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domingo, 12 de agosto de 2012

Prefeitura de Manaus toma terreno usado por igreja evangélica

Em sua defesa, o pastor da Igreja Internacional da Colheita afirma que recebeu o terreno como presente de um candidato a vereador.

por Leiliane Roberta Lopes

Na última quarta-feira (8) a Prefeitura de Manaus retirou os fiéis da Igreja Internacional da Colheita de um terreno institucional. Para a ação foi necessário adquirir um documento de reintegração de posse, já que o local pertence ao município.

A igreja estava funcionando em uma tenda improvisada pelo pastor Rubens Ladislau que garante que não invadiu o terreno, mas que recebeu como promessa de um candidato a vereador, sem dizer o nome desse suposto candidato.

O líder religioso diz também que antes de usar o terreno, seu ministério tinha um salão alugado e a mudança só aconteceu depois que o suposto candidato ofereceu a área para a realização dos cultos. “Nossa igreja tem mais de 400 fiéis e eu não seria louco de tirar essas pessoas do local onde pregávamos para trazer para um lugar incerto”, alega o pastor.

Localizado na Rua 23 de Dezembro, na zona Oeste de Manaus, a área, onde antes funcionava a antiga Maternidade Brigitta Daou, está destinada a abrigar a futura Casa de Saúde da Mulher, já que pertence à Secretaria Municipal de Saúde (Semsa).

Para que o projeto pudesse seguir seu andamento a reintegração de posse foi necessária. “Há três anos que esse projeto existe. A secretaria informa sempre que irá realizar o processo licitatório mas até agora nada foi feito. O pastor já sabia que esse terreno estava destinado a isso, mesmo assim ocupou a área”, disse Raimundo Nonato, presidente do Conselho Local de Saúde da Compensa.

Para poder tirar os fiéis do local foi necessário registrar o Boletim de Ocorrência e acionar a Procuradoria Geral do Município, a Guarda Metropolitana e o Instituto Municipal de Planejamento Urbano (Implurb). Para evitar tumultos, a Polícia Militar também esteve presente.



Com informações D24m, via GOSPEL PRIME

Um comentário:

I.A.S. disse...

Terão a Igreja referida na matéria (assim como os demais templos daqueles e dos outros cultos de Manaus) alvarás de funcionamentos da Municipalidade?
É uma exigência relevante, até do ponto de vista da segurança dos frequentadores (pregadores e fiéis).
Sugiro ao Sr. Marlon que confira tal detalhe.