Uma auditoria de seis páginas no BNDES que não apontou evidência alguma de corrupção gastou R$ 48 milhões - R$ 6 milhões por página. "Era uma ação política de acusações orquestradas!
Vcs tem de responder por isso. E agora Bolsonaro? E agora Lava Jato, Moro?", escreveu no Twitter a presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR)
21 de janeiro de 2020, 10:19 h Atualizado em 21 de janeiro de 2020, 12:01
(Foto: Reuters | Gustavo Bezerra)
247 - Uma auditoria de seis páginas no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) que não apontou evidência alguma de corrupção gastou R$ 48 milhões - R$ 6 milhões por página. Capitaneada por Jair Bolsonaro, a campanha sobre supostas irregularidades no banco tinha como objetivo atingir os governos do PT - Lula e Dilma.
A presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), criticou Bolsonaro e o ministro da Justiça, Sérgio Moro.
"Tentaram incriminar Lula, Dilma, lideranças do PT e gestores do banco! Quem paga por isso? Como reaver a reputação das pessoas? Era uma ação política de acusações orquestradas! Vcs tem de responder por isso. E agora Bolsonaro? E agora Lava Jato, Moro?", escreveu a parlamentar no Twitter.
De acordo com o líder do PT na Câmara dos Deputados, Paulo Pimenta (RS), "há mais de 10 anos circulam mentiras sobre o BNDES envolvendo Lula e Dilma". "Agora uma auditoria externa confirma o que sempre dissemos: NUNCA houve caixa preta e NUNCA o BNDES foi tão lucrativo quanto nos governos do PT. Mas a essa altura a mentira deu 5 voltas ao redor do mundo", afirmou.
Segundo relato do jornal O Estado de S.Paulo, o banco informou que, durante as investigações foram revisados mais de 400 mil documentos, coletados mais de 3 milhões de dados eletrônicos de funcionários.
Foram entrevistados funcionários, ex-funcionários, executivos e ex-executivos do BNDES envolvidos nas operações. Também analisados relatórios da PF, denúncias do MPF, termos de colaboração premiada, materiais de investigações internas do BNDES, além de documentos de sindicâncias internas, relatórios de CPIs, entre outras informações disponíveis.
21 de janeiro de 2020, 10:19 h Atualizado em 21 de janeiro de 2020, 12:01
(Foto: Reuters | Gustavo Bezerra)
247 - Uma auditoria de seis páginas no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) que não apontou evidência alguma de corrupção gastou R$ 48 milhões - R$ 6 milhões por página. Capitaneada por Jair Bolsonaro, a campanha sobre supostas irregularidades no banco tinha como objetivo atingir os governos do PT - Lula e Dilma.
A presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), criticou Bolsonaro e o ministro da Justiça, Sérgio Moro.
"Tentaram incriminar Lula, Dilma, lideranças do PT e gestores do banco! Quem paga por isso? Como reaver a reputação das pessoas? Era uma ação política de acusações orquestradas! Vcs tem de responder por isso. E agora Bolsonaro? E agora Lava Jato, Moro?", escreveu a parlamentar no Twitter.
De acordo com o líder do PT na Câmara dos Deputados, Paulo Pimenta (RS), "há mais de 10 anos circulam mentiras sobre o BNDES envolvendo Lula e Dilma". "Agora uma auditoria externa confirma o que sempre dissemos: NUNCA houve caixa preta e NUNCA o BNDES foi tão lucrativo quanto nos governos do PT. Mas a essa altura a mentira deu 5 voltas ao redor do mundo", afirmou.
Segundo relato do jornal O Estado de S.Paulo, o banco informou que, durante as investigações foram revisados mais de 400 mil documentos, coletados mais de 3 milhões de dados eletrônicos de funcionários.
Foram entrevistados funcionários, ex-funcionários, executivos e ex-executivos do BNDES envolvidos nas operações. Também analisados relatórios da PF, denúncias do MPF, termos de colaboração premiada, materiais de investigações internas do BNDES, além de documentos de sindicâncias internas, relatórios de CPIs, entre outras informações disponíveis.
Fonte: https://www.brasil247.com/economia/auditoria-do-bndes-que-nao-deu-em-nada-custou-r-6-milhoes-por-pagina
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