Gayer é investigado pelo Supremo Tribunal Federal e pela Polícia Federal por supostos desvios de verbas públicas, envolvendo recursos de seu gabinete. Mais especificamente, ele é suspeito de financiar o aluguel e os custos de sua escola de idiomas particular em Goiânia com dinheiro do contribuinte. Para completar, o parlamentar também está associado a uma loja que comercializava artigos bolsonaristas, também supostamente financiada com dinheiro público de seu gabinete, o que não deixa de ser curioso, já que falamos de um sujeito que se apresenta como um moralista da política brasileira.
Em outubro de 2024, a PF deflagrou uma operação contra ele, destacando-o como uma "peça central de um esquema criminoso de desvio de verbas”. Tudo isso enquanto ele seguia reverberando sua imagem de defensor dos valores familiares tradicional e do “cidadão de bem”.
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