No Vocabulário da
Lingua Bugre, publicado na Revista do Instituto Historico e Geographico do Brazil – RJ/1852, Tomo XV (2º da
Terdeira Série), a partir da pág. 60, lê-se
muitos verbetes interessantes.
Dizem que os silvícolas referiam qualquer árvore por caicó, sua casca por caforé e as folhas por cáfayé. Arvoredo era nen. O termo usado para referir bugre ou índio do mato, era caingang, o que, de certo modo, parece contrariar a concepção de que Kaingang era o nome de uma tribo indígena específica.
Ainda segundo aquele vocabulário, os íncolas utilizavam-se da palavra mangué para referir-se a coisa doce (p. 67): Abelha, mel, colméia.
Dizem que os silvícolas referiam qualquer árvore por caicó, sua casca por caforé e as folhas por cáfayé. Arvoredo era nen. O termo usado para referir bugre ou índio do mato, era caingang, o que, de certo modo, parece contrariar a concepção de que Kaingang era o nome de uma tribo indígena específica.
Ainda segundo aquele vocabulário, os íncolas utilizavam-se da palavra mangué para referir-se a coisa doce (p. 67): Abelha, mel, colméia.
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