XVI mostrou, nesta segunda-feira (28), preocupação com o que considera riscos para a sociedade com a popularização da internet. Para ele, seriam riscos a perda de privacidade, a superficialidade das relações e a possibilidade de que a opinião mais convincente prevaleça sobre a verdade. No discurso dirigido nesta segunda aos participantes da reunião do Conselho Pontifício para as Comunicações Sociais sobre o tema "Linguagem e Comunicação", o papa assinalou que as novas tecnologias não só estão mudando o modo de comunicar, mas também estão propiciando uma vasta transformação cultural. Bento XVI disse que as novas tecnologias estão propiciando um novo modo de aprender e de pensar, assim como uma nova linguagem. 


Bento XVI acrescentou que, por isso, é necessário, de maneira urgente, uma reflexão sobre as linguagens surgidas a partir das novas tecnologias e que o ponto de partida é a revelação, "que nos testemunha como Deus comunicou suas maravilhas na linguagem e na experiência real dos homens, segundo a cultura de cada época". "A fé sempre penetra, enriquece, exalta e estimula a cultura e por isso é preciso escutar a linguagem dos homens de nosso tempo para acompanhar a obra de Deus no mundo", manifestou. 

O pontífice acrescentou que a cultura digital abre novos desafios à capacidade da Igreja de falar e de escutar uma nova linguagem que fale da transcendência e lembrou que Jesus no anúncio do Evangelho utilizou os elementos da cultura e do ambiente de seu tempo. Nesta segunda-feira, acrescentou o papa, os cristãos estão chamados a descobrir na cultura digital os símbolos e metáforas que possam ser úteis para falar do Reino de Deus ao homem contemporâneo. 

Bento XVI lembrou aos presentes sua mensagem por causa do 45º Dia Mundial das Comunicações Sociais, que será realizada em 5 de junho, no qual ressalta que a internet não pode substituir o contato direto entre as pessoas e que as novas tecnologias precisam estar a serviço do bem da pessoa e da humanidade inteira. Nessa mensagem, o papa pede aos jovens "bom uso" das redes sociais, que estas não sejam um instrumento para reduzir as pessoas a categorias, que tenta manipulá-las emotivamente e que permite aos poderosos monopolizar as opiniões dos demais.
JL


Fonte: Rev. ÉPOCA c/ EFE

ICAR QUER MANTER O ODIOSO PRIVILÉGIO, NA ARGENTINA


Igreja reage a retirada de santa





A entidade católica “Para Hacerse Oír-Hablemos Claro” encaminhou uma solicitação ao deputado argentino Sergio Ariel Basteiro para que desista da proposta de substituir no salão dos Passos Perdidos, no Congresso Nacional da Argentina, a imagem da Virgem de Luján (foto) por um espaço multirreligioso. A proposta foi apresentada ano passado pelo parlamentar com o argumento de que o Estado é laico e, portanto, não o congresso não poderia expor esta ou qualquer outra imagem.

A entidade católica enviou carta a Basteiro com a insinuação de que a intenção dele seria, na verdade, instituir um Estado agnóstico, com a abolição de toda manifestação religiosa no espaço público.

Para ela, caso a proposta seja aprovada, será “uma radical discriminação contra os argentinos”, cuja maioria é devota da santa.

“Além disso a retirada da imagem contribuirá para que a nossa sociedade esqueça de seus valores religiosos e culturais.”

Ao apresentar a proposta, o deputado disse que a permanência da imagem no Congresso representará uma desconsideração para com os não católicos.


Fonte: Paulopes via JORNAL MUNDO GOSPEL

Muçulmano quer indenização milionária da Coca-Cola



A Coca-Cola pode ter que pagar uma indenização de cerca de 550 milhões de reais a um israelense muçulmano que esta processando a empresa porque esta nunca o informou que na formula do refrigerante contém álcool.

A formula só foi descoberta agora quando uma empresa americana revelou o que pode ser a formula da bebida e que contém álcool.

O homem, que não teve seu nome revelado, explicou que pediu este valor porque mais de 1,2 milhão de muçulmanos residentes em Israel foram enganados. O uso de álcool é proibido pelo Islã.

Na ação indenizatória, o muçulmano acusou a Coca-Cola de cometer um grande crime contra os consumidores que seguem o islamismo, causando-lhes “enorme angústia”.

Fonte: Paulopes Com informação do Globes Israel’s Business Arena.

Fonte: JORNAL MUNDO GOSPEL

As religiões emergentes do século 21


Toda vez que um país realiza um novo censo, algum tema sempre se sobressai. Na Nova Zelândia isso não é diferente. Em 2001, causou surpresa o aparecimento da religião Jedi. Agora, existe a preocupação com o fervor emergente de que uma nova religião chamada Facebook obtenha resultados expressivos no censo deste ano.
O Facebook sequer fazia parte do vocabulário da maioria das pessoas há cinco anos. Porém, com a realização do novo censo em março, cresce a preocupação que o Facebook possa substituir “Jedi” e “Rugby” como a nova religião de apelo popular do país, especialmente entre os mais jovens.
Em 2001, quando o fenômeno da religião Jedi surgiu no censo, o departamento de estatísticas da Nova Zelândia rapidamente a descartou, pensando ser uma questão pontual. Segundo as estimativas de 2001, cerca de 53 mil pessoas responderam que sua religião era Jedi. Em 2006, mais de 20 mil pessoas continuaram a responder da mesma forma. Embora tenha ocorrido uma flagrante redução do número de seguidores, o número de “jedis” há cinco anos era equivalente ao islamismo e maior que membros do judaísmo, Assembleia de Deus, Cientologia e da Igreja do Destino. O novo censo será um verdadeiro teste para o poder de permanência da fé Jedi.
O fenômeno Jedi de 10 anos atrás espalhou-se rapidamente para países como a Austrália e o Reino Unido. O número de igrejas e grupos religiosos que incorporam os princípios da fé Jedi tem se expandido em ritmo acelerado desde o início deste século. Na Inglaterra e no País de Gales, 390 mil pessoas declararam seguir a religião Jedi no último censo realizado no Reino Unido. Como eles também farão um novo recenseamento este ano, especula-se sobre a vitalidade da religião nas ilhas britânicas.
Durante o lançamento oficial do censo no Reino Unido este mês, a questão voltou à tona. O porta-voz esquivou-se, preferindo ironizar: “As pessoas não são obrigadas a responder a pergunta sobre religião. É voluntário. Não acredito que vamos achar muitos que se dizem jedis. Além disso, sem espaçonaves como poderemos chegar até eles?”
Não são apenas os seguidores de Jedi e Facebook que esperam ser reconhecidos. Em manifestação recente, a Federação Pagã do Reino Unido exigiu ter o mesmo reconhecimento de outros credos. A Federação abriga vários tipos de paganismo e afirma que constituem um grupo religioso sério e em constante crescimento. Os pagãos não adoraram um único deus, mas olham para a natureza como algo essencialmente espiritual. Alguns grupos se concentram em tradições e práticas específicas, como a ecologia sagrada, os druidas, a bruxaria, a wicca, o xamanismo, as tradições celtas ou deuses como Odin.
Em 2001, 42 mil pessoas declararam-se pagãs, ocupando o sétimo lugar na categoria religião do censo daquele ano. Alguns especialistas acreditam que o número real seja perto de 250.000. A aceitação disso na prática já vem acontecendo. Em outubro de 2010, a comissão que analisa instituições de caridade do Reino Unido garantiu ao Druid Network o status de fundação religiosa.
Os ateus e humanistas, como a British Humanist Association acreditam que as pesquisas sobre religião no país são enganosas. Eles creditam que na falta de uma resposta melhor, o número dos que se identificam como cristãos é artificialmente grande. Oficialmente, o cristianismo é a opção de 70% da população.
Esta não é uma questão de fácil resolução. O governo entende que a pergunta sobre religião deve ser respondida considerando apenas as verdadeiras. Ou seja, aquela religião que envolve algum tipo de escritura, estrutura de fé, rituais e Deus (ou deuses). Qualquer religião deve envolver todos esses elementos ou pelo menos um deles. Embora muitas pessoas tenham um ritual diário de visualizar e atualizar o status no Facebook, esse provavelmente não pode ser considerado um tipo de ritual religioso.
Para a igreja jedi, trata-se de desconhecimento do Departamento de estatísticas, que reconhece como opções legítimas, por exemplo, o satanismo e a cientologia. Sendo que a última também tem origem em uma obra de ficção escrita nos anos de 1950.
As crenças dos seguidores da religião Facebook não são muito claras. Teólogos já analisaram o fenômeno, mas não o consideram um religião formal, embora admitam que ela está influenciando os conceitos cristãos de comunhão e relacionamento. Os jedis, por sua vez, hoje têm rituais e ensinos formais. Barney e Daniel Jones, que respondem por uma igreja jedi no País de Gales afirmam:
“Nossos ensinamentos são baseados nas palavras do mestre Yoda. Temos também debates de ideias, meditação e relaxamento, visualizações e palestras sobre um estilo de vida saudável… Buscamos o crescimento, a paz interior e uma existência mais plena… Sim, baseamo-nos em filmes, mas aprofundamos as ideias dos filmes e ensinamos o que os cavaleiros jedis devem buscar”.
Eles lembram que já existem igrejas afiliadas nas Filipinas, nos Estados Unidos e que o sitewww.jedichurch.org tem um fórum público de discussões, permitindo que pessoas de todo o mundo compartilhem de sua fé.
Fonte: Agência Pavanews, com informações de ScoopDaily MailBBCYahoo News e Mirror, via JORNAL MUNDO GOSPEL.

Jean Wyllys questiona contas das igrejas



O deputado federal Jean Wyllys, do PSOL-RJ, quer arrumar uma boa briga com a bancada evangélica, e, porque não, com a católica. Ele pretende colocar em discussão no Congresso Nacional a imunidade fiscal das igrejas e propor a abertura de sua contabilidade para saber o destino do dízimo.

Jean é o primeiro parlamentar que assume publicamente ser representante dos homossexuais.

A proposta de examinar as contas das igrejas é um contra-ataque à articulação dos deputados evangélicos para derrubar a portaria do Ministério da Fazenda que autoriza a partir deste ano que homossexuais com união estável façam declaração conjunta do Imposto de Renda, beneficiando-se com abatimento.

O deputado Ronaldo Fonseca (PR-DF) é quem está arregimentando apoio para invalidar a portaria. Um de seus argumentos é de que a concessão do benefício fiscal é uma exceção, como se os homossexuais fossem cidadãos especiais, o que é ilegal porque a Constituição estabelece que todos são iguais perante à lei.

Ele disse que vai convocar o ministro Guido Mantega, da Fazenda, para tentar convencê-lo a recuar da medida.

Wyllys disse que também vai usar a ilegalidade e a exceção para questionar o regime fiscal privilegiado das igrejas. “Posso também exigir do ministro uma explicação por que as igrejas não prestam contas à sociedade. Se os partidos políticos prestam, por que igrejas não?”
Para Wyllys, a articulação dos evangélicos é homofóbica. Ele vai se reunir como lideranças que defendem as causas dos homossexuais, como a senadora Marta Suplicy (PT-SP), para organizar a reação aos evangélicos.
Fonseca, que é também pastor da Igreja Assembleia de Deus, disse que não aceita que o benefício aos gays seja aprovado apenas por uma “canetada”. “Tem de haver debate”.
Wyllys rebateu dizendo que a imunidade fiscal das igrejas também tem de ser questionada.



Fonte: Paulopes  e Congresso em Foco, via JORNAL MUNDO GOSPEL.

Site publica vídeo em que Galliano diz que "ama Hitler"




O site do tabloide inglês "The Sun" publicou neste domingo um vídeo do estilista John Galliano, 50, afastado nesta semana da maison Christian Dior após ser acusado de antissemitismo, em que ele diz que "ama Hitler".

No vídeo, o estilista aparece visivelmente bêbado. Embora tenha ocorrido no mesmo restaurante em que ele foi preso na semana passada, o fato foi gravado em outro dia por um grupo de italianos que, segundo ele, tinham que "ir embora".

O estilista britânico permaneceu detido por algumas horas na noite da última quinta-feira em Paris por "violência leve" e por ter proferido "insultos de caráter antissemita", disseram fontes policiais.


Reprodução
Reprodução do vídeo do site do tabloide ingês mostra Galliano bêbado
Reprodução do vídeo do site do tabloide ingês mostra Galliano bêbado

Elefante excitado faz sexo com carro



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Um casal de irlandeses que passeava num Volkswagen Passat pela reserva natural Pilanesberg, na África do Sul, nem queria acreditar quando um enorme elefante se começou a insinuar junto ao carro. Visivelmente excitado e aparentemente convencido de que o automóvel era fêmea, fez uns quantos esforços para acasalar. E não ficou por aí. Talvez para variar um pouco, meteu depois a tromba ao trabalho, empurrou, e fez o carro capotar..


Fonte: CORREIO DA MANHÃ (Portugal)



Quatro vereadores cassados no Oeste - Viva a "MARIA MARAVILHA"

Se a Maria Vendrusculo tiver tomado a iniciativa da cassação dos Vereadores de Maravilha movida pelo interesse coletivo numa autêntica democracia e não por mero interesse politiqueiro (como alegam os advogados dos cassados), poderíamos chamá-la de "Maria Maravilha", parafraseando o apelido do jogador TÚLIO.


Um "gol" só da Maria, para o interesse coletivo, teria mais valia do que todos os que Túlio de orgulha de haver marcado. 

Claro que também o Ministério Público, por dar o suposto devido impulso à reclamação da Maria também seria merecedor da nossa admiração, embora não esteja a fazer mais que a sua obrigação, porquanto neste país não faltam servidores públicos omissos, ineficientes, cooptados por partidos políticos, inclusive dentro do MP.


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Sessão durou mais de 20 horas e o plenário acatou a denúncia de improbidade administrativa


Quase a metade da Câmara de Vereadores de Maravilha será renovada com a cassação de quatro vereadores, ocorrida em sessão extraordinária de julgamento, que encerrou-se às 4h de domingo. A sessão, que iniciou às 7h45min de sábado, demorou mais de 20 horas.



Max Schabarum (PDT), Gilson Wilmann (PMDB), Adelino Zanivan (PTB) e Ildo Menezes (PMDB) foram cassados por quebra de decoro parlamentar e improbidade administrativa, com base em denúncia do Ministério Público.



Por meio de em escutas telefônicas, os vereadores chegaram a ser presos sob suspeita de que estariam exigindo dinheiro para a aprovação de loteamentos na cidade de Maravilha. Um empresário, pai do então presidente da Câmara, Max Schabarum, seria o intermediário entre os legisladores e os interessados na aprovação dos projetos.


Para substituir os denunciados na votação foram convocados os suplentes Doraci Feliziak (PMDB), Marclei Grando (PMDB), Eliana Simionato (PT) e Claudir Kuhn (PTB). Eram necessários seis votos para a cassação. Mas para cada vereador houve sete votos favoráveis à cassação e duas abstenções. As abstenções ocorriam de forma alternada, onde os beneficiados com a cassação não votavam. Por exemplo, os suplentes do PMDB se abstiveram de votar pela cassação dos dois vereadores do PMDB. Os mesmo ocorreu com os suplentes do PT e do PTB, que se abstiveram em votar pela cassação dos colegas do PDT e PTB.

Os advogado João Paulo Siqueira e Miguel Lubi fizeram a defesa dos réus durante oito horas. Mas não convenceram os vereadores. O advogado Miguel Lubi afirmou que a cassação já era esperada.

– A votação foi política – disse.

Ele vai ingressar com mandado de segurança, na Justiça, para anular a sessão. Lubi entende que os vereadores denunciados não foram destituídos antes de iniciar a sessão, o que indicaria a presença de 13 legisladores em vez dos nove regulamentares. O presidente da Câmara, Janir Signor (PSDB), disse que tudo ocorreu dentro da lei. Ele afirmou que o resultado representa a lisura no serviço público.

Mesmo com a reunião se estendendo, cerca de 60 pessoas assistiram ao julgamento até o final. O prefeito Orli Berger (PTB) acompanhou parte da sessão. Ele preferiu não se manifestar. O bombeiro Rogério Golin e a professora Katiane Golin ficaram até o final.

– Valeu a pena, pois foi feita justiça – afirmou Katiane.

Rogério disse que tinha interesse como eleitor e como acadêmico do curso de Direito.

– Espero que isso sirva de início da moralização na política e iniba práticas como a compra de voto.

Para a autora da representação que resultou na cassação dos vereadores, a eleitora Maria Vendrusculo, filiada do PT, a cassação representou a alegria de ver a democracia sendo respeitada e a tristeza pelo fato que aconteceu na cidade.

De acordo com o assessor jurídico da Câmara de Maravilha, André Luís Bernardi, os cassados perderam seus cargos, mas a perda de direitos políticos ainda dependerá de uma decisão judicial.

Os quatro vereadores cassados ainda respondem a processos judiciais pelos crimes dos quais são citados como suspeitos.


Fonte: DC