Trump fez de conta que queria acabar com a guerra entre Rússia e a Otan e depois encenou uma mediação de paz entre os sionistas de Israel e o Hamas, enquanto almejava ganhar o Nobel da Paz. As canalhices do gringo não têm limites.
Como o prêmio não lhe foi concedido, os sionistas - culpando o Hamas, obviamente, como sempre - voltaram a bombardear os palestinos e a praticar outros atos tendentes a exterminar de vez aquele povo, pois o verdadeiro objetivo sempre foi ampliar o território e adonar-se das riquezas dos vizinhos.
Desde 1948, quando criado o estado de Israel, há uma promessa - que os judeus sabiam que nunca seria cumprida - de criar o Estado palestino. Desde a mesma época, os judeus vêm trucidando os adversários.
A mentira faz parte da tônica da vida dos sionistas e seus simpatizantes - ou capachos - como os presidentes norte-americanos, sem exceção. Trump é o pior de todos: um debochado imperalista, ávido por se tornar rei do mundo.
A expansão do território de Israel, como já o fizeram tomando as colinas de Golan, etc...é trama antiga.
E arrisco dizer que os judeus não pararão por aí: conquistadas e ocupadas as terras dos palestinos, com a consumação do nefando genocídio em andamento, inventarão outros conflitos com vizinhos para igualmente meterem as mãos asquerosas nas suas terras. Logicamente, sempre farão pose de vítimas perante a opinião pública mundial, no afã de mitigar seus crimes, criando fantasmas como o nazismo, os "terroristas" e outros rótulos igualmente nauseabundos para taxar como inimigos da humanidade os povos que ousam resistir à sua histórica ganância.
E controlam a opinião pública, mas principalmente os tribunais - no Brasil inclusive os tribunais estaduais, federais, o STJ e o STF, onde mandam e desmandam - reprimindo a liberdade de revisão histórica (a palavra revisionismo, em relação ao holocausto, por exemplo, é um estigma com que gravam pessoas que ousam questionar suas versões fantasiosas e tendenciopsas sobre os fatos) e a liberdade de expressão, que só defendem quando lhes interessa propagar suas mentiras abjetas.
Obviamente nem todos os judeus e seus descendentes, mundo afora, concordam com tais práticas sionistas. Existem setores resistentes a tais sacanagens, entre escritores, jornalistas e outros ativistas, os quais não apoiam medidas de genocidas como o famigerado Netanyahu, que está a trucidar o povo palestino como forma de manter-se no poder, desviando, assim, o foco das suas práticas comprovadamente corruptas.
A diferença entre os nazistas e os capitaneados por Netanyahu é que os primeiros pagaram pelos seus terríveis excessos.
Resta perguntar: Netanyahu e a corja de tarados que o apoia, algum dia, será justiçada na medida das suas práticas dolosas?
Sinceramente, não acredito, porquanto, como dito, os tribunais do mundo são vergonhosamente manipulados pelos sionistas.
O genocida Netanyahu será transformado em herói pela mídia corporativa dominada pelo sistema financeiro internacional e pelas multinacionais dos quais os sionistas são notórios donos.
Quanto ao mentiroso Trump, certamente também entrará para a história como o presidente que "combateu o comunismo na américa do Sul" e reconquistou o tradicional quintal, utilizando-se da manjada e descarada prática de rotular os inimigos do capitalismo feroz eomo ditadores, terroristas, ou traficantes.
Essa forma de proceder dos sionistas e seus sequazes parece estar a engendrar uma reação popular mundo afora, inclusive na Argentina, onde reside a maior colônia judaica da América Latina. Ou seria mais uma das mentiras do sionismo?
Na semana passada, teriam sido ouvidos gritos de “Hay que matar judíos”: el aberrante grito antisemita en un partido de fútbol infantil, conforme noticiou o periódico argentino Clarin, mantendo a prática de colocar os sionistas como eternos perseguidos e vítimas da intolerância dos outros povos.
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