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segunda-feira, 15 de abril de 2013

Santa Maria: Berço dos judeus ashkenazim/Outras considerações


Posted by Jorge Magalhães



O desastre que ocorreu na cidade de Santa Maria, trás a memória um dos recantos que abrigaram as primeiras colônias de judeus organizadas no Brasil. Santa Maria foi um dos berços da cultura judaica no Rio Grande do Sul, com famílias vindas da Bessarábia na Modolva.




Segundo as informações da comunidade judaica, o grupo de colonos chegou ao Rio Grande do Sul no Brasil, após as portas da imigração para os Estados Unidos se fecharem.
Por falta de opção, e fugindo do massacre que vinha ocorrendo em terras debaixo do império russo, os colonos decidiram aceitar a hospitalidade do governo brasileiro.


Na cidade de Itaara, instalou-se em 1904 a primeira colônia de Judeus no Brasil, os chamados israelitas, na localidade denominada Colônia Philippson.


Vieram de destino distante, a antiga União Sovética, e que chegaram no Brasil, no estado do Rio Grande do Sul, e concentraram no centro do estado, distante 14 quilômetros da cidade de Santa Maria, assim foram denominados de refugiados da região da Bessarábia, Província da Rússia, hoje Ucrânia localizada no centro leste da Russia.


Onde encontra-se a Colônia Philippson, está localizado o Monumento Judaico, bem como seu cemitério, onde encontram-se enterrados os pioneiros que lá chegaram da antiga União Soviética. Na cidade de Santa Maria, distante 14 quilômetros de itaara, existe a Sinagoga Itzhak Rabin. A pedra fundamental da sinagoga que encontra-se localizada em Santa Maria, foi lançada em 1926. No ano de 1997, a sinagoga sofreu uma restauração e recebeu de sua comunidade o nome do prêmie Itzhak Rabin que fora assassinado em 1995.

Sua arquitetura teve influência das construções trazidas pelos imigrantes da Bessarábia, atual Ucrânia e Romênia, que ressalta os elementos geométricos e a simetria da fachada. Turistas visitam a cidade de Itaara, para conhecer a história da Colônia Philippson, e hospedam-se no município, nas pousadas, localizadas junto a natureza.

Veja abaixo uma lista com o nome de 37 famílias que deixaram a Europa Oriental e transferiram-se para o Brasil no ano de 1904. Este grupo foi o primeiro a ser recebido no Sul do Brasil, e que se estabeleceram na colonia de Filipson:
Shalom Nicolaiewsky Leao Soibelman,
Moderchai Teitelroit,
Efraim Chaiut ou Saute,
Isaac Stifelman,
Jaco Schneider,
Velvel Akselrud,
Marcos Burd,
Tobias Schwetsky,
Zanvel Akselrud,
Menache Sibenberg,
Pinhe Seligman,
Boris Wladimirsky,
Abraao Steinbruch,
Jaime Nudelman,
Noe Schneider,
Isaac Goldman,
Arao Waisman I,
Berel Satkovitch,
Boris wolff,
Hersch Slipak,
Jaco Brechman,
Ioine Druck,
Obe Schaie Lifchitz,
M. Salomao Akselrud,
Leao Z


Fonte: COISAS JUDAICAS


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01)  Os hebreus de origem ashkenazim são discriminados por outros judeus (sefarditas) (+) e, talvez por esta razão, respondendo a uma indagação minha, reservada e discreta, Andrea Druck -  jornalista e filha de Péricles Druck, advogado e empresário do ramo imobiliário (que já foi dono do Banco Habitasul  e lançou o Loteamento Jurerê Internacional) - tenha negado enfaticamente que sua família é de origem judaica. 
Ou ela não tem consciência da própria judeidade, ou temia que as vendas do empreendimento da família pudessem ser afetadas pela circunstância ora comentada. 

(+) - Ver ÉRICO VERÍSSIMO - Israel em Abril

2) Quem quiser saber um pouco mais sobre a Colônia Phillipson, poderá ler os comentários do judeu que migrou do RS para Florianópolis no livro "Judeu de bombachas e chimarrão", Jacques Shweidson.

-=-=-=-



COMPLEMENTAÇÃO:

Quem são os Judeus?

Em torno do ano 740, o rei Bulan, do reino da Khazária [situado no sul da Rússia, entre o Mar Negro e o Mar Cáspio], adotou a religião do Judaísmo, para fugir da pressão dos mundos cristão e islâmico. Toda essa nação de eslavos [não semitas, os cázaros] seguiu seu rei. Os cázaros são os ancestrais de 90 a 95% daquelas pessoas que se julgam judeus, hoje em dia, e não tiveram qualquer relação histórica ou genética com a terra chamada Israel, nem com os israelitas citados no Velho Testamento da Bíblia. Os judeus descendentes dos kházaros são chamados de Judeus Ashkenazi [plural: Ashkenazim, em português: Asquenazes ou Asquenazitas] e não são semitas. Os outros judeus [5 a 10% do total] são os Judeus Sephardic [Sefarditas, em português], que são semitas [tem Sem como antecessor] e têm ascendência até Abraão, são descendentes daqueles citados na Bíblia e, portanto, possuem ligações históricas e genéticas com o Oriente Médio. Os Ashkenazim são, hoje, minoria em Israel mas eles controlam o poder desde a criação desse país, em 1948. Os 'judeus' Ashkenazi também foram perseguidos pelo nazismo da Alemanha, com o apoio da própria cúpula [Rothschild] Ashkenazi!

O Sionismo é um movimento político criado pela liderança Ashkenazi, principalmente pela Casa dos Rothschild. A maioria das pessoas não sabe que o povo judeu [judaísmo] e o movimento político chamado Sionismo não são a mesma coisa. O rabino Ahron Cohen disse que o movimento sionista, fundado cerca de 100 anos atrás, está baseado em objetivos nacionalistas seculares, sendo um "completo abandono de nossos ensinamentos religiosos e de nossa fé...". 
A ideologia do sionismo é tomar a lei nas próprias mãos e tentar forçar o resultado na forma de um Estado, sem se importar com o custo em vidas e propriedades de qualquer pessoa que se coloque no caminho. "Os Palestinos ficaram no caminho...", ele disse. 
Ele condena o resultado prático do sionismo na forma do atual Estado de Israel como "completamente alheio ao Judaísmo e à fé judáica. O sionismo tem sido, e continua a ser, a causa de sofrimentos incontáveis e de derramamento de sangue, tanto para judeus como para não-judeus: "A aparente conexão entre Judaísmo e Sionismo é falsa".

É a agenda illuminati uma conspiração judáica, como alguns dizem? Não, não, não. Mas está o movimento político chamado sionismo envolvido? Certamente está! 

Os judeus ashkeNAZI apenas escolheram o Judaísmo como religião, não sendo realmente Judeus - pelo menos não judeus de sangue. 

Os judeus Sephardic são semitas e sempre estiveram no Oriente Médio e no norte da África, sendo descendentes de Abraão [através de seu filho Isaac, com a esposa Sara, e de Jacó com seus 12 filhos (tribos)]; eles sempre conviveram bem com seus irmãos árabes [semitas], descendentes de Abraão [através de seu filho com sua escrava egipcia Hagar]; estes judeus falavam a língua semítica, hebreu, em suas encarnações anteriores, e mais recentemente o aramaico e árabe. 
Já os ashkenazi falavam o eslavo [não-semita] e, nos Estados Unidos, sua primeira língua é o inglês. Eles possuem agências que defendem os judeus de críticas, chamando esses detratores de "anti-semitas" [na realidade seria "anti judeus sephardic" e "anti árabe", não incluindo eles, que não são semitas!]. 
De qualquer forma, "semita" refere-se à língua falada e não à genética. O maior contingente de povos semitas do Oriente Médio são, na realidade, os ÁRABES.

Os sionistas ashkenazi colaboraram com o regime nazista. Exemplo: o banqueiro Max Warburg, diretor da gigante química e farmacêutica I. G. Farben, encarregou-se do campo de concentração de Auschwitz. Seu irmão, Paul Warburg, esteve envolvido na criação do sitema bancário Federal Reserve [FED] dos illuminati, que controla a economia norte-americana [e, por conseguinte, do mundo], e foi diretor da filial do I.G. Farben nos USA.


Não existe uma "raça" judáica, assim como não existe uma "raça" ariana. Afinal, para que serve o conceito de "raça"? É tudo uma ilusão e uma criancisse. É uma estupidez julgar pessoas com base na genética do corpo. Infelizmente, "raça" e seus "direitos históricos" relacionados e demandas são usados como ferramenta política e fonte de manipulações mentais sobre os desavisados. 

Existem pessoas que seguem a fé judáica em todos os lugares do mundo. Temos, portanto, os judeus brancos, judeus pretos, judeus espanhois, judeus chinezes, etc. Logo, não existe uma "raça" de judeus, apenas a preservação de certas "tradições" judáicas...

Existe um regime de apartheid em Israel, imposto pela cúpula ashkenazi. Os judeus são divididos em níveis de previlégio, baseados na origem genética. Na alocação de residências, por exemplo, tem-se a seguinte escala de prioridade [em ordem decrescente]:

1- Primeiro os ashkenazim que vive em Israel há muitos anos;
2- Segundo os ashkenazim da Europa, preferencialmente casado com ashkenazi de Israel;
3- Terceiro os ashkenazim dos Estados Unidos, com preferência para o casado com ashkenazi de Israel;
4- Em seguida, os judeus sephardic, com conexões históricas com a região;
5- No fundo da lista: muçulmanos, cristãos,...


A cúpula ashkenazi illuminati tem ascendência até uma raça reptiliana, e podem chegar, em alguns casos, a modificar a forma do corpo [para uma forma de lagarto]...

Paz, saúde, alegria e amor.
Rui.





3 comentários:

Anônimo disse...

Prezado Izidoro...
Quanto ao sobrenome Druck, existem dezenas, centenas de pessoas com este mesmo nome, o que não quer dizer que sejam judeus. Assim como Schneider, Muller, entre outros que podem ou não serem judeus. Seria o mesmo que dizer que todos os Pereiras existentes no Brasil serem descendentes de judeus-portugueses, porque antigamente dizia-se que judeus tinham nomes de frutas, etc... isto é falso. Tome cuidado com estas afirmações sem a devida comprovação ;-)

Flávio de Sá Cohen disse...

SÓ EXISTE UM PROBLEMA NA TEORIA DESSE TAL RUY E QUE SÓ SERIA SOLUCIONADO SE ELE RESPONDESSE DETALHADAMENTE AS SEGUINTES QUESTÕES LEVANTADAS INTELIGENTEMENTE E COM LÓGICA PELO HISTORIADOR ESPECIALIZADO EM GENÉTICA DE POPULAÇÕES HUMANAS FLÁVIO ROGÉRIO RIBEIRO DE SÁ COHEN QUE SEGUEM ABAIXO....

''QUESTÕES ANTIGAS E ATUAIS SOBRE AS ORIGENS DO POVO JUDEU QUE NENHUM ANTISSEMITA , POR MAIS DOENTE, DEDICADO E FANÁTICO QUE SEJA CONSEGUE RESPONDER PARA JUSTIFICAR SUAS FALHAS, FRUSTRADAS, FRACASSADAS TEORIAS - PARTE 2 ''

Por Flávio Rogério Ribeiro de Sá Cohen


6) Se judeus atuais não descendem de antigos israelitas de origem semita que viveram na Palestina ou Terra de Israel da Antiguidade antes da Diáspora, quem ensinou a eles a lerem e escreverem em hebraico, os antigos livros religiosos, siddur e machzor, com no mínimo cerca de 200 anos (para facilitar a vida dos ignorantes) que são usados até hoje em todas as sinagogas?

7) Se judeus atuais não descendem de antigos israelitas de origem semita que viveram na Palestina ou Terra de Israel da Antiguidade antes da Diáspora, como eles aprenderam a dar o nome de seus locais de culto religioso de sinagogas, já esse termo e o modelo do prédio que é construído até hoje, surgiu na Babilônia na época do sacerdote Esdras/Ezra, cerca de mais de 3000 anos antes que ashkenazim, sefaradim e demais comunidades judaicas viessem a existir, já que seus descendentes sozinhos, jamais poderiam saber disso, a menos que antigos judeus semitas os tivessem ensinado?

8) Se judeus atuais, principalmente ashkenazim, não descendem de antigos israelitas de origem semita que viveram na Palestina ou Terra de Israel da Antiguidade antes da Diáspora, como é que tantos documentos históricos antigos da época da Idade Média, de origem muçulmana, bizantina, italiana, romana, espanhola, russa, e israelita, declaram claramente que quando os bizantinos começaram a perseguir os judeus em seu território e forçá-los a se converter ao cristianismo ortodoxo, bem como quando os califas muçulmanos começaram a forçá-los a se tornar muçulmanos, milhares deles fugiram para Khazaria lá se casando com os judeus turcos khazares e transmitindo seus genes semitas ao DNA dos mesmos, tornando-os, portanto filhos biológicos de Abraão?

9) Se judeus atuais não descendem de antigos israelitas de origem semita que viveram na Palestina ou Terra de Israel da Antiguidade antes da Diáspora, pela lógica da questão acima então os turcos da Turquia e Ásia Central, os Chechenos, os diversos povos negroides africanos, que hoje são muçulmanos, não são verdadeiros islâmicos, porque não descendem biologicamente em linha direta dos antigos povos árabes que abraçaram o islã?

Anônimo disse...

Advogado que acredita num emaranhado de teorias da consipiração.
Vai atrás dos sefaraditas perguntar se ashkenazitas não são judeus hahaha
Essa história do rei cazar, ele converteu um povo ínfimo. o mundo ashkenazita já estava há centenas de anos bem estabelecido.
Esta história é um líbelo de pessoas que buscam demonizar judeus europeus, vai lá saber seus motivos reais.
Chamar de nazistas as vítimas principais dos nazistas mostra que você tem sérios problemas psicológicos e desejo a você uma restauração completa de sua saúde mental.
Pesquise melhor e sem seus vis preconceitos.
Isso pode dar em multa ou cadeia por incitação ao ódio e discriminação.
Boa sorte.