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quarta-feira, 1 de janeiro de 2020

POR QUE A FCAM NÃO ESTÁ ENVOLVIDA NESTA BELA INICIATIVA?

"A Fundação Cambirela do Meio Ambiente - FCAM tem por objetivo executar a política de preservação, fiscalização e policiamento ambiental, na forma estabelecida em lei". 
É o órgão ambiental municipal oficial de Palhoça, não sendo possível compreender a razão de não se envolver nessa frente formada para a superação dos estragos causados pelos incêndios florestais que atingiram uma área tão importante para o meio ambiente da região. 
O presidente da FCAM e o prefeito Camilo Martins estão a dever uma explicação à sociedade,  a respeito de tal ausência.

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IMA lança plano de ação para o Parque do Tabuleiro
Grupo técnico foi formado por representantes de várias instituições

Publicado em 23/12/2019

por Palhocense / Cotidiano Foto: DIVULGAÇÃO/IMA

O Instituto do Meio Ambiente do Estado de Santa Catarina (IMA), por meio do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro e instituições parceiras, lançou, na sexta-feira (13), no Centro de Visitantes do Parque, em Palhoça, o Plano de Ação para a Restauração Ecológica da Baixada do Maciambu.

Os incêndios ocorridos neste ano na Baixada do Maciambu levaram à criação do Grupo Técnico Científico de Apoio à Restauração Ecológica da Baixada do Maciambu, constituído por instituições públicas, gestores, sociedade civil, moradores, pesquisadores, professores, estudantes universitários e comunidade guarani do Morro dos Cavalos.

Diante da relevância ecológica e social da região e as ameaças e impactos que a atingem, o Grupo de Apoio Técnico Científico elaborou o plano de ação para a proteção e restauração da maior área protegida de restinga de Santa Catarina e sua biodiversidade inserida nos limites do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro.

As ações propostas no plano têm como objetivo a restauração do ambiente de restinga incendiada, principalmente em áreas do parque, como forma de ampliar a resiliência das espécies de fauna e flora e proteger os rios e banhados, considerando os cenários futuros de mudanças climáticas com indicação de possíveis estiagens prolongadas como a que ocorreu no ano de 2019.
 
A preservação desses ecossistemas concorre, ainda, para a melhoria da qualidade de vida e a segurança alimentar para as populações que vivem na região. Além das propostas de restauração ecológica, monitoramento ambiental e erradicação de espécies exóticas invasoras, estão previstas ações de extensão e de comunicação.

O Grupo de Apoio Técnico Científico conta com pesquisadores reconhecidos na área da botânica e restauração ambiental com longa experiência na área: Centro de Formação Tataendy Rupá, Herbário Barbosa Rodrigues, Universidade Federal de Santa Catarina, Universidade do Vale do Itajaí, Rede de ONGs da Mata Atlântica, Instituto Çarakura, Instituto Tabuleiro, Fundação Mata Atlântica e Ecossistemas e Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina.
 
Fonte: http://www.palhocense.com.br/noticias/cotidiano/ima-lanca-plano-de-acao-para-o-parque-do-tabuleiro

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