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quinta-feira, 18 de maio de 2017

Injustiça para não ser esquecida


'Convicção' de Moro destruiu a vida de um inocente. Perdeu família, emprego, amigos, e foi inocentado por unanimidade

A arrogância do juiz Moro e seus procuradores fanatizados tem uma vítima com nome e sem emprego e família, o ex-executivo da empreiteira OAS Mateus Coutinho de Sá, de 36 anos.

O justiceiro e sua tropa, que incluiu um policial federal condenado que faz prisões e um doleiro delator reincidente, condenou Mateus Coutinho de Sá por supostamente (o advérbio da moda) ter ajudado na distribuição de propina da Petrobras pela OAS.

Condenado por Moro por corrupção, lavagem de dinheiro e pertencer a uma organização criminosa, Coutinho foi absolvido na última quarta-feira (23) por unanimidade pelos desembargadores da 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região. Os juízes do órgão de segunda instância consideraram que não havia provas de que ele havia cometido esses crimes.
Ao absolverem Coutinho, os desembargadores aplicaram uma rara derrota em Moro, responsável pela Operação Lava Jato. [Fonte: Folha]
A Folha conta o drama do executivo, que ficou preso nove meses na cadeia mesmo se dizendo inocente, e acabou perdendo emprego e família, graças às acusações da turma do Moro e à condenação a 11 anos de cadeia pelo justiceiro de Curitiba, derrubada por unanimidade.

Todos os que apoiam sem crítica a atuação do juiz e sua tropa de fundamentalistas direitosos (com duplo sentido, do direito e de direita) devem se colocar no locar de Mateus Coutinho de Sá ao menos uma vez.

Agora, provada a inocência dele, quem vai restituir os dias presos, o tempo perdido, o emprego perdido, a família perdida, a vida perdida?

Fonte: Blog do Mello

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