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segunda-feira, 8 de setembro de 2025

E OS FINANCIADORES?

Responsabilizar criminalmente os golpistas, traidores da pátria, os quais, inclusive, fazem questão de colocar a bandeira dos EUA e de Israel no desfile, num dia em que a soberania nacional é que deveria ser festejada (afinal, independência significa libertação de ingerência estrangeira) é por demais importante e indispensável.

Todavia, falta responsabilizar também gente que financiou a tentativa de golpe. Imagino que a indústria de armas, por exemplo, tenha ajudado a assanhar os traidores, os quais, afinal, sempre se empenharam em liberar o comércio de armas.

AGORA, O GOVERNADOR JORGINHO MELLO, de SC, por exemplo, dando sinal inequívoco de que se trata de mandatário colonizado, adquiriu fuzis de Israel ("O fuzil Arad é produzido pela IWI  (Israel Weapon Industries), localizada no centro de Israel, líder mundial na produção, comercialização, design e desenvolvimento de armas há mais de 85 anos", diz o Notícias do Dia, de SC), propalando a excelência do equipamento produzido pelos sionistas. 

E quem mais que o pequeno de SC declara-se apoiador do bolsonarismo e, consequentemente, da política armamentista? 

Acontece que a PGR e o STF, assim como qualquer outro Tribunal brasileiro, pode mexer com todos, menos com os judeus, cuja força, dentro do próprio Pretório Excelso e do STJ, para exemplificar, é enorme. E o ministro que bulir com os interesses judaicos será, incontinenti, acusado de antissemita, como acontece com qualquer chefe do Poder Executivo, para o qual sempre se usa do termo "ditador".

A se mexer com financiadores da tentativa de golpe fatalmente chegar-se-ia aos ianques (não é conincidência que os golpistas sempre fogem para os EUA, notório país neocolonialista, que de democrata só tem a pose) e aos judeus (USA é comandada por expressiva colônia judaica).

Devo salientar que não só os bolsonaristas são  sabujos dos hebreus. Lula e seus aliados também não fogem à regra, só que Lula é mais disfarçado e joga, portanto, mais discretamente. Faz de conta que combate o genocídio de Gaza, mas, no fundo, não tenho a nenor dúvida, que também morre de amores (ou de temores) por Israel. 

Israel comanda todos os países europeus (inclusive a Alemanha, tão estigmatizada por causa dos excessos cometidos pelo regime nazista) e a América do Sul não escapa à sua nefasta influiência e dominação. 

Portanto, não nos iludamos: a raia miuda será reponsabilizada como golpista (porque Israel permite), mas os financiadores da tentativa de golpe nunca serão atingidos. 

É sempre assim, senão vejamos: 

Quantos golpes os EUA, a França, a Inglaterra, dentre outras potências ocidentais já patrocinaram no mundo todo? 

Por acaso foram responsabilizados por um só de tais patrocínios? 

Quem, na verdade, está por detrás dos países mencionados, orquestrando os golpes que visam derrubar dirigentes que se aventuram a contrariar os interesses capitalistas? 

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