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quinta-feira, 3 de maio de 2018

Complô ianque/europeu contra a Venezuela não quer nem eleições


Eurocâmara reclama 'suspensão imediata' de eleição presidencial na Venezuela


AFP/Arquivos / Federico Parra (1º mai) Maduro discursa para partidários em Caracas

A Eurocâmara pediu, nesta quinta-feira (3), a "suspensão imediata" da eleição presidencial na Venezuela em 20 de maio, ao considerar que a mesma não reúne as condições necessárias para eleições "livres, confiáveis, transparentes e inclusivas".

"Nas circunstâncias atuais, o Parlamento Europeu não pode reconhecer as eleições que resultem desse processo ilegítimo", alegam os eurodeputados em uma resolução aprovada por 492 votos a favor, 87 contra e 77 abstenções.

As eleições são rejeitadas pela coalizão opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD) e por parte da comunidade internacional, incluindo Estados Unidos e União Europeia (UE), por considerar que não oferecem garantias de transparência.

O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, que aspira à reeleição, minimizou na quarta-feira a importância de um eventual reconhecimento por parte da UE e dos Estados Unidos.

"Que c... me importa, se o nobre povo da Venezuela me reconhece?", afirmou durante um comício.

A chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini, pediu na quarta-feira um calendário eleitoral "acordado" e "concreto" na Venezuela para possibilitar eleições "livres e justas".

Em um artigo publicado no jornal espanhol "El País", Maduro afirmou que o processo eleitoral será "limpo e modelo".

Os eurodeputados recordam em sua resolução, estimulada pelas bancadas conservadora e liberal, que apenas reconhecerão eleições "baseadas em um calendário eleitoral viável, acordadas no contexto do diálogo nacional com todos os personagens e partidos relevantes e com condições de participação equitativas".

A Eurocâmara, que em 2017 concedeu o prêmio Sakharov de direitos humanos à oposição venezuelana, pediu ainda a libertação dos presos políticos e uma composição equilibrada do Conselho Nacional Eleitoral.

A presidente do CNE, Tibisay Lucena, é objeto de sanções europeias.

Em novembro, os 28 países da UE aprovaram o primeiro pacote de sanções, que consiste em um embargo de armas e de material que poderia ser usado na repressão interna. Em janeiro, as medidas foram ampliadas, com sanções como a proibição de vistos para sete funcionários importantes do governo venezuelano.
 
Fonte: AFP
Jovem com síndrome de Down acaba licenciatura com nota máxima Giulia Sauro acabou curso de Ciências Políticas na Universidade de Nápoles, em Itália. 19:07 partilhe 0 0 1 / 2 Jovem com síndrome de Down acaba licenciatura com nota máxima Direitos Reservados 0 0 Giulia Sauro é uma das mais recentes licenciadas em Ciências Políticas pela Universidade de Nápoles, em Itália. A jovem de 33 anos tem síndrome de Down, mas isso não a impediu de terminar o curso com a nota máxima: 110 valores com honra. A sua tese obrigatória de final da licenciatura foi acerca da Revolução Francesa. Ao longo do percurso académico, Giulia foi ajudada por um gabinete especializado da Universidade, para orientar alunos com deficiência. Com um plano didáctico personalizado e com a ajuda dos professores, Giulia obteve sucesso. Ao todo, 120 estudantes da Universidade de Nápoles são ajudados por este serviço. "Estou muito comovido. Para a Giulia foi um caminho belíssimo que conseguiu fazer graças à sua determinação", afirmou Achille Sauro, o pai da jovem, ao jornal La Repubblica. "A nossa esperança é que consiga arranjar trabalho não por uma questão económica, mas para dar sentido ao empenho que a Giulia demonstrou ao longo destes anos", rematou.

Ler mais em: https://www.cmjornal.pt/mundo/detalhe/jovem-com-sindrome-de-down-acaba-licenciatura-com-nota-maxima?ref=HP_Grupo1

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