Relendo o corajoso Darcy Ribeiro (O povo brasileiro - Companhia das Letras), já a partir de fls. 49, deparo-me com o tema, que na primeira leitura da obra, causou-me tanta repugnância dos inacianos.
E assim vejo-me instigado, novamente, a repudiar as ações genocidas da companhia que se diz religiosa, cristã e atua fortemente na educação das nossas crianças, sob o aplauso da classe média, inconsciente de um passado tão reprovável.
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