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- I.A.S.
- Advogado - Nascido em 1949, na Ilha de SC/BR - Ateu - Adepto do Humanismo e da Ecologia - Residente em Ratones - Florianópolis/SC/BR
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sábado, 27 de setembro de 2025
segunda-feira, 22 de setembro de 2025
CAMBIRELA(*) DE CHAPÉU....
O livro citado é muito interessante e refere também o acidente ocorrido com o Boeing da Transbrasil, que colidiu com o morro da Virgínia/Ratones, em abril de 1980. A obra foi-me emprestada pelo senhor "Beto" (Roberto André Rodrigues), de 98 anos, citado pelo escritor nas páginas 213, 224 e 240, com cuja família tivemos o prazer de almoçar, ontem, na simpática casinha da família, no Furadinho (**).
O minucioso autor revela a ocorrência de saques dos pertences das tripulações e passageiros, em ambos os acidentes por moradores das proximidades dos eventos, bem como por curiosos (e mal intencionados) vindos de outras paragens.
O mais lamentável, no caso do Cambirela, foi a constatação, até mesmo, de repugnante necrofilia (relações sexuais com vítimas fatais), praticada por indivíduos inescrupulosos e, por que não dizer, doentes, procedimento que, em nenhuma hipótese deve servir para macular a imagem da população local, como um todo, pois a comunidade era composta por gente trabalhadora e séria (pescadores e lavradores, principalmente), incapaz de cometer semelhante atrocidade.
Afora noticias tão lamentáveis, de se louvar o empenho e muito sacrifício dos envolvidos no resgate dos corpos, na maioria militares, mas também muitos civis.
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quarta-feira, 17 de setembro de 2025
SÓ UMA PEREBINHA - Seria "castigo divino" o alegado câncer de pele do Coiso?
Não é possível esquecer que, enquanto os brasileiros enfrentavam a Covid, o debochado badalava nas praias, exibindo-se em motos aquáticas e expondo-se aos raios solares.
Se o cancro tivesse aparecido em Lula, os evanjegues estariam celebrando e a Micheque estaria falando em castigo divino.
Embora eu não acredite na notícia de que o Bozo está com câncer de pele (está me parecendo mais uma das mentiras do tipo "facada"), vamos rememorar a insensibilidade do canalha, no ano de 2020:
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Bolsonaro anda de jet ski no dia em que país passa de 10 mil mortos por Covid-19
Também neste sábado (9), Congresso e STF decretaram luto oficial de três dias por causa do número de vítimas da doença no país09/05/20 às 22:39 | Atualizado 09/05/20 às 22:39

segunda-feira, 15 de setembro de 2025
CAUSA MORTIS: ASBESTOSE (amianto)
É professor de jornalismo na UnB e autor do livro Os Novos Escribas: O Fenômeno do Jornalismo sobre Investigações no Brasil (Arquipélago Editorial)
domingo, 14 de setembro de 2025
Pega fogo, cabaré de SC!!!
O Prefeito de Chapecó (João Rodrigues), que se diz candidato a governador em 2026, proclama que os candidatos a Senador, no seu grupo político, serão todos catarinenses.
Notório baba-ovos de Bolsonaro, não é confiável, obviamente.
Enquanto isso, fontes da mídia dizem que uma pesquisa aponta Carlos Bolsonaro (sabidamente carioca) como o preferido da fascistada catarinense para o Senado, seguido de Carol De Toni.
Resta saber o que o Jorginho Mello pensa dessa controvérsia. Imagino que não apoiará o "!boca de caçapa" de Chapecó, porque o nosso ínfimo governador vive agarrado no saco do "minto".
MITO FRAGILIZADO
Médico diz que Bolsonaqro está mito fragilizado. Parafraseando o canalha, eu diria que é só uma fraquezinha.
quarta-feira, 10 de setembro de 2025
Síria sob fogo israelense: a crise de Suwayda
Como previsto, HTS demonstrou mais uma vez ser a antessala da desintegração da Síria à serviço de Israel e da Turquia.
por Luiz Messeder
23 de agosto de 2025·
Forças beduínas sírias. Foto: Reprodução
Acordo de Camp David entre Al Sadat e Manehem Begin em 1978 mediado pelo então presidente estadunidense Jimmy Carter. Foto: Reprodução
Foto: Jerusalem Post
Al-Shaara em pose de estadista moderado com Macron. Foto: ReproduçãoFASCISMO TRUMPISTA - INDÚSTRIA DA DEPORTAÇÃO
A Suprema Corte do Estados Unidos (EUA) decidiu, nesta segunda (8/9), autorizar que a polícia migratória (ICE) use critérios como “etnia e idioma” para abordar pessoas nas ruas. A decisão, aprovada pela “ala conservadora” na Suprema Corte, representa uma vitória direta para o presidente arquirreacionário Donald Trump e fortalece sua política de perseguição aos imigrantes.
No parecer concordante, o juiz Brett Kavanaugh afirmou que “a etnia aparente por si só não pode fornecer suspeita razoável; no entanto, pode ser um ‘fator relevante’ quando considerada junto com outros fatores importantes”. A posição legitima inúmeras práticas já denunciadas de policiais parando cidadãos de origem latina, apenas por “parecerem estrangeiros”.
Em seu voto vencido, a juíza Sonia Sotomayor afirmou: “não deveríamos ter que viver em um país em que o governo pode prender qualquer um que pareça latino, fale espanhol e pareça ter um emprego mal remunerado”.
Antes da decisão da Suprema Corte, instâncias inferiores do judiciário haviam restringido o alcance da política de abordagens. Um tribunal distrital e o Tribunal de Apelações do 9º Circuito haviam determinado que a ICE não poderia “realizar interrogatórios baseados apenas em etnia aparente, idioma ou presença em determinados locais, como fazendas e pontos de ônibus”. Esses tribunais consideraram que tais práticas violam a “Quarta Emenda” da constituição ianque, que supostamente protege cidadãos contra buscas e apreensões arbitrárias. Ainda assim, a Suprema Corte, sem justificativa detalhada, reverteu as decisões.
Esse resultado escancara as pugnas e contradições internas do Estado ianque, além de deixar claro o predomínio da centralização política em torno do Executivo, que sob Trump amplia o controle sobre as forças de repressão e molda o próprio funcionamento das “instituições”.
A decisão também consolida a tendência de transformação da Suprema Corte em avalista da ofensiva anti-imigrantes do governo Trump. Na prática, o tribunal torna-se peça de sustentação de um projeto fascista que criminaliza comunidades inteiras a partir de características raciais e culturais. O contraste entre a promessa cínica de “breves abordagens” feita por Kavanaugh e os relatos de cidadãos detidos violentamente, algemados, agredidos e deportados evidencia como a lei é moldada para dar aparência de legalidade ao arbítrio.
ICE e a ‘indústria da deportação’
As práticas da polícia migratória (ICE) não se limitam às patrulhas nas ruas. Desde o início do segundo mandato de Trump, multiplicaram-se as denúncias de policiais mascarados e fortemente armados, em plena luz do dia, detendo pessoas em bairros pobres, postos de trabalho e até em lava-rápidos. Muitos dos alvos, cidadãos estadunidenses de origem latina, interrogados e detidos apenas por “falarem espanhol” ou “aparentarem ser estrangeiros”. O argumento legal de “suspeita razoável”, agora respaldado pela Suprema Corte, serve de fachada para legitimar a criminalização de qualquer trabalhador latino no EUA.
A perseguição, porém, se conecta a um sistema mais amplo: a chamada “indústria da deportação”. Para expandir sua capacidade de detenção, a ICE consolidou “parcerias” com cadeias locais e xerifes de condados em vários estados. Em julho, cerca de 7,1 mil pessoas por dia estavam presas em unidades municipais a serviço da agência, quase 10% de todo o contingente de imigrantes detidos.
O negócio é lucrativo, com a ICE pagando entre 70 e 110 dólares por preso ao dia, o que gera receitas milionárias para pequenos condados, que já veem nisso um negócio. O monopólio de imprensa O Globo relata o exemplo da cidade Butler, em Ohio, onde 4 milhões de dólares do orçamento anual do xerife local vêm diretamente desses contratos, revelando como a repressão se transforma em fonte de financiamento estatal e privado.
Os relatos são de condições degradantes dentro dessas prisões. Há denúncias de retirada de colchões e roupas de cama, falta de acesso a itens básicos como copos e talheres, além do uso rotineiro de spray de pimenta contra os detidos. Inspeções apontaram violação de direitos em diversas instalações. Em abril, um jovem colombiano de 27 anos tirou a própria vida em uma cadeia no Missouri, após semanas de confinamento sem acesso a um advogado. Muitos dos encarcerados sequer possuem histórico criminal, mas, ainda assim, são tratados como criminosos de alta periculosidade.
Ao transformar prisões em negócio e detidos em fonte de lucro, o Estado ianque aprofunda sobremaneira o nível de exploração social a partir do financiamento da violência, convertida em renda direta para condados, empresas e políticos locais.
Chicago: principal alvo
Chicago se tornou o epicentro da nova onda de repressão. A “Operação Midway Blitz”, anunciada pelo Departamento de Segurança Interna, foi apresentada como ofensiva contra imigrantes indocumentados, por meio do cerco às comunidades latinas. Com um tom militarista desde o início, a Casa Branca chegou a publicar uma imagem de Chicago em chamas, com helicópteros e a legenda “Eu amo o cheiro de deportações pela manhã. Chicago está prestes a descobrir por que o Departamento de Guerra [como Trump renomeou o Pentágono] se chama assim”.
Os efeitos foram imediatos: famílias inteiras deixaram de sair de casa por medo, ruas ficaram mais vazias e festividades tradicionais, como os desfiles do Dia da Independência do México, foram canceladas ou adiadas. Em bairros latinos, conselheiros municipais relataram prisões arbitrárias, como a de um vendedor ambulante de flores e de um trabalhador que apenas aguardava o ônibus na volta para casa. A intimidação naturalmente não atingiu apenas os imigrantes “indocumentados”, mas também cidadãos naturalizados e filhos de migrantes, que passaram a evitar escolas, hospitais e transporte público por receio de serem abordados e detidos.
Os números também desmontam a retórica de Trump. Em 2025, Chicago registrou queda de 32% em homicídios e 21,6% em crimes violentos até setembro, segundo dados oficiais. O factóide da “cidade em caos” não encontra respaldo nem nos indicadores, mas serve como pretexto para a militarização da vida cotidiana e o envio de tropas federais a bairros de maioria latina e negra.
‘Democracia’ do apartheid
O Estado ianque, despindo-se completamente da capa da “democracia”, cristaliza o apartheid interno, no qual a cor da pele, o idioma falado e a origem determinam quem pode circular livremente e quem está sujeito a ser detido a qualquer momento. Essa institucionalização, contudo, não é uma novidade, mas a atualização de mecanismos históricos de segregação.
A política remete facilmente ao apartheid da África do Sul, que obrigava a população negra a portar “pass laws” [passes internos] e viver confinada em áreas determinadas, sob ameaça de prisão. No próprio EUA, as leis Jim Crow, vigentes até a segunda metade do século XX, impuseram uma segregação brutal em escolas, transportes, empregos etc, amplamente legitimadas pelo Estado ianque e sua Suprema Corte. Hoje, em vez das placas “whites only” [apenas brancos], há cadeias apinhadas de imigrantes, operações federais e a legitimação da etnia como critério de “suspeição” e segregação.
Mais do que mera repressão pontual, trata-se da reacionarização do sistema político ianque, com tendências ao fascismo e voltada contra as classes trabalhadoras. A Suprema Corte dá autorização legal para perseguições étnico-raciais e a Casa Branca vende como “combate ao crime” a militarização das cidades e a criminalização da pobreza.
O resultado é uma sociedade em que direitos são privilégio de poucos e imigrantes, negros e trabalhadores são tratados como “inimigos internos” de um Estado que se apresenta ao mundo como “guardião da liberdade”.
segunda-feira, 8 de setembro de 2025
TRUMP, O DIFAMADOR ....FERROU-SE
Un tribunal de apelaciones confirma la multa de 83 millones de dólares a Trump por difamar a una periodista


IKER SEISDEDOS
Washington - 08 SEPT 2025 - 12:23 BRT
A CÂNTAROS
A CÂNTAROS (Ver AGUACEIRO, BÁTEGAS, CHUVA, TEMPESTADE, TORRENTE)
CRIMINALIDADE MILITAR, NO MÉXICO
Manuel Roberto Farías Laguna, en una imagen sin datar.SEMAR


Un miembro de la Marina monta guardia en el puerto de Tampico, Tamaulipas, en marzo de 2025.SEDENA
Alejandro Gertz Manero, Raymundo Morales y Omar García Harfuch en la Fiscalía General de la República.QUETZALLI NICTE-HA (REUTERS)E OS FINANCIADORES?
Responsabilizar criminalmente os golpistas, traidores da pátria, os quais, inclusive, fazem questão de colocar a bandeira dos EUA e de Israel no desfile, num dia em que a soberania nacional é que deveria ser festejada (afinal, independência significa libertação de ingerência estrangeira) é por demais importante e indispensável.
Todavia, falta responsabilizar também gente que financiou a tentativa de golpe. Imagino que a indústria de armas, por exemplo, tenha ajudado a assanhar os traidores, os quais, afinal, sempre se empenharam em liberar o comércio de armas.
AGORA, O GOVERNADOR JORGINHO MELLO, de SC, por exemplo, dando sinal inequívoco de que se trata de mandatário colonizado, adquiriu fuzis de Israel ("O fuzil Arad é produzido pela IWI (Israel Weapon Industries), localizada no centro de Israel, líder mundial na produção, comercialização, design e desenvolvimento de armas há mais de 85 anos", diz o Notícias do Dia, de SC), propalando a excelência do equipamento produzido pelos sionistas.
E quem mais que o pequeno de SC declara-se apoiador do bolsonarismo e, consequentemente, da política armamentista?
Acontece que a PGR e o STF, assim como qualquer outro Tribunal brasileiro, pode mexer com todos, menos com os judeus, cuja força, dentro do próprio Pretório Excelso e do STJ, para exemplificar, é enorme. E o ministro que bulir com os interesses judaicos será, incontinenti, acusado de antissemita, como acontece com qualquer chefe do Poder Executivo, para o qual sempre se usa do termo "ditador".
A se mexer com financiadores da tentativa de golpe fatalmente chegar-se-ia aos ianques (não é conincidência que os golpistas sempre fogem para os EUA, notório país neocolonialista, que de democrata só tem a pose) e aos judeus (USA é comandada por expressiva colônia judaica).
Devo salientar que não só os bolsonaristas são sabujos dos hebreus. Lula e seus aliados também não fogem à regra, só que Lula é mais disfarçado e joga, portanto, mais discretamente. Faz de conta que combate o genocídio de Gaza, mas, no fundo, não tenho a nenor dúvida, que também morre de amores (ou de temores) por Israel.
Israel comanda todos os países europeus (inclusive a Alemanha, tão estigmatizada por causa dos excessos cometidos pelo regime nazista) e a América do Sul não escapa à sua nefasta influiência e dominação.
Portanto, não nos iludamos: a raia miuda será reponsabilizada como golpista (porque Israel permite), mas os financiadores da tentativa de golpe nunca serão atingidos.
É sempre assim, senão vejamos:
Quantos golpes os EUA, a França, a Inglaterra, dentre outras potências ocidentais já patrocinaram no mundo todo?
Por acaso foram responsabilizados por um só de tais patrocínios?
Quem, na verdade, está por detrás dos países mencionados, orquestrando os golpes que visam derrubar dirigentes que se aventuram a contrariar os interesses capitalistas?
INICIADA A DERROCADA DE MILEI
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