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quinta-feira, 18 de abril de 2013

A Tina, os corações fritos e outros petiscos

Sobraram na geladeira uns corações de frango, fritos e eu resolvi brindar os "cuscos" que batiam caudas à porta com aqueles petiscos.
Mas, do lado de fora da cerca estava, como de hábito, a minha potranca Tina (doada pelo amigo Alberto Truppel) que começou a reclamar a sua parte.
Não acreditei que fosse comer, mas experimentei e ela abocanhou dois corações, sem o menor sinal de estranheza.
A Tina já comeu goiabas, bananas, caquis, pizza de calabresa, carne de gado, queijo branco, pães, bolachas, nega maluca (bolo de chocolate) e, por último, coração de frango. Também não refuga um café adoçado.
Já li notícias sobre cavalos alimentados com peixes e até com carne humana. Lá vão elas:

COMIDA DE CAVALO 



- Coligny teve participação ativa nas atrocidades. Era tão cruel, principalmente com padres e freiras, que os católicos o chamavam de Holofernes. Em alguns lugares, as vísceras das vítimas eram recheadas com palha e dada aos cavalos dos huguenotes. Centenas de vilões e vilas foram saqueadas e queimadas. Lyon e seu comércio próspero estava em ruínas. http://blog.bibliacatolica.com.br

- CONSIGLIERI PEDROSO, em seu livro Contos Populares Portugueses (Landy Livraria Editora e Distribuidora Ltda/SP/2001, p. 169 – Conto As postas de peixe): (...) Então o peixe disse ao pescador: - Leva-me para tua casa e faz de mim doze postas e darás três à tua mulher, três à égua, três à tua cadela e três enterra-as no teu quintal. O pescador assim fez; e passado um ano, a mulher tinha tido três meninos; a égua três cavalos; (...)

- Itajara (famoso cavalo de corrida) ganhava maçã, aveia (20 litros no almoço), cenoura, chicória e alfafa. - Rev. MANCHETE, ed. 20/06/1987, p. 68

- PEDRO FERNANDEZ DE ANDRADA – Libro de la Gineta Española - 1.598, noticia: Y si el hombre come carne, tambien el cavallo la come: como se escrive de Bucefalo, que tênia racion ordinária de carne. Y de los cavalos de Diomedes Rey de Tracia se dize, que los mostro a comer carne humana, y faltandoles um dia lo comieron a el. Que coman pan, la esperiencia es clara, pues todos dan harina a sus cavallos. Pues que los cavallos beban vino como los hombres, muchos autores afirman: que el Emperador Calígula lo dava a beber a su cavallo em su própria taça de oro, com que el bebia. Y em Francia es muy ordinário, darlo a los cavallos. Pues que coman las demas chucherias, que nosotros comemos: Iulio Capitolino lo escrive del cavallo de Lucio Vero Emperador, a quien em lugar de cevada dava passas y piñones.

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