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domingo, 4 de abril de 2021

REGULAMENTAÇÃO JÁ - Liberdade religiosa sim, mas com limites, como qualquer outra

Nenhum direito, ou liberdade, é absoluto. Por que motivo - senão eleitoreiro - a liberdade religiosa tem que ser ilimitada e os cultos incentivados, com benefícios fiscais? 

Com se já não bastassem os golpes militares, apoiados por inescrupulosos do setor financeiro, cultuadores de Moloc e outros capitalistas da conservadora Igreja Católica, agora está a somar-se à velha corja a ala evangélica, inclusive com atores do Judiciário, de modo a direcionar a administração do país segundo os interesses de cada uma dessas categorias, querendo transformar o Brasil num guehinon (*).

Iremos de mal a pior, se nada for feito para disciplinar a liberdade religiosa. É preciso regulamentar a Constituição Federal também no particular dos cultos. 

Acabar com a imunidade fiscal (incluindo as isenções a nível de unidades federativas e municipais), não só de impostos (espécie), mas de tributos (gênero). Chega dessa pantomima chamada religião, que não passa de mercado religioso incentivado por privilégios, veículo escandaloso de lavagem de dinheiro, com seus operadores a ludibriar a maioria ingênua do povo, que acredita em qualquer porcaria com que se lhe emprenha pelos ouvidos e pelos olhos.
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(*) -  Lugar ao sul de Jerusalém (guehinom, o vale do filho de Hinon), onde se sacrificavam meninos ao "deus" Moloc, com a agravante de que os sacrificados não serão só meninos, mas pessoas de todas as idades.

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