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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Referências para emprego? Pode falar com Deus a meu respeito!


Publicado por Jarbas Aragão 




O site britânico CareerBuilder pesquisou 700 empresas para descobrir os erros mais comuns cometidos por pessoas que procuram emprego. Muitos candidatos perdem a chance de uma entrevista ao vivo pelo número excessivo de erros gramaticais no texto do CV. O site também listou alguns de seus “achados”, dezenas de currículos que oferecem informações bizarras ou desnecessárias.


Um candidato escreveu na área de experiência profissional: “Sou mestre do tempo e do universo”. Outro destacou no currículo que era descendente direto dos vikings. Como a vaga não era para coordenar uma equipe de roubo e pilhagem, isso não ajudou.

Alguns acabaram perdendo a oportunidade de serem chamados por usar endereços de email que levantam suspeitas. Um deles, por exemplo, tinha como endereço amocerveja@provedor.com. O patrão achou que isso o denunciava como alcoólico.

Outros tentam ser criativos, mas isso nem sempre ajuda. Uma pessoa simplesmente enviou um CV com seu nome, endereço e a frase “Quero muito um emprego”. Continuou sem.

Há candidatos com habilidades que dificilmente poderiam ser usadas na empresa. Um deles escreveu que já havia resolvido um cubo mágico. Outro afirma ter sido campeão de salto em distância, quando tinha 7 anos! Outro caso curioso foi listar entre os hobbies “domador de leões”. Há também quem envie currículos com desenhos ou em forma de poesia. Mas há poucas vagas no mercado para artistas.

Para o site, o tópico mais absurdo foi de um candidato megalomaníaco, ou extremamente crente. Ele escreveu na área de “referências pessoais e profissionais” que, se a empresa necessitasse de mais informações sobre ele, deveria falar com Deus. Nesse caso o Todo-poderoso não pôde ser consultado porque o candidato não forneceu um número de telefone.

Obviamente, esse não é o melhor caminho. O que os empregadores querem, segundo a pesquisa conduzida pelo site, são pessoas com um bom histórico nos empregos antigos, habilidade na resolução de problemas, capacidade de comunicação eficiente, fluência em uma segunda língua, domínio de informática e, em alguns casos, de softwares específicos.

O site afirmou ainda que 32% dos responsáveis pelo setor de RH das empresas gastam um minuto ou menos para analisar um currículo. Trinta segundos ou menos, são gastos por 14% dos entrevistados. Além disso, 23% afirmam descobrir se o candidato estava mentindo no CV no dia da primeira entrevista. Nesses casos, surgem situações curiosas como uma pessoa que anexou a foto de um amigo porque o considerava mais atraente do que ele. Nem ele nem o amigo ficaram com a vaga.

Agência Pavanews, com informações de Metro e Telegraph


Fonte: PAVABLOG

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