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terça-feira, 17 de outubro de 2023

500 palestinos morrem em bombardeio de Israel; Hamas chama ação de "genocídio" e convoca ação de países árabes


Ataque israelense a hospital em Gaza é "sem precedentes": "todos estão mortos", diz defesa civil

Escrito em Global17/10/2023 · 15:21


Crime de guerra contra hospital comandado por Israel  Reprodução/Redes Sociais

O ministro da defesa civil de Gaza, Mahmoud Basal, denunciou que a operação israelense contra o hospital de Al Ahli, em Gaza, se constituiu como um crime de guerra e um genocídio.

“O massacre no Hospital Al-Ahli não tem precedentes na nossa história. Sei que testemunhamos massacres horríveis nos últimos dias, o que aconteceu esta noite constitui um genocídio por todas as definições, não há feridos, todos estão mortos", afirmou o ministro da defesa civil palestina.

Cerca de 500 pessoas estão mortas. Centenas de pessoas se abrigavam no hospital por considerarem que o estado de Israel não bombardearia um hospital repleto de civis.

Este é o maior ataque de Israel contra Gaza desde 2007, quando a região foi cercada e convertida em um campo de concentração a céu aberto por israelenses e egípcios.

Reação do Hamas

O Hamas publicou uma nota exigindo que os países árabes e muçulmanos entrem no conflito o mais rápido possível para responder ao crime de guerra israelense.

"O massacre do hospital na Faixa de Gaza é um crime de genocídio", afirma o grupo. "Centenas de vítimas, a maioria delas famílias, pacientes, crianças e mulheres deslocadas, é um crime de genocídio que mais uma vez revela a face feia deste criminoso inimigo e o seu governo fascista e terrorista", afirmou o grupo.

"Isto também expõe o apoio americano e ocidental a esta ocupação criminosa. A comunidade internacional e os países árabes e islâmicos devem assumir as suas responsabilidades e intervir imediatamente, agora e não amanhã... para acabar com a arrogância da ocupação e do seu exército fascista, e responsabilizá-la pelo genocídio", diz o grupo em nota oficial.

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