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sábado, 11 de fevereiro de 2017

Dizem agora que a forma como cozinhamos o arroz nos pode até matar



DR
Os cientistas sugerem que o método mais tradicional de cozer arroz pode deixá-lo com resíduos de arsénico e expor os consumidores a uma variedade de problemas de saúde

Se tem por hábito fazer a cozedura normal do arroz com uma porção de arroz por duas de água e tirá-lo do lume quando já não tem água pode estar a pôr em causa o seu arroz e a sua saúde.

Segundo os cientistas, vários estudos experimentais recentes provam que simplesmente fazer a cozedura até que a água seque pode expor os consumidores do arroz a vestígios de arsénico, um elemento tóxico que contamina o arroz ainda durante a fase de plantação - por estar associado a alguns fertilizantes e estar também contido na composição química da água precipitada (por causa das toxinas industriais que estão poluem o ar) e da água usada nas plantações (que são de regadio).

Este químico - que é um semimetal - tem sido associado a uma variedade de problemas de saúde que incluem cancro, problemas cardíacos e diabetes e outras complicações

Andy Meharg, professor de ciências biológicas na Universidade Queens de Belfast testou três formas de cozinhar arroz no programa "Trust me, Im a Doctor" da BBC para ver qual provocava alterações nos níveis de arsénico.

Primeira possibilidade: A mais comum e menos aconselhável, segundo esta experiência. Consiste em cozinhar uma porção de arroz com duas de água e consumir

Segunda possibilidade: A mais saudável. Cozinhar uma porção de arroz com 5 porções de água e depois escorrer o arroz. Com este método, praticamente não se verificam vestígios de arsénico

Terceira possibilidade: Também saudável mas não tão prática. Cozinhar e deixar o arroz a repousar em água durante a noite - o que o faz perder os níveis de arsénico em cerca de 80%, segundo esta experiência.

Ou seja, se conseguir misturar as duas melhores soluções: fazer uma de arroz por 5 de água e deixar a repousar em água durante a noite, embora possa comprometer o sabor, já não compromete tanto a sua saúde, garantem os investigadores.

Fonte: http://visao.sapo.pt

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