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Advogado - Nascido em 1949, na Ilha de SC/BR - Ateu - Adepto do Humanismo e da Ecologia - Residente em Ratones - Florianópolis/SC/BR

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quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Bispo católico/Pornografia infantil/Pedofilia

E o bispo paraguaio, que virou Presidente?



É curiosa a covardia ou a aliança, do Governo brasileiro com a Igreja Católica: faz uma campanha pela Televisão, dizendo que os abusos contra crianças acontecem principalmente dentro da própria casa, mas não aproveitam para alertar contra a pedofilia e os abusos dentro das Igrejas e estabelecimentos outros, por ela mantidos.

Você, que não tem um tarado dentro de casa, deixa seu filho(a) ir à igreja despreocupadamente?

Cuide-se, porque os tarados mais disfarçados e sedutores estão dentro da Igreja Católica, onde os clérigos, por causa do falso compromisso com o celibato, vivem com os sacos cheios e procuram descarregá-los de qualquer forma, mesmo que utilizando-se de crianças e adolescentes inocentes.
A forma como estou colocando o tema, pode até chocar alguns. Mas, a situação é tão grave, que não me permito meias palavras.
Todavia, não se pode generalizar. Há, obviamente, dentro da "Prostituta de Roma" (a expressão não foi criada por mim, embora a entenda muito adequada, eis que a ICAR, por dinheiro, faz qualquer coisa) muita gente bem intencionada e séria, que não se presta a cometer atos escabrosos contra inocentes.

Ocorre que os padres são humanos e, proibidos de dar vasão à libido por um dogma anacrônico que é o celibato, enveredam por caminhos nada ortodoxos e enxovalham a ICAR, assim como alguns pastores, mesmo podendo trepar à vontade, praticam os mesmos abusos.

Pastor evangélico é preso por abuso sexual no ES
04 de setembro de 2009 • 16h42 • atualizado às
Alex Cavalcanti

Direto de Vitória

O pastor evangélico Elimar Klippel, 42 anos, foi preso nesta sexta-feira em Nova Venécia, região norte do Espírito Santo, acusado de molestar sexualmente uma adolescente de 13 anos. O crime teria acontecido dentro da residência do acusado, no município de Vila Valério, também no norte do Estado, no início do mês de agosto.

Segundo informações do delegado Landulpho Lintz, a vítima é amiga das filhas do pastor e frequentava a residência da família. Em uma dessas visitas, Klippel teria levado a menina até seu escritório e abusado da garota. Os ataques teriam se repetido pelo menos mais uma vez, segundo a polícia.

O caso foi descoberto porque outra adolescente entrou no ambiente e estranhou o comportamento do pastor. "A menina entrou na casa para procurar a amiga. Ao chegar ao escritório, percebeu que o pastor se assustou e colocou um livro no colo. Ela e a vítima foram embora e, no caminho, a menor de 13 contou que o pastor estava mostrando o pênis para ela", relatou o delegado.

Ao tomar conhecimento do fato, a mãe denunciou o caso à polícia. Em depoimento, o pastor negou as acusações, mas teria procurado a família para se desculpar. "Na delegacia, com o advogado, ele negou tudo. Mas testemunhas relataram que depois ele procurou a família da vítima para se desculpar e pedir para retirar a queixa", afirmou o delegado, que disse ainda que, após essa ocorrência, outras pessoas procuraram a polícia para fazer denúncias contra o pastor. "Ainda não há mais nenhum caso confirmado, mas estou ouvindo atentamente e investigando essas outras histórias", afirmou Lintz.

O inquérito foi concluído e o pastor indiciado por atentado violento ao pudor. Ele teve a prisão temporária decretada e foi levado nesta sexta-feira para o Centro de Detenção Provisória (CDP) de São Domingos do Norte.


Redação Terra

http://64.233.163.132/search?q=cache:qKXI7O5-nRgJ:rv.cnt.br/viewtopic.php%3Ff%3D1%26t%3D19728%26start%3D0%26st%3D0%26sk%3Dt%26sd%3Da+padre+rio+do+sul+pedofilia&cd=64&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br
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03/05/2002 - 21h18
Cúria de Belo Horizonte afasta padre acusado de pedofilia
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da Agência Folha

A Cúria Metropolitana de Belo Horizonte informou nesta sexta-feira que o padre Juvenil Paulo de Araújo, 40, da paróquia Nossa Senhora Aparecida, no distrito de Venda Nova, região norte da capital mineira, foi afastado das suas funções para "tratamento".

O padre está sendo investigado pela Polícia Civil porque foi acusado de ter abuso sexualmente de um rapaz, identificado apenas como Antunes. Conforme apuração policial em curso, Araújo também teria feito supostas práticas sexuais contra adolescentes. O padre poderá responder por desvio de recursos da paróquia.

As denúncias contra párocos pedófilos teriam incentivado o rapaz a denunciar o padre, cujos abusos teriam sido praticados há alguns anos, quando Araújo ainda era trabalhava na Igreja São José, no centro da cidade. A denúncia foi levada também à comissão da Assembléia Legislativa que apura a prostituição infantil.

Ao investigar o caso, o delegado Hélcio Bernardes disse ter levantado casos de viagens do padre para vários lugares, nas quais ele supostamente levava adolescentes como acompanhantes. Essas vítimas, no entanto, ainda não foram identificadas pela polícia.

De acordo com 12 testemunhas já ouvidas, o padre também costumava frequentar um pagode em Venda Nova, sempre na companhia de adolescentes, e promovia churrascos na sua casa.

A Arquidiocese de Belo Horizonte, por meio de uma catequista, recebeu os demonstrativos financeiros da paróquia Nossa Senhora Aparecida, pelos quais os recursos da igreja eram usados para pagar despesas, inclusive bancárias, feitas pelo padre.

De acordo com a polícia, nos últimos três meses, Araújo teria gasto R$ 2.700 apenas com gasolina. Esse combustível, segundo o delegado, teria sido usado para as viagens pelo interior de Minas e cidades litorâneas do Espírito Santo, sul da Bahia e Rio de Janeiro.

A reportagem não localizou Araújo. Na igreja do bairro Mantiqueira, em Venda Nova, a informação era que o padre estava viajando. Araújo, na semana passada, negou as acusações em depoimento ao delegado.

A Cúria Metropolitana, por meio do bispo auxiliar Décio Zandonaide, informou que o padre foi afastado para tratamento em uma congregação da Igreja Católica e que dois novos padres foram nomeados para a paróquia do bairro de Venda Nova. A igreja não comentou as denúncias.

http://64.233.163.132/search?q=cache:xyTxARhlGHEJ:www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u50424.shtml+padre+rio+do+sul+pedofilia&cd=43&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br

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Padre pedófilo condenado no sul
Posted on 2009 under Notícias | | 619 visualizações


6 mar

padre1O padre Cláudio Dias Costa foi condenado pelo juiz Leonardo Sasso, da 3ª Vara Criminal a cumprir 13 anos de prisão em regime fechado. Ele foi considerado culpado da acusação de abuso sexual cometido contra menina de nove anos de idade. O crime aconteceu na cidade gaúcha de Rio Grande e o religioso foi preso em flagrante no ano passado.

O padre Costa estava isolado em uma cela da penitenciária da cidade, pois havia sido ameaçado de morte pelos outros detentos. A defesa do padre já entrou com recurso perante o Tribunal de Justiça gaúcho.

Quando o crime aconteceu, o padre Cláudio Costa era diretor de um colégio onde estudavam cerca de 800 adolescentes. O crime de pedofilia aconteceu dentro de um carro estacionado na garagem da instituição e só foi descoberto porque a criança conseguiu fugir e pediu socorro na igreja que fica ao lado.

A policia foi acionada e os agentes chegaram a tempo de encontrar o padre ainda dentro do veículo, onde também estava uma peça de roupa íntima da menor. A menina tinha histórico de negligência familiar e foi encaminhada pelos representantes do Conselho Tutelar para um abrigo.

De acordo com o bispo de Rio Grande, D.José Mário Stroher, Costa será suspenso de suas funções sacerdotais enquanto estiver preso, mas continua sendo padre. Depois que cumprir a pena, ele vai passar por um tratamento médico e psicológico, e será avaliado por psicólogios católicos se deve ou não continuar exercendo o ofício religioso.
http://conteudo.arcauniversal.com/2009/03/06/padre-pedofilo-condenado-no-sul/

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E o bispo não sabia? Por que a Polícia do Oeste não adotou providências? O delegado prevaricou?

Polícia | 19/06/2009 | 23h13min



Padre é preso em Rio do Sul por atentado violento ao pudor contra garota de 13 anos
Ângelo Chiarelli era investigado havia dois meses pela Polícia Civil

Depois de dois meses de investigação, a Polícia Civil em Rio do Sul, Vale do Itajaí, prendeu em flagrante o padre Ângelo Chiarelli, 64 anos, por atentado violento ao pudor. A prisão ocorreu às 17h desta sexta-feira no apartamento da Paróquia Divino Espírito Santo, no bairro Canoas, onde o padre morava. Na hora do flagrante, o suspeito estava com uma menina de 13 anos no quarto.

De acordo com Sueli Kemper, policial da Delegacia de Proteção à Mulher, à Criança e ao Adolescente, o telefone do religioso era monitorado havia 20 dias. Nas conversas, ele afirmava manter relação com a adolescente. Depois de ouvir que os dois combinaram um encontro nesta sexta-feira, a polícia invadiu o quarto e flagrou a menina deitada na cama dele.

Ela estava sem jaqueta e o suspeito com o zíper da calça aberto. Em depoimento, a menina confessou que se relacionava com o padre havia dois anos. Segundo Sueli, o padre admitiu informalmente que beijou e acariciou os seios da adolescente. Um computador, DVDs e álbuns de fotos também foram apreendidos pela polícia. O material será encaminhado para a perícia.

— No celular tem várias mensagens de teor amoroso e obsceno que ele mandava pra adolescente e também para outros números que serão investigados — disse a policial.

Chiarelli é padre há 40 anos, conforme a polícia. Antes de Rio do Sul, ele atuava em São Lourenço do Oeste, onde também há suspeita de que praticava pedofilia. As investigações começaram depois de uma denúncia ao Ministério Público.

Depois de prestar depoimento à delegada Karla Fernanda Bastos Miguel, o padre será encaminhado ao presídio do município. O crime de atentado violento ao pudor tem pena de seis a 10 anos de reclusão.

JORNAL DE SANTA CATARINA
http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default.jsp?uf=2&local=18§ion=Geral&newsID=a2552287.xml

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Abuso sexual
Bahia: padre acusado de pedofilia convencia menores a fazer programas com estrangeiros, diz MP

Plantão | Publicada em 18/08/2009 às 19h13m
Wagner Gomes



Padre Piazza vive atualmente em Moçambique - foto: reprodução

SÃO PAULO - O padre Clodoveo Piazza, ex-secretário estadual de Assuntos Sociais e Combate à Pobreza da Bahia e ex-presidente da Organização de Auxílio Fraterno (OAF), está sendo denunciado pelo Ministério Público por exploração sexual de menores. Italiano naturalizado brasileiro, ele é acusado de aliciar garotos da instituição e ainda convencê-los a fazer programas com estrangeiros e padres italianos que visitavam a OAF, segundo o Ministério Público. Piazza deixou a organização no ano passado, depois de uma outra acusação de improbidade administrativa e desvio de verba. Marcos de Paiva Silva, ex-diretor-executivo da entidade, também está sendo acusado por abuso e exploração de menores.

- Eles prometiam várias recompensas aos internos em troca de programas. Os meninos, que hoje são maiores de idade, ganhavam dinheiro, roupas, sapatos, tênis e proteção diferenciada dentro da instituição, que abriga menores em situação de risco - disse a promotora Sandra Patrícia Oliveira.

A investigação contra os dois começou em 2007, depois da denúncia de alguns funcionários da Organização. De acordo com o Ministério Público, entre 2000 e 2008, os dois submeteram diversos internos da OAF, menores de 18 anos, à exploração sexual. Oito ex-internos, hoje maiores de idade, já prestaram depoimento. Eles contaram em detalhes os abusos sexuais. Um dos garotos chegou a ficar seis meses na Itália à convite de um estrangeiro. A promotora disse que Piazza e o ex-diretor da instituição acabaram sendo beneficiados pelo tempo, já que alguns crimes prescreveram.

- A investigação se concentra nos abusos cometidos desde o ano 2000, mas sabemos que os dois abusavam dos garotos há muito tempo, desde a década de 80. Eles não foram denunciados pelos funcionários da OAF por medo - disse a promotora.

O Ministério Público quer que os dois sejam interrogados e condenados às penas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - de quatro a dez anos de reclusão. A promotora Maria Eugênia Abreu, que começou as investigações, disse que a OAF era tida como uma entidade de referência em Salvador, onde está instalada. De acordo com ela, as denúncias sobre o comportamento do padre, que por duas vezes foi secretário estadual durante o governo Paulo Souto, começaram a aparecer há dois anos. O padre morava na instituição, no bairro de Queimadinho, mesmo durante os oito anos que permaneceu como secretário de estado.

- A entidade era referência, um cartão postal no cuidado com as crianças até que as denúncias apareceram e muitos ex-internos, hoje com 23 e 25 anos, começaram a contar o que se passava lá dentro. Ele obrigava os meninos a dormirem com ele em seu quarto. É um crime difícil de ser denunciado porque a vítima está sempre sob o jugo do opressor - explicou Maria Eugênia.

Segundo ela, alguns garotos acabaram se tornando homossexuais ou usuários de droga. Um deles mora atualmente com o ex-diretor da entidade, que assumiu a homossexualidade. Um dos garotos foi infectado pelo vírus HIV e morreu. A casa, que chegou a abrigar mais de 100 meninos, hoje tem cerca de 20. O padre Piazza mora atualmente em Moçambique, na África, onde participa de uma cruzada missionária.

- Eles têm vergonha de se expor. Só contaram o que aconteceu porque foram convencidos pelas conselheiras tutelares. Alguns nem se dão conta do que aconteceu - disse Maria Eugênia.


http://201.7.176.88/cidades/mat/2009/08/18/bahia-padre-acusado-de-pedofilia-convencia-menores-fazer-programas-com-estrangeiros-diz-mp-757463871.asp

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Sábado, 9 de Maio de 2009
Padre é preso por pedofilia em Fazenda Rio Grande

Um ano e sete meses depois de ter sido detido, suspeito de aliciamento de meninos, o padre Vitalino Rodrigues de Lima, 50 anos, foi denunciado pela Promotoria de Justiça da Fazenda Rio Grande.
O documento foi emitido no final da tarde de quinta-feira, e o Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crime (Nucria), que investigava o caso, prendeu o acusado na manhã de ontem. O padre foi encaminhado diretamente para o Centro de Triagem II, em Piraquara.Segundo o Ministério Público, o ele teria obrigado cinco meninos, com idade entre 8 e 12 anos, a praticar atos libidinosos, mediante violência presumida. Um dos casos teria ocorrido dentro do escritório da Igreja Nossa Senhora da Luz, e os demais na casa e em uma chácara de Vitalino.
Depois da primeira denúncia, o padre se mudou do município. Uma testemunha, que não quis se identificar, contou que ele estava morando em uma cidade na divisa com Santa Catarina.SuspeitasEm 30 de outubro de 2007, o padre foi detido por um policial militar do serviço reservado do 12.º Batalhão. Ele foi interrogado na delegacia de Fazenda Rio Grande e liberado no fim da tarde. Na hora da prisão, Vitalino estava com dois meninos, de 8 e 12 anos, dentro do carro, em frente a uma panificadora. No veículo foram encontrados diversos DVDs com teor pornográfico, um notebook com arquivos de imagens de crianças com roupas íntimas e objetos obscenos (como um pequeno padre de madeira que mostra o pênis). Nos dias seguintes, o religioso foi procurado pela reportagem mas havia se refugiado em uma chácara de amigos e não foi mais visto.
Denúncias antigas de vizinhos
O policial militar tinha começado a investigar o padre mais de quatro meses antes de ele ter sido levado à delegacia, em 2007. Embora não estivesse lotado em Fazenda Rio Grande, o PM morava na mesma rua de Vitalino e recebeu denúncias graves sobre ações do religioso.
Segundo ele, as crianças eram convidadas para jogar videogame na casa paroquial, além de outras atitudes que levantaram suspeitas. As crianças contaram que ele costumava andar nu pela casa e teria tentado abraçar e beijar uma delas.Alguns dias depois, o soldado foi transferido do serviço reservado do 12.º BPM para o Comando do Policiamento da Capital. Na ocasião ele afirmou que havia deixado de ser neutro para ser testemunha do caso.

Por Márcio Barros
Paraná Online

http://64.233.163.132/search?q=cache:wGw6Ki9ra3QJ:anjoseguerreiros.blogspot.com/2009/05/padre-e-preso-por-pedofilia-em-fazenda.html+padre+rio+do+sul+pedofilia&cd=48&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br

30/09/2009 - 21h26
Bispo canadense é procurado pela polícia por posse de pornografia infantil
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da Folha Online

Um bispo católico que supervisionou o acordo judicial da sua diocese com supostas vítimas de abuso sexual está enfrentando acusações de posse de pornografia infantil, informou a polícia nesta quarta-feira.

Raymond Lahey, 69, teve seu computador apreendido depois que as autoridades encontraram imagens comprometedoras durante um controle de rotina no aeroporto internacional de Ottawa, em 15 de setembro, quando o bispo voltava do exterior. Ele foi detido no próprio aeroporto e liberado em seguida, mas seu computador e "outros aparelhos de comunicação" foram apreendidosm informou nesta quarta-feira a polícia de Ottawa.

A polícia indiciou Lahey por posse e importação de pornografia infantil, dez dias depois. Um mandado de prisão foi emitido contra ele e a polícia ainda está procurando o bispo, disse o chefe policial J.P. Vincelette.

O bispo não fez qualquer menção à detenção, quando renunciou ao cargo de bispo da diocese de Antigonish em Nova Escócia no fim de semana passado.

"Eu quero comunicar a vocês que depois de muita reflexão e consideração cuidadosa, decidi apresentar ao Santo Padre a minha renúncia como bispo por motivos pessoais", escreveu o bispo em carta aos fiéis, na qual pediu que rezassem por ele e disse que deixava o cargo em um momento de grandes desafios para a diocese. "Embora eu já não esteja com vocês nesta jornada, estou confiante que a sua fé e compaixão vão continuar a sustentá-los como sempre fizeram."

O Papa Bento 16 aceitou a renúncia.

Lahey havia ganhado manchetes nacionais recentemente, quando supervisionou um acordo de 15 milhões de dólares canadenses (US$ 14 milhões) com pessoas que disseram ter sido abusados sexualmente por padres da diocese desde 1950.

O bispo, que não estava envolvido nesse caso, disse que o acordo foi o primeiro passo para reconhecer o suposto abuso de crianças.

O padre Paul Abbass, falando em nome da diocese, disse que ficou chocado com a notícia e que não sabia que uma prisão por pornografia infantil tinha sido o motivo da renúncia.

"Havia todo tipo de especulações de que ele estava doente, que tinha a ver com o acordo judicial e que era stress", disse o padre. "Eu acho que agora nós sabemos o que ele quis dizer quando falou de razões pessoais".

Com Associated Press e France Presse


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No passado, em Portugal:

Bispo do Funchal reconhece práticas pedófilas
2002-04-11 21:33:03
D. Teodoro de Faria, bispo do Funchal, reconheceu, passados nove anos sobre o julgamento do padre Frederico Cunha, que o seu ex-secretário particular cometeu actos de pedofilia na Madeira.


Se esperava absolvição, enganou-se. As reacções são negativas, principalmente do clero local, farto de uma história que abalou as estruturas da Igreja, agora reacendida pela confissão de D. Teodoro ao Diário de Notícias do Funchal.

Todos se lembram que, em 1992, o chefe da Igreja madeirense comparou Frederico Cunha a Jesus Cristo e, mais tarde, aquando da sua fuga para o Brasil, manteve a versão de inocência. Agora, parece tarde para perdoar. O mal-estar encontra-se bem retratado nas "Pedras Vivas" do jornal da Madeira, num artigo assinado pelo coordenador do suplemento religioso, nomeado pela diocese, padre José Luís Rodrigues.

No texto, para além de defender a resignação do Papa, o fim de celibato e o acesso das mulheres ao sacerdócio, diz não compreender "porque se esperou tantos anos para reconhecer essas falhas graves contra menores. A prudência é das qualidades mais apreciadas na Igreja Católica, mas, por vezes, os tiros no pé são de bradar aos céus. Santa inocência que paira por aí. Ou então somos todos um bando de brutos que se contentam com todo o tipo de despautérios que alguns se vêem autorizados a proclamar", numa referência às declarações do bispo do Funchal.

Do Brasil, Frederico Cunha e a mãe afirmam por telefone que estão "chocados" com as palavras de D. Teodoro, uma vez que este seria a última pessoa de quem esperavam semelhante atitude, reiterando a ideia de que "é tudo mentira". Ou seja, fica-nos sempre a dúvida se faltam capítulos a esta novela.

Foram os anos 90 que escancararam uma parte sombria da realidade madeirense, escondida no silêncio das muitas quatro paredes de hotéis e sacristias. O poder político não gostou da mediatização negativa da Madeira e choveram os processos por abuso de liberdade de imprensa. Mas as investigações judiciais confirmaram os factos reportados.

Some-se as velhas denúncias do Movimento do Apostolado da Criança (MAC) sobre a prostituição infantil das crianças de rua e a premonição da realizadora Solveig Nordlund, que, em 1992, no Funchal, rodou o contestado filme Até amanhã, Mário sobre os dias dos "meninos das caixinhas", a mendicidade e o turismo sexual com crianças.

A Madeira cruza-se, em 1992, com o caso "Waalre", que levaria, mais tarde, ao circuito gay, belga e holandês, onde eram vendidos os vídeos produzidos na Madeira. Enquanto decorriam as investigações, outros casos iam acontecendo. Em Maio de 1992, um homem era preso no Bairro da Nazaré, Funchal, por violar um menor de sete anos. Dias depois, outra vítima de cinco anos dava entrada no hospital com igual suspeita. A 26 desse mês, era detido o padre Frederico Cunha, condenado, em 1993, pelo homicídio do jovem Luís Miguel nas falésias do Caniçal e práticas de pedofilia com jovens do sexo masculino.

Em 1994, um outro indivíduo é detido por aliciamento a menores e outro é apanhado em práticas homossexuais com dois rapazes em plena Avenida do Mar.

Até finais de 1995, registam-se mais de uma dezena de casos e algumas condenações.

Em 1996, a saga continua e são instaurados 25 processos crimes. A 24 Janeiro de 1997, uma reportagem da RTP coloca a Madeira como um dos tentáculos da rede internacional de pedofilia e denuncia a existência de filmes de pornografia infantil com dez crianças da região. Em 1998, entra no Estabelecimento Prisional do Funchal o empresário da zona franca Bart de Rood, que, entretanto, consegue fugir.

No ano passado, um homem de 35 anos, natural do Porto Moniz, foi condenado pelo Tribunal de São Vicente a uma pena de dois anos e seis meses de prisão com pena suspensa por quatro anos por três crimes de abuso sexual, na forma tentada, e um crime de actos homossexuais com adolescentes. Em Março, o tribunal condenou uma mãe, que se prostituía e submetia também a filha de oito anos a práticas de abuso sexual por parte de um septuagenário, em troca de dinheiro. Os dois foram ontem condenados a penas de quatro e três anos e meio prisão, respectivamente. Foi considerado contumaz um treinador madeirense de basquetebol, de 31 anos, acusado de abuso sexual de crianças, agravado, violação agravada e tentada, e coacção grave, todos na forma continuada, relativos a 1999. Actualmente, encontra-se em parte incerta, admitindo-se que possa estar na Venezuela. Em Novembro, um sacristão foi condenado a oito anos de prisão por crimes sexuais contra menores.

Já em 2002, um indivíduo de 32 anos foi identificado pela PJ como presumível suspeito de abuso sexual de cinco menores. De acordo com a PJ, o alegado violador assediava as crianças junto da escola ou no caminho para a escola, oferecendo-lhes dinheiro e prometendo-lhes brinquedos.

Fonte DN

http://www.paroquias.org/noticias.php?n=1850

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01/10/09 - 19h59 - Atualizado em 01/10/09 - 19h59

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Bispo flagrado com pornografia infantil se entrega à polícia no Canadá

Material pornográfico foi achado no computador do religioso.
Ele se afastou de seu cargo, alegando motivos pessoais.

Da EFE

O bispo católico Raymond Lahey se entregou nesta quinta-feira (1º) à polícia no Canadá, um dia depois de ter sido emitido um mandado de prisão contra ele. O religioso é acusado de posse de material pornográfico envolvendo crianças.



Lahey, bispo de uma diocese na província de Nova Escócia, se apresentou a uma delegacia de Ottawa acompanhado de um advogado.




Foto: AP
O bispo católico Raymond Lahey chega a delegacia nesta quinta-feira (1º) em Ottawa, no Canadá. (Foto: AP)



Segundo a polícia, em 15 de setembro, Lahey desembarcou no Aeroporto Internacional de Ottawa em um voo vindo da Europa. Durante uma inspeção de rotina em seu computador portátil, os agentes de alfândega encontraram imagens pornográficas de menores de idade.

O inspetor Alain Boucher, porta-voz da polícia, disse que o mandado para a prisão de Lahey demorou a sair porque as pessoas que apareciam nas imagens do computador do religioso eram jovens, mas não o suficiente para a emissão de uma ordem para a apreensão imediata do computador.

Segundo o policial, só depois os peritos encontraram evidências mais sólidas de um possível caso de exploração sexual de menores.

Com as provas, em 25 de setembro a polícia acusou Lahey, que tem 69 anos de idade, de posse e distribuição de pornografia infantil.

Constrangido e pressionado, Lahey renunciou ao posto de bispo da diocese de Antigonish no último sábado. Em carta aos fiéis, ele atribuiu a renúncia a motivos pessoais e disse que precisaria de tempo para uma "renovação pessoal".

O arcebispo de Halifax, Antony Mancini, disse que só soube das reais razões da renúncia de Lahey depois que a prisão do bispo foi publicamente divulgada.

Mancini declarou ainda que o papa Bento XVI provavelmente soube da "gravidade do assunto", uma vez que Lahey lhe enviou uma carta de renúncia e o papa aceitou-a.

Lahey foi quem negociou um acordo com dezenas de vítimas de abusos sexuais cometidos por padres católicos em sua diocese.

A televisão pública canadense informou que o bispo será colocado em liberdade após pagar uma fiança de US$ 9 mil. Além de ficar impedido de se aproximar de parques e menores de idade, Lahey será proibido de acessar a internet


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Na Argentina, mais Pedofilia:

13 jun

padre argentino condenado por abuso sexual

Um famoso padre argentino foi condenado a 15 anos de prisão na última quarta-feira (10) por abusar sexualmente de um menino em sua fundação “Felices los Niños” no mais recente caso de pedofilia a abalar a Igreja Católica.

Julio Grassi era o responsável por uma fundação que ajudava cerca de seis mil crianças desamparadas, a Fundación Felices Los Niños (Fundação Crianças Felizes). O midiático padre, conhecido pela fundação “Felices los Niños” para crianças pobres e com infância complicada, sempre disse ser inocente.

Após nove meses de julgamento pelo qual passaram 130 testemunhas, um tribunal no subúrbio de Buenos Aires culpou Julio Grassi por molestar um garoto nos anos 1990, mas o absolveu de abusos a outros dois. Os denunciantes tinham 9, 13 e 17 anos quando foram vítimas de supostos abusos sexuais por parte do sacerdote, com quem viviam na fundação.

Manifestantes de esquerda protestaram do lado de fora com placas que chamavam o padre de estuprador. Depois do veredicto, eles se enfrentaram com apoiadores do religioso.

“Estou chocado, paralisado e amargurado,” disse Grassi, de 52 anos, a uma estação local de televisão.

Promotores disseram estudar um recurso sobre as duas absolvições. Eles se queixam de que a corte não ordenou a prisão de Grassi enquanto os recursos estiverem pendentes.

“Os riscos são claros, todas as descobertas de especialistas indicam que uma pessoa não pode controlar sua sexualidade… o tribunal decidiu permitiu que um conhecido pedófilo, encarregado de uma fundação para crianças, permaneça em liberdade. Isso não faz sentido,” disse Juan Pablo Gallego, advogado de acusação.

Grassi só começará a cumprir pena quando a sentença for confirmada por um tribunal de cassação. Nesse período, o sacerdote não pode nem sair do país, nem entrar em contato com menores. O religioso também precisará se apresentar uma vez por mês no tribunal, segundo estabeleceu o veredicto.

A América Latina abriga praticamente a metade dos católicos do mundo. A Argentina é um país predominantemente católico, mas muitos criticam a Igreja pela inação durante a “Guerra Suja” de 1976 a 1983, quando alguns padres apoiaram abertamente a ditadura militar.

No mês passado, um relatório na Irlanda detalhou décadas de abusos contra crianças em escolas públicas e orfanatos administrados pela Igreja, no capítulo mais recente dos escândalos sexuais relacionados ao catolicismo.


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Preso padre suspeito de abusar de menino em rodoviária de PE

06 de agosto de 2009 • 09h18 • atualizado às
Alexandra Torres

Direto do Recife

Um homem foi preso na tarde de quarta-feira sob suspeita de abusar de um menino de 14 anos no Terminal Integrado de Passageiros (TIP), no bairro do Curado, zona oeste do Recife. Segundo a polícia, Josean Dantas Rolim, 51 anos, foi pego em flagrante por seguranças do TIP dentro do banheiro do terminal. Ao ser detido, ele apresentou uma carteira da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) se dizendo padre há quase 20 anos.

O crime ocorreu por volta das 17h30. Em depoimento à Gerência de Proteção à Criança e ao Adolescente (GPCA), o adolescente afirmou que o acusado o abordou quando passava pelo terminal. "Ele me abordou e pediu para tirar fotos, dizendo que era turista. Eu disse que estava apressado, mas ele falou alto e me puxou à força para o banheiro. Pensei que ele estivesse armado, por isso não gritei", contou o menino.

A situação foi percebida por seguranças do TIP que desconfiaram ao ver o garoto sendo levado pelo braço para o banheiro e foram atrás. Segundo a polícia, o padre confessou o crime. Ele contou que estava apenas de passagem pelo TIP, pois vinha de João Pessoa e seguiria para Petrolina, no sertão de Pernambuco, onde reside.

Ainda segundo o padre Josean Dantas Rolim, ele teria sido ordenado na Diocese de Petrópolis, no Rio de Janeiro, e estaria licenciado. "Eu tomo remédio controlado e não posso beber. Mas, ontem, bebi cerveja demais e cometi esse erro. Estou arrependido", declarou.

O acusado foi autuado em flagrante por atentado violento ao pudor e, logo em seguida, foi encaminhado para o Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima, na Grande Recife.
Especial para Terra
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Padre suspeito de abusar de menina em creche é preso em SP
03 de julho de 2009 • 13h41 •


Hermano Freitas

Direto de São Paulo

A Justiça de São Paulo decretou nesta quinta-feira a prisão temporária de cinco dias para um padre suspeito de molestar sexualmente uma menina de 4 anos. Segundo a polícia, o padre mora em uma casa paroquial anexa à creche pela qual é responsável e frequentada pela menina, localizada na zona norte da capital paulista. A informação foi confirmada por funcionários do estabelecimento de ensino, que é conveniado com a prefeitura.

O Terra teve acesso com exclusividade ao boletim de ocorrência, registrado no 39º Distrito Policial. Segundo o "histórico" do documento, a menina vinha reclamando de dores na região da genitália havia cerca de três meses. No dia 30 de junho, se recusou a ir para a escolinha. Questionada pela babá, a menina relatou com detalhes como eram os abusos. O pai da criança registrou a conversa em um vídeo caseiro.

Pessoas ligadas ao padre afirmam que o religioso é coordenador da creche há 28 anos. Ainda de acordo com as testemunhas, ele tem debilidades físicas e não teria força para cometer os abusos. A advogada do padre estava presente na quinta-feira durante a elaboração da ocorrência na delegacia e não quis falar com a reportagem.

O pedido de prisão teve como base a acusação de atentado violento ao pudor, com agravante pelo fato de que a vítima é menor de 14 anos, corrupção de menores e assédio sexual.

Inconformado, o pai, que pediu para não ser identificado, afirmou não ter dúvida do relato da filha. "Ela descreveu coisas que uma criança não teria como saber e reconheceu o padre por uma foto", disse o taxista F.R.M.

A menina frequenta a creche, localizada no bairro Vila Isolina Mazzei, há dois anos. A polícia a encaminhou ao programa Bem-Me-Quer do Hospital Pérola Byington, que trata de vítimas de violência sexual. Foi decretado o segredo de Justiça do processo.

A Secretaria Municipal de Educação determinou investigação no Centro de Educação Infantil (CEI) além das diligências policiais e disse que, se confirmadas as suspeitas, a creche pode ser descredenciada.
Redação Terra

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Padre Félix recorre de condenação

O ESTADO DO MARANHÃO-MA- 26 de junho de 2008.
Defesa do religioso condenado por crimes sexuais contra crianças e adolescentes entra com recurso para reduzir pena

O padre Félix Barbosa Carreiro, condenado em 28 do mês passado a 24 anos de prisão por crimes sexuais contra seis adolescentes, recorreu da decisão da Justiça. Ontem, o recurso foi enviado pela 11ª Vara Criminal, especializada em crimes contra criança e adolescente, ao Tribunal de Justiça do Maranhão (TJ-MA). As informações são da juíza Cleonice Conceição Nascimento - que responde pela referida vara - repassadas pela assessoria de comunicação da Corregedoria Geral de Justiça (CGJ).

Segundo a sentença, a pena imposta ao padre Félix Barbosa deve ser cumprida em regime fechado, no Complexo Penitenciário de Pedrinhas. Ele foi preso em flagrante dia 5 de novembro de 2005, pela delegada Ana Karla Silvestre Fernandes, então titular da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), na Beira-Mar.

Carreiro foi preso em um quarto de motel com quatro rapazes, com idades entre 14 e 19 anos. Ele estava sendo monitorado há dois meses pela DPCA, por denúncias que relatavam seu comportamento suspeito de aliciador de adolescentes e foi indiciado pelos crimes de pedofilia, aliciamento e corrupção de menores e atentado violento ao pudor.

Na época, o padre era auxiliar na Paróquia Nossa Senhora Aparecida da Foz do Rio Anil (Cohafuma). Ao ser preso, segundo o inquérito, Félix Barbosa confessou envolvimento com adolescentes do sexo masculino. Ele declarou que consumia entorpecentes com os jovens e os contatava pela internet em salas de bate-papo. Esses jovens convidavam outros para as “saídas”, que incluíam restaurantes e bares, onde ingeriam bebidas alcoólicas em companhia do padre. A noitada terminava em motéis, onde mantinham relações sexuais.

Trâmite

De acordo com a juíza Cleonice Nascimento, o TJ poderá confirmar a decisão do juiz Itaércio Paulino da Silva, que assinou a sentença, quando respondia pela 11ª Vara Criminal, na época do julgamento. A apelação criminal foi interposta pelo advogado de defesa do réu, Vitor Asselim.

No Tribunal de Justiça, a coordenação de distribuição sorteará o desembargador relator e encaminhará os autos para a coordenação de câmaras criminais, de onde o processo é enviado com autos conclusos para o relator apreciar.

Após o despacho do desembargador, o processo será enviado ao Ministério Público para a emissão de parecer e retornará para o desembargador relator. Daí o recurso entra em pauta em uma das câmaras Criminais do Tribunal, onde será julgado por três membros.

http://64.233.163.132/search?q=cache:3vnEm1PD_wkJ:pfdc.pgr.mpf.gov.br/clipping/junho-2008/padre-felix-recorre-de-condenacao+padre+rio+do+sul+pedofilia&cd=112&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br

21/07/2004 - 23h56
Advogado de padre acusado de pedofilia pede habeas corpus
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a Agência Folha, em Campinas

O advogado do padre Hélio Aparecido Alves de Oliveira, Raimundo Hermes Barbosa, entrou ontem com pedido de habeas corpus no Tribunal de Justiça de São Paulo pedindo a revogação da prisão do religioso. Oliveira é acusado de praticar pedofilia em Rio Claro (SP).

A Justiça decretou a prisão preventiva do padre na sexta-feira. Ele é procurado pela polícia em todo o Estado, segundo o delegado seccional de Rio Claro, Joaquim Dias Alves.

Oliveira foi denunciado pela Polícia Civil e pelo Ministério Público sob acusação de atentado violento ao pudor contra três crianças com idades entre 8 e 10 anos.

O padre foi diretor-geral e acadêmico das Faculdades Integradas Claretianas e do Colégio Integrado Claretiano, de Rio Claro. O advogado da faculdade, Euclides Francisco Jutkoski, informou nesta quarta que uma sindicância interna apura as denúncias contra o padre.

''Ele [padre] me passou que as acusações são levianas e que tem interesse em esclarecer a verdade'', disse Barbosa.

http://64.233.163.132/search?q=cache:ymvg-Zul1UcJ:www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u97191.shtml+padre+rio+do+sul+pedofilia&cd=65&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br

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ISTOÉ revela o diário de um padre pedófilo que relata suas experiências sexuais
Por Alan Rodrigues 20/11/2005 às 13:55

Confissões obscenas: ISTOÉ revela o diário de um padre pedófilo que relata suas experiências e conta como conquista suas vítimas

Para boa parte das mães beatas, ver um filho se tornar coroinha é como alcançar uma graça. E essa ?dádiva? foi conseguida pela goiana Patrícia Teixeira dos Reis, 31 anos, na última Páscoa. Na missa de 27 de março, o garoto V.R.D., dez anos, um de seus três filhos, subiu ao altar da Paróquia do Imaculado Coração de Maria, em Alexânia (GO), para ser consagrado. Mal sabia Patrícia que aquela cerimônia marcaria o início de um calvário. Depois de cinco meses como auxiliar do padre Édson Alves dos Santos, 64 anos, V.R.D. revelou à sua avó, dona Iraci Teixeira, professora de catequese há 20 anos, tudo o que acontecia atrás da sacristia. ?O padre faz comigo igual o homem faz com a mulher?, relatou. ?Ele tira minha roupa, levanta a batina, me coloca no colo, fala para eu ficar tranqüilo e diz que aquilo é a prática da penetração?, contou o garoto. A avó, estarrecida com o que ouvira, comunicou o relato a Patrícia, que imediatamente o levou ao médico e à polícia. Todos os exames confirmaram: V.R.D. foi vítima de abusos sexuais.

Depois de o menino contar o segredo para sua avó, outros dois coroinhas fizeram, na polícia, relatos semelhantes. Apesar disso, padre Édson continua celebrando missas, só que em capelas na região rural da cidade de Alexânia. ?Jamais imaginei que isso pudesse ocorrer. Esse padre proibia até que mulheres entrassem de saia na igreja?, lembra Patrícia. ?Ele diz aos garotos que tudo o que fazem é um segredo entre eles e Deus.? Valdivino Clarindo, advogado do padre, nega a versão dos coroinhas. ?Padre Édson tem indícios de disfunção sexual, portanto não poderia cometer os crimes que lhe são atribuídos?, afirma. Não é o que afirma a polícia nem os exames médicos realizados nos garotos.


Sem escapatória: Padre Félix flagrado em orgias regadas a bebidas e drogas
Crimes como o descrito pelo menino V.R.D. não são novidade no interior da Igreja. ?Nos últimos três anos, cresceram em 70% as denúncias de abusos sexuais praticados por religiosos no Brasil?, diz Regina Soares Jurkwicz, doutoranda na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC) e autora do livro Desvelando a política do silêncio: abuso sexual de mulheres por padres no Brasil. Na semana passada, um outro caso expôs essa ferida. O padre Félix Barbosa Carreiro, 43 anos, de São Luís (MA), foi flagrado num quarto de motel acompanhado de quatro adolescentes recrutados pela internet. ?Sei que outros 12 padres fazem o mesmo?, acusou o padre. Diante dessa crise moral, o papa Bento XVI, ex-chefe da Congregação da Doutrina da Fé ? órgão do Vaticano encarregado de investigar as denúncias de abuso sexual na Igreja ?, despachou para o Brasil, em setembro, uma comissão para investigar o que ocorre longe das vistas dos fiéis. O quadro encontrado pelos representantes da Santa Sé não é nada animador. Há, no Brasil, cerca de dez padres na cadeia, condenados pelos crimes de abuso sexual. Há, ainda, aproximadamente 40 religiosos fugindo de mandados de prisão, muitos deles, segundo as investigações do Vaticano, acobertados pela própria Igreja.

Diários do pecado ? Em pelo menos dois casos, religiosos chegaram a redigir diários narrando suas perversidades. Um deles, cuja cópia ISTOÉ teve acesso, contém um verdadeiro ?manual do padre pedófilo?, no qual o religioso descreve as fórmulas que ele acredita serem ?seguras? para conquistar crianças. O diário faz parte de um processo que transita sob segredo no Tribunal de Justiça de São Paulo. O diário chegou às mãos da polícia por intermédio de uma religiosa, a quem o padre havia entregue seu caderno por engano. Como já havia uma denúncia na delegacia, a religiosa encaminhou o diário ao delegado Paulo Calil, na Delegacia de Agudos (SP). ?Era a prova que faltava para podermos prender o padre?, diz o delegado.

Em suas anotações, o padre Tarcísio Tadeu Sprícigo, 48 anos, de Agudos,
hoje preso e condenado a 15 anos por haver violentado sexualmente um garoto
de cinco anos, descreve a forma como persuadir as crianças: ?Apresentar-se sempre como dominador. Ser carinhoso e não ser apressado. Nunca fazer perguntas, mas ter certezas. Conseguir garotos seguros e carentes, que não
tenham pai e que sejam pobres. Jamais se envolver com garotos riquinhos?, revela o diário. Antes de ser preso, mas depois de já terem sido feitas as primeiras denúncias contra o padre, a Igreja o transferiu do interior paulista para uma paróquia em Goiás. No novo endereço, o padre é acusado de haver violentado outras duas crianças. Nesses casos ainda não há sentença judicial. ?Entreguei meu filho ao padre como se estivesse entregando a Deus?, lamenta Aparecida da Silva, mãe de uma das vítimas.

Outro diário, do padre Alfieri Eduardo Bompani, 45 anos, é ainda mais revoltante. Ele foi preso por abusar sexualmente de crianças com idades entre seis e dez anos, em um sítio que mantinha na região de Sorocaba (SP) e que jurava destinar-se a obras sociais. Além do expediente de manter um diário, o padre gravava em vídeo as cenas de sexo que praticava com os meninos. A polícia ainda encontrou em seu poder os rascunhos de um livro de contos eróticos que ele estava escrevendo, baseado em suas próprias experiências. O padre descrevia, com detalhes sórdidos, no que ele chama de ?5º diário?, sua relação com os meninos que viviam no sítio Nazaré: ?Há dois dias não encoxo ninguém. Me masturbei duas vezes ontem, sendo uma delas com o V. (seis anos). Ele chupou meu c... Tomei cerveja e uísque e comi o F. (nove anos), mas não ejaculei.? As vítimas desse padre eram crianças de rua, recolhidas por ele, com a desculpa de livrá-las das drogas.


Crueldade: Patrícia com a mãe, Iraci.
Fé e referencial católico arrebentados

Números alarmantes ? O trabalho realizado pelos enviados do Vaticano é guardado como segredo de confessionário. ISTOÉ, porém, teve acesso aos relatórios que mostram um preocupante perfil dos religiosos no Brasil. Um dos capítulos desse estudo trata especificamente das relações de padres e seminaristas com a questão sexual. O documento registra que cerca de 1,7 mil padres ? 10% do total ? no País estão envolvidos em casos de má conduta sexual, o que inclui abuso sexual contra crianças e também contra mulheres. A pesquisa revela ainda que cerca de 50% dos padres não mantêm o voto de castidade. Nos últimos três anos, a pedofilia no interior da Igreja Católica no Brasil já remeteu mais de 200 padres para clínicas psicológicas da própria instituição. O problema é que a hierarquia eclesiástica brasileira, ao contrário do que aconteceu nos EUA ? que abriu seus arquivos secretos à população para identificar, auxiliar e reparar as vítimas ?, prefere manter a política do silêncio. Com isso, abafam as denúncias e protegem os agressores, tudo em nome de uma lei que não é a dos homens de bem.

URL:: http://www.terra.com.br/cgi-bin/index_frame/istoe/1883/brasil/1883_confissoes_obscenas.htm

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Mas, será que só na ICAR e nas Evangélicas abundam os pedófilos. Olha o Islamismo aí, gente!

Quarta, 30 de Setembro de 2009 Número 174
Seções


A Pedofilia do Hamas

DeOlhoNaMídia | 29 Agosto 2009
Notícias Faltantes - Denúncias

Nova informação sobre "A Pedofilia do Hamas"

No dia 29 de agosto de 2009, reproduzimos o artigo "A Pedofilia do Hamas", publicado em português pelo site DeOlhoNaMídia. Hoje, 25 de setembro, recebemos do leitor Rafael um forte indício - embora não uma prova cabal - de que os fatos divulgados na matéria são falsos, acompanhado da explicação de que, durante a cerimônia, as noivas ficam separadas dos noivos. Agradecemos ao leitor Rafael e aguardamos maiores esclarecimentos. No caso de comprovada a falsidade da notícia, não teremos a menor hesitação em desmenti-la completamente. Por enquanto, tudo nos parece incerto.

Confira aqui a foto das verdadeiras noivas e abaixo o link para a notícia enviada por Rafael.

hamas-noivas

http://news.ninemsn.com.au/world/844073/hamas-sponsors-mass-wedding-in-gaza

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Um evento de gala ocorreu em Gaza. O Hamas foi o patrocinador de um casamento em massa para 450 casais. A maioria dos noivos estava na casa dos 25 aos 30 anos; a maioria das noivas tinham menos de dez anos.

Enquanto a imprensa exalta os "lutadores da liberdade do Hamas", os "rebeldes", ou então o PT e demais organizações de esquerda no Brasil dão apoio integral ao mesmo (conforme nota do secretário geral do partido, Valter Pomar durante a época do conflito), o mundo desconhece uma das histórias mais nojentas de abuso infantil, torturas e sodomização do mundo vinda do fundo dos esgotos de Gaza: os casamentos pedófilos do Hamas que envolvem até crianças de 4 anos. Tudo com a devida autorização da lei do islamismo radical.

hamaspedofilia1

A denúncia é do Phd Paul L. Williams e está publicada no blog thelastcrusade.org e é traduzida com exclusividade no Brasil pelo De Olho Na Mídia (ninguém mais na imprensa nacional pareceu se interessar pelo assunto).

Um evento de gala ocorreu em Gaza. O Hamas foi o patrocinador de um casamento em massa para 450 casais. A maioria dos noivos estava na casa dos 25 aos 30 anos; a maioria das noivas tinham menos de dez anos.

Grandes dignatários muçulmanos, incluindo Mahmud Zahar, um líder do Hamas foram pessoalmente cumprimentar os casais que fizeram parte desta cerimônia tão cuidadosamente planejada.

"Nós estamos felizes em dizer a América que vocês não podem nos negar alegria e felicidade", Zahar falou aos noivos, todos eles vestidos em ternos pretos idênticos e pertencentes ao vizinho campo de refugiados de Jabalia.

Cada noivo recebeu 500 dólares de presente do Hamas

As garotas na pré-puberdade, que estavam vestidas de branco e adornadas com maquiagem excessiva, receberam bouquets de noiva.

"Nós estamos oferecendo este casamento como um presente para o nosso povo que segue firme diante do cerco e da guerra", discursou o homem forte do Hamas no local, Ibrahim Salaf.

As fotos do casamento relatam o resto desta história sórdida:

hamaspedofilia2

O Centro Internacional Para Pesquisas Sobre Mulheres estima agora que existam 51 milhões de noivas infantis vivendo no planeta Terra e quase todas em países muçulmanos.

Quase 30% destas pequenas noivas apanham regularmente e são molestadas por seus maridos no Egito; mais de 26% sofrem abuso similar na Jordânia.

Todo ano, três milhões de garotas muçulmanas são submetidas a mutilações genitais, de acordo com a UNICEF. A prática ainda não foi proibida em muitos lugares da América.

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A prática da pedofilia teria base e apoio do islã, pelo menos a sua leitura mais extrema e radical. O livro Sahih Bukhari (além do Corão, outra das fontes de grupos como o Hamas) em seu quinto capítulo traz que Aisha, uma das esposas de Maomé teria seis anos quando se casou com ele e as primeiras relações íntimas aos nove. O período de espera não teria sido por conta da pouca idade da menina, mas de uma doença que ela tinha na época. Em compensação, Maomé teria sido generoso com a menina: permitiu que ela levasse todos os seus brinquedos e bonecas para sua tenda.

Mais ainda: talvez o mais conhecido de todos os clérigos muçulmanos deste século, o Aiatóla Komeini, defendeu em discursos horripilantes a prática da pedofilia:

Um homem pode obter prazer sexual de uma criança tão jovem quanto um bebê. Entretanto, ele não pode penetrar; sodomizar a criança não tem problema. Se um homem penetrar e machucar a criança, então ele será responsável pelo seu sustento o resto da vida. A garota entretanto, não fica sendo contada entre suas quatro esposas permanentes. O homem não poderá também se casar com a irmã da garota... É melhor para uma garota casar neste período, quando ela vai começar a menstruar, para que isso ocorra na casa do seu marido e não na casa do seu pai. Todo pai que casar sua filha tão jovem terá assegurado um lugar permanente no céu.

Para finalizar, o vídeo abaixo traz informações sobre espancamentos realizados contra meninos no mundo muçulmano para "estudarem melhor" - que incluem açoitamentos - escravidão de menores e a venda de meninas de 8 anos ou até menos como noivas no Sudão e em outras países da região. Tudo, com carimbo do islã radical:

Esta é a história que a mídia não conta, que o mundo se cala e não quer ver, ou que não querem que você saiba. Mas agora você está ciente, não tem mais jeito! Vai ficar calado? Cobre os veículos de mídia, aja! Se você não fizer nada, ninguém poderá salvar estas vítimas inocentes do inferno do Hamas e similares.



Publicado por De Olho na Mídia com o título A História Oculta do Mundo: a pedofilia do Hamas - http://www.deolhonamidia.org.br/Comentarios/mostraComentario.asp?tID=420



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Nota da Redação:

Temos recebido muitos comentários que apontam a reportagem do WorldNetDaily (http://www.wnd.com/index.php?pageId=106002) como um desmentido da história publicada pelo site DeOlhoNaMídia e divulgada aqui no MSM. Em primeiro lugar, que fique claro que essa matéria não é de nossa autoria: o segundo parágrafo do artigo deveria ser suficiente para este fim. Gostaríamos, além disso, de avisar os leitores que já tínhamos conhecimento da matéria do WorldNetDaily, mas que temos certeza de que tal matéria não constitui um desmentido. Na verdade, tudo o que a matéria informa é que Ahmed Jarbour, um oficial do Hamas, disse tratar-se de um casamento entre os homens vistos nas imagens e noivas de no mínimo 16 anos e que as garotinhas das imagens e vídeos eram, na verdade, damas-de-honra. Algumas perguntas inevitavelmente surgem a partir disso: (1) Por que motivo não há uma única imagem das "verdadeiras" noivas se há tantas imagens e vídeos com as daminhas? (2) Por que as damas estão sempre acompanhadas dos noivos e nunca das noivas? (3) O que levaria o chefe do Hamas em Gaza a dizer "Estamos mostrando ao mundo e à América que vocês não podem nos negar alegria e felicidade"? Alguém nega que mulheres de 18 anos possam casar-se? A América por acaso proíbe casamento com mulheres de 18 anos? Enfim, até que apareçam as "verdadeiras" noivas, preferimos acreditar em nossos olhos a acreditar nas palavras de um oficial do Hamas. Portanto, quem quer que afirme que a matéria é um hoax deve antes apresentar-nos fotos ou vídeos com as noivas.

Atenciosamente,

Redação MSM


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Para finalizar:

ICAR acusada de encobrimento sistemático de crimes sexuais

1.Foi tornado público um relatório confidencial da autoria de uma voluntária católica da Caritas Internationalis, Maura O´Donohue, onde são denunciados crimes sexuais e abusos de poder cometidos por um grande número de membros da hierarquia católica romana num conjunto variado de países. A autora afirma que a SIDA, que afecta uma proporção crescente de padres, leigos católicos e religiosas em África e nos outros continentes, originou uma mudança do comportamento sexual do clero católico. Havendo perdido a confiança nas prostitutas a que recorriam habitualmente, os padres intensificaram o assédio sexual sobre as freiras, outras religiosas, e leigas. O relatório nota que os padres se utilizam frequentemente da sua posição de poder social, espiritual e financeiro para obter favores sexuais de freiras e religiosas em geral, ou de candidatas à vida religiosa. O resultado imediato destes eventos tem sido um aumento de gravidezes indesejadas, de abortos, e de disseminação da SIDA. O procedimento da hierarquia católica romana em todos estes casos tem sido, sistematicamente, o de expulsar as mulheres utilizadas, permitindo aos padres envolvidos continuarem a exercer as suas funções. Consequentemente, estas mulheres têm sido obrigadas a tornarem-se mães solteiras, por vezes em países onde o estigma social contra este tipo de família é fortíssimo. Muitas destas ex-religiosas acabam por cair na prostituição. Muitos padres têm aconselhado as religiosas que deles engravidam a abortarem, geralmente aproveitando-se da discreta cumplicidade de instituições hospitalares católicas. Pelo menos uma freira morreu em consequência de um aborto, após um padre a ter engravidado. Num caso típico descrito no relatório, uma candidata à vida religiosa foi violada pelo padre que lhe deveria dar o certificado necessário para entrar na congregação religiosa que escolhera, e consequentemente engravidou. Ao descobri-lo queixou-se ao bispo local, que se limitou a aconselhar o padre em questão a partir num retiro de duas semanas, não tendo comunicado o ocorrido à polícia. Noutros casos de violação, as freiras ou mulheres candidatas à vida religiosa foram igualmente expulsas, enquanto os padres violadores são enviados para um retiro, ou, na pior das hipóteses, transferidos para outra paróquia. Jamais estes casos são denunciados às autoridades civis, isto em países onde a violação é um crime previsto no Código Penal. A hierarquia da ICAR, nota o mesmo relatório, tem igualmente boicotado todas as tentativas de rodear as pessoas infectadas com VIH ou sofrendo de SIDA de uma atmosfera de compaixão e solidariedade, preferindo geralmente isolá-las socialmente e marginalizá-las do ponto de vista humano. O relatório, datado de 1995 mas só agora publicado pelo «National Catholic Reporter», foi escrito a partir da experiência da autora e de outros voluntários católicos em 23 países dos cinco continentes, do Brasil ao Botsuana e ao Malauí, da Itália à Nova Guiné, da Irlanda e dos EUA à Índia e às Filipinas. Outros relatórios submetidos posteriormente à apreciação das autoridades do Vaticano não levaram a qualquer alteração da política interna da ICAR para estes assuntos. Este relatório, curiosamente ignorado pela generalidade da Comunicação Social portuguesa, vem provar mais uma vez que a ética católica está longe de melhorar humanamente os próprios sacerdotes da ICAR, e que a instituição romana, ao invés de denunciar estas injustiças sobre os nossos semelhantes, reage de forma corporativa, protegendo os seus antes dos outros, mesmo quando os seus são criminosos, e particularmente quando as vítimas são mulheres.


http://64.233.163.132/search?q=cache:yIr0BpMuj6IJ:www.geocities.com/CapitolHill/Senate/4801/BoletinsMensais-01-1.html+ass%C3%A9dio+confessional&cd=7&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br

Um comentário:

Anônimo disse...

Conheci o Pe. Juvenil Paulo de Araújo, de BH. Em que deu o processo contra ele? Onde ele está?
Mas fiquem de olho tbm no Pe. Alexander Fernandes de Oliveira que dirige a igreja no bairro Belvedere.
Eu asseguro que ele é pedófilo. E por incrível que pareça foi aplaudido como cidadão honorário de Belo Horizonte.