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segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024

Forças da Ucrânia utilizaram munições químicas dos EUA durante a operação militar russa

Rússia: 
07:03 19.02.2024 (atualizado: 08:14 19.02.2024)

© Sputnik / Said Tsarnaev
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Casos de utilização de munições químicas norte-americanas foram registrados no decorrer da operação militar especial, declarou nesta segunda-feira (19) o chefe das Tropas de Defesa Radiológica, Química e Biológica das Forças Armadas da Rússia, Igor Kirillov.
De acordo com ele, duas instalações nos EUA ainda armazenam compostos reativos altamente tóxicos que ficaram após a destruição dos estoques declarados de armas químicas americanas.
Os EUA deveriam ter completado a destruição dos estoques declarados de armas químicas em 2007, mas o fizeram apenas em 2023, observou Kirillov em comunicado.


"Os Estados Unidos ainda retêm compostos altamente tóxicos após a destruição de agentes químicos nas instalações em Blue Grass (Kentucky) e Pueblo (Colorado)", disse o tenente-general russo.

De acordo com ele, as Forças Armadas da Ucrânia usaram repetidamente substâncias tóxicas contra soldados russos.
Como exemplo, Kirillov citou o uso em 19 de agosto de 2022 de um produto químico tóxico que é um análogo do agente de guerra químico B-Zet incluído no Anexo 2 da Convenção sobre as Armas Químicas e Biológicas (BWC, na sigla em inglês).
Todos os documentos que estão à disposição do Ministério da Defesa da Rússia confirmando os fatos de violações pelos EUA e pela Ucrânia das disposições da Convenção sobre Armas Químicas foram entregues ao Comitê de Investigação da Rússia para a tomada de uma decisão processual, disse ele.
Uma substância semelhante, segundo Kirillov, foi descoberta em 28 de janeiro de 2024 durante uma averiguação operacional em um esconderijo no território de Melitopol. "A substância tóxica estava em frascos com a inscrição Biosporin em língua ucraniana."


Kirillov observou que Kiev está desenvolvendo uma tática de "cinturão químico especial", que envolve a detonação de recipientes com ácido cianídrico e amônia durante o avanço das Forças Armadas da Rússia.

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