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quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

A pressão ianque contra a ONU, após a recusa do reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel







Haley anuncia corte de US$ 285 milhões em 2018-19 no orçamento para a ONU



Chamando de "um grande passo na direção certa", a embaixadora dos EUA nas Nações Unidas, Nikki Haley, no domingo à noite, anunciou uma redução histórica no orçamento operacional da ONU. Haley disse que o plano exige um corte de US$ 285 milhões para o ano fiscal 2018-19. "A ineficiência e o excesso de gastos das Nações Unidas são bem conhecidos", disse Haley. "Não vamos mais deixar a generosidade do povo americano ser aproveitada ou permanecer sem comprovação". Ela acrescentou: "Esta redução histórica nos gastos - além de muitos outros movimentos para uma ONU mais eficiente e responsável" é um grande passo na direção certa ". O orçamento da ONU abrange um período de dois anos, começando em janeiro de um ano par. Os Estados Unidos estavam buscando um corte de US$ 250 milhões para o orçamento da ONU para 2018-19, além de US$ 200 milhões em poupanças já proposto pelo secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, informou a Agence France-Presse, há duas semanas. Guterres propôs limitar o orçamento bienal das Nações Unidas em US$ 5,4 bilhões, arrecadando US$ 200 milhões do orçamento de 2016-17. Os EUA pagam cerca de 22% do orçamento da ONU, ou cerca de US$ 3,3 bilhões, e o total de 28% de seu esforço para a manutenção da paz. O orçamento operacional da ONU é separado do orçamento de manutenção da paz, que foi reduzido em US$ 600 milhões este ano, sob pressão do presidente Donald Trump, informou a AFP. Trump, na semana passada, ameaçou cortar a ajuda financeira aos países que votaram a favor de um projeto de resolução da ONU pedindo que os EUA retirem sua decisão de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel.

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