La Paz, 19 dez (Prensa Latina) O representante do Escritório do Alto Comisionado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (Oacnudh) na Bolívia, Denis Racicot, reconheceu a consolidação democrática no país, e considerou que constitui hoje um exemplo para o mundo.
A Bolívia e seu processo de mudança são uma escola para o resto das nações do planeta, afirmou ontem à noite durante o ato no qual a Câmara de Deputados da nação andino amazônica o condecorou com a Ordem Parlamentar do Mérito Democrático 'Marcelo Quiroga Santa Cruz'.
Nesta ocasião, Racicot ponderou a evolução boliviana desde a adoção da nova Carta Magna em 2009, principalmente em matéria de direitos humanos, pois conseguiu consolidar o caminho para a justiça econômica e uma redistribuição mais justa.
Assinalou, também, a contribuição da Oacnudh no processo democrático na Bolívia, e exemplificou com a participação deste organismo no aperfeiçoamento da área jurídica do país e no trabalho com a sociedade civil em matéria de direitos humanos e integração.
Racicot recordou que foi o Governo do presidente, Evo Morales, que solicitou à ONU a presença na Bolívia um escritório de direitos humanos desse organismo multilateral, com o objetivo de avançar na consolidação do processo do viver bem e o bem-estar da população.
Por sua vez, a presidenta da Câmara de deputados da Bolívia, Gabriela Montaño, destacou o ltrabalho do advogado canadense desde sua chegada ao país em 2008, momento desde o qual acompanhou o processo de mudança sempre desde o respeito à institucionalidade e decisões nacionais.
Que esta distinção Marcelo Quiroga Santa Cruz seja símbolo do agradecimento eterno de todos os bolivianos, dimensionou.
A Oacnudh anunciou em maio que concluirá sua missão na Bolívia este ano, depois de uma década de presença nesta nação, depois de que se assinasse um acordo em 2007 para o assessoramento em políticas públicas.
Criado em 1993, este organismo especializado no sistema das Nações Unidas tem sede central em Genebra e conta também com um escritório em Nova York.
Dentro de seus objetivos estão fortalecer os mecanismos internacionais de direitos humanos, fomentar a igualdade, lutar contra a discriminação, combater a impunidade e criar dispositivos de alertas preventivos em situações de conflito.
tgj/vdf/jcfl/gdc
A Bolívia e seu processo de mudança são uma escola para o resto das nações do planeta, afirmou ontem à noite durante o ato no qual a Câmara de Deputados da nação andino amazônica o condecorou com a Ordem Parlamentar do Mérito Democrático 'Marcelo Quiroga Santa Cruz'.
Nesta ocasião, Racicot ponderou a evolução boliviana desde a adoção da nova Carta Magna em 2009, principalmente em matéria de direitos humanos, pois conseguiu consolidar o caminho para a justiça econômica e uma redistribuição mais justa.
Assinalou, também, a contribuição da Oacnudh no processo democrático na Bolívia, e exemplificou com a participação deste organismo no aperfeiçoamento da área jurídica do país e no trabalho com a sociedade civil em matéria de direitos humanos e integração.
Racicot recordou que foi o Governo do presidente, Evo Morales, que solicitou à ONU a presença na Bolívia um escritório de direitos humanos desse organismo multilateral, com o objetivo de avançar na consolidação do processo do viver bem e o bem-estar da população.
Por sua vez, a presidenta da Câmara de deputados da Bolívia, Gabriela Montaño, destacou o ltrabalho do advogado canadense desde sua chegada ao país em 2008, momento desde o qual acompanhou o processo de mudança sempre desde o respeito à institucionalidade e decisões nacionais.
Que esta distinção Marcelo Quiroga Santa Cruz seja símbolo do agradecimento eterno de todos os bolivianos, dimensionou.
A Oacnudh anunciou em maio que concluirá sua missão na Bolívia este ano, depois de uma década de presença nesta nação, depois de que se assinasse um acordo em 2007 para o assessoramento em políticas públicas.
Criado em 1993, este organismo especializado no sistema das Nações Unidas tem sede central em Genebra e conta também com um escritório em Nova York.
Dentro de seus objetivos estão fortalecer os mecanismos internacionais de direitos humanos, fomentar a igualdade, lutar contra a discriminação, combater a impunidade e criar dispositivos de alertas preventivos em situações de conflito.
tgj/vdf/jcfl/gdc
Fonte: Prensa Latina
Nenhum comentário:
Postar um comentário